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Os deputados estaduais e federais eleitos do MDB, se reúnem hoje à tarde na sede estadual do partido, para discutir a relação com o governo de Jorginho Mello (PL), além da disputa à presidência da Assembleia Legislativa.

Em relação aos espaços no governo, há uma insatisfação entre os emedebistas. A conta que algumas lideranças fazem é que o partido tem a segunda maior bancada com seis parlamentares, mas está recebendo o mesmo tratamento dispensado ao Progressistas, que tem apenas três deputados e também ganhará uma secretaria. “É uma questão de matemática. Como um partido do tamanho do nosso, pode aceitar o mesmo tratamento dado a um partido que tem menor força? ”, questionou uma liderança emedebista, que reforça a ideia de que pelo menos duas secretarias devem ser dadas ao MDB.

O fato é que os emedebistas vão para a reunião de hoje, com o sentimento de que precisam de um gesto maior de Jorginho. Na mesa estarão alternativas como a abertura de outros espaços que não sejam no primeiro escalão, além da Secretaria de Estado da Infraestrutura. Outra possibilidade, é que os emedebistas decidam não aceitar fazer parte neste momento do governo, deixando para discutir a questão mais para frente. “Tudo pode acontecer”, afirmou uma fonte, que explicou ainda que após o encontro de hoje, um posicionamento deverá ser dado ao governador.

Se por um lado, os emedebistas estudam até mesmo a possibilidade de endurecer o jogo, por outro, lideranças me disseram que o encontro de hoje, também servirá para a escolha de quem assumirá a Infraestrutura, caso o MDB aceite a secretaria. Os cotados são os deputados Jerry Comper e Volnei Weber.

Já em relação a presidência da Alesc, Mauro de Nadal explanará sobre os movimentos que estão sendo feitos, para construir uma maioria que o eleja. O MDB considera Zé Milton Scheffer (Progressistas) fora do páreo e, a ideia agora é construir com o PL. Uma liderança me disse que Jorginho Mello não tem feito grandes interferências nas conversas pelo comando da Alesc, mas reclamou da bancada do PL, a quem acusa de estar complicando a vida do governador.

Zero a Zero

A reunião entre deputados estaduais eleitos pelo PL, terminou como começou. Sem nenhuma definição sobre o posicionamento do partido em relação a presidência da Assembleia Legislativa, os deputados ficaram de voltar a conversar. Os liberais conversaram com os dois postulantes à presidência, no caso, Zé Milton Scheffer (Progressistas), e Mauro De Nadal (MDB). A avaliação dos parlamentares que conversei, é que nenhum dos dois garantem ter os votos suficientes, mas também não fazem um gesto para a construção de um consenso. “Seguimos em busca de uma candidatura que una a Assembleia”, afirmou uma liderança.

Pagar a conta

Com R$ 2,8 bi de déficit o secretário de Estado da Fazenda, Cleverson Siewert, terá que fazer um grande malabarismo para dar condições ao governador, Jorginho Mello (PL), de cumprir promessas de campanha, como zerar a fila das cirurgias eletivas, além do custeio do programa Universidade Gratuita. A pergunta que fica é: Jorginho prometeu realizar um programa que, dando certo, poderá entrar para a história, sem fazer um estudo de quanto isso custará e de onde sairão os valores? Das suas passagens pelo poder público, talvez seja esse o momento mais desafiador para Siewert, já que o governador terá que cumprir a promessa feita.

Plano 1000 e PIX

Diante de todos os dados informados ontem, pelo secretário de Estado da Fazenda, Cleverson Siewert, sobre o Plano 1000 e o PIX, seria importante uma manifestação do Tribunal de Contas do Estado e do Ministério Público, sobre as manobras feitas pelo governo de Carlos Moisés da Silva (Republicanos) para realizar dois programas, que cada vez mais, fica claro que teve como principal objetivo obter vantagem eleitoral. Fracionamento de convênios, entre outras possíveis irregularidades estão sendo apuradas.

Duas constatações

Haverá sim mudança nas regras dos créditos de ICMS. O secretário de Estado da Fazenda, Cleverson Siewert, foi mais cauteloso, mas uma fonte do governo me disse que já há uma decisão em discutir o assunto. Em relação aos R$ 20 bilhões em benefícios fiscais, pelo menos 10% desse valor deverá ser cortado, após uma ampla análise de impacto nos setores beneficiados. Ao mesmo tempo em que o governo precisa evitar qualquer prejuízo às empresas hoje beneficiadas, integrantes do governo lembram que também há uma necessidade de aumentar a arrecadação e, para ter uma ideia, esse percentual seria o suficiente para custear o programa da Universidade Gratuita.

Porto de São Francisco 1

Recebi a informação que toda a diretoria da SCPAR Porto de São Francisco do Sul, será exonerada nos próximos dias. A questão é que a comunidade portuária está cobrando do governador, Jorginho Mello (PL), que ele cumpra uma promessa feita durante a campanha, de que o próximo presidente seria alguém natural do município sede do porto, com perfil técnico e experiência para o cargo, atendendo os requisitos exigidos pela Lei Federal que dispõe sobre o estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Durante o governo de Carlos Moisés da Silva (Republicanos), ocorreram diversas trocas de diretoria onde quase sempre, foram colocadas pessoas de fora e totalmente alheias ao porto.

Porto de São Francisco 2

O Porto de São Francisco do Sul é o 7° maior em movimentação de cargas no País, e diante de sua tamanha importância para o Estado, a comunidade portuária tem a expectativa de que o governador, Jorginho Mello (PL), cumprirá com a palavra dada durante a campanha a respeito de quem comandará o porto. Vale lembrar que o Porto de São Francisco do Sul está no centro de uma forte disputa pelo controle do setor graneleiro, que poderá ganhar novos capítulos mais para frente.  

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