FIESC defende equilíbrio fiscal sem aumento de tributos ou reoneração da folha de pagamento
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A Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) manifestou preocupação com o anúncio de que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin retomará o julgamento da ação do governo federal contra o projeto de lei que prorroga até 2027 a desoneração da folha de pagamento e reduz a contribuição previdenciária de pequenos municípios.
Para a entidade, elevar tributos neste momento prejudicaria a geração de empregos, a renda e o crescimento econômico. O presidente da FIESC, Gilberto Seleme, afirmou que o equilíbrio fiscal é essencial, mas deve ser alcançado por meio de corte de gastos e maior eficiência do setor público, e não pelo aumento da carga tributária. Segundo ele, o atual cenário de juros altos, reajustes de tarifas e endividamento das famílias torna inviável qualquer elevação de impostos.
A Federação considerou positiva a decisão da Câmara dos Deputados de não votar a Medida Provisória 1.303/2025, que previa substituição da alta do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) por aumento em outros tributos. Com a perda de validade da MP, as medidas que poderiam elevar a carga tributária deixam de ter efeito.
A FIESC também destacou a importância de acompanhar as ações do governo para compensar eventuais perdas de arrecadação relacionadas à chamada “MP da Taxação”. Em alinhamento com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a entidade defende que essas medidas não devem gerar novos custos para o setor produtivo nem para os consumidores.



