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Após o vazamento das investigações da Polícia Federal sobre supostas doações ilegais para políticos, onde aparecem o senador Dário Berger (MDB), e o ex-deputado federal, Paulinho Bornhausen, é possível que o emedebista deixe o partido.

Berger apesar de ser uma liderança vencedora na política, há tempos reclama de que não tem espaço no MDB. Para piorar, a convocação para que ele deponha e a revelação da delação de Ricardo Saud feita pelo SCemPauta, que teve acesso através de uma fonte a documentos da investigação que apontam que Berger e Bornhausen, supostamente receberam ilegalmente, R$ 500 mil cada em 2014 da JBS, podem deteriorar a relação.

Anotação de delator a qual o SCemPauta teve acesso cita o nome de Dário.

Dentro do MDB, lideranças pediram cautela, porém, disseram que se ficar comprovado não terá mais clima para Berger no partido, pois mais uma vez levantará a questão de que o senador teria votado a favor de Renan Calheiros na disputa com Luiz Henrique da Silveira pela presidência do Senado. “Como aparece o Renan intermediando, tem gente no partido que questiona uma possível contrapartida pelo apoio”, disse uma liderança.

O fato é que não é possível acusar tanto Berger, quanto a Paulinho, enquanto seguem as investigações, porém, como há resistência ao senador de parte de alguns emedebistas, o assunto pode gerar um mal-estar dentro do partido.

Em meio a isso tudo, a conversa entre Dário e o governador de São Paulo, João Dória (PSDB), sobre uma possível filiação do senador ao PSDB, é vista como um grande passo para que Berger se encontre em um partido que lhe daria as condições de disputar o Governo do Estado em 2022.

O que não fecha nessa questão, é que Gelson Merisio também estaria em conversa adiantada com os tucanos, mas, como ele quer disputar a sucessão de Moisés, como faria o partido com dois postulantes de peso?

 

Mamute no Cidadania

Carlos Eduardo, o Mamute, ex-chefe de gabinete do ex-deputado estadual, Gelson Merisio (sem partido), deve ser o próximo presidente do Cidadania em Florianópolis. Mamute também foi um dos coordenadores da campanha de Merisio ao Governo do Estado e deve compor a equipe de Gean Loureiro (sem partido) que buscará a reeleição. Um projeto estaria sendo construído por Merisio e Gean contando com o Republicanos, PSB ou Podemos como vice. O Cidadania trabalhará para eleger vereadores, a pretensão é de conquistar pelo menos duas cadeiras na Câmara.

 

Sem convite

O governador Carlos Moisés da Silva (PSL), não foi convidado para o evento de Eduardo Bolsonaro (PSL) hoje em Criciúma. Foi mais um recado de que a situação entre ele e a família do presidente não é nada boa.

 

Se aproximando?

Os deputados estaduais Ricardo Alba e Coronel Mocellin, deram sinais de que desejam se reaproximar dos demais parlamentares do PSL, contrários ao governador, Carlos Moisés da Silva (PSL). De acordo com um parlamentar pesselista do grupo de oposição ao Governo do Estado, Alba e Mocellin podem estar tentando uma reaproximação, por estarem vendo a base de Moisés na Assembleia Legislativa derreter.

 

De joelhos

Uma pessoa se ajoelhou em frente ao secretário de Estado de Infraestrutura, Carlos Hassler, para pedir que o Governo realize as obras esperadas para a rodovia 418. Quem flagrou a situação foi o deputado estadual, Sargento Lima (PSL), que escreveu em sua rede social: “Parabéns Coronel forasteiro, o Norte do estado inteiro se lembrará desse dia. Um governo não lida somente com números e cifras, ele mexe com emoções”.

 

Vampiro, o líder?

O deputado estadual, Luiz Fernando Cardoso, o Vampiro (MDB), tomou café da manhã com o governador, Carlos Moisés da Silva (PSL). Ontem foi aniversário de Vampiro e Moisés quis parabenizá-lo. O emedebista não confirma, mas é dito que ele deve ser o próximo líder do governo na Assembleia Legislativa.

Votação

Os deputados entendem que a próxima semana será agitada na Assembleia Legislativa. A entrada do projeto do rescaldo além das discussões de pautas divergentes entre parte do parlamento e o governo, devem gerar grandes discussões. Um dos pontos que devem ser abordados novamente, é quanto as emendas impositivas que o não cumprimento deve se tornar crime de responsabilidade.

Não botou a mão

Em conversa com um deputado estadual da base do governo de Carlos Moisés da Silva (PSL), ouvi que o Governo está bem e realizando ações em prol da população. Questionei se haverá dinheiro para pagar tudo o que está sendo anunciado e se o parlamentar garante que as ações não ficarão somente na promessa. A liderança se negou a dar a garantia, dizendo que não é do Executivo e não tem como se comprometer.