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A orientação do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, José Nei Ascari, para que o governo pague os repasses especiais, conhecidos como PIX, que foi criado no então governo de Carlos Moisés da Silva (Republicanos), repercutiu entre os deputados estaduais.

Fabiano da Luz (PT) afirma que o governo tem dinheiro em caixa e, totais condições de efetuar o pagamento das obras que estão paradas nos municípios. Ele destaca os dados do Portal da Transparência, o qual aponta que a gestão Jorginho Mello (PL) começou o ano com mais de R$ 5 bilhões em caixa. Segundo Fabiano, outro fator que dá condições ao governo de efetuar os pagamentos, é que no primeiro quadrimestre foram mais de R$ 2,2 bilhões de superávit. “Com relação ao gasto com a folha de pagamento dos servidores, são 44,19%, bem abaixo do limite fiscal. Isso mostra que o governo tem capacidade de investimento”, destacou o parlamentar.

Outro deputado a chamar atenção para a questão dos pagamentos de obras nos municípios, foi Vicente Caropreso (PSDB). Ele lembra que em 2021 foi criado um mecanismo que substitui a necessidade de formalizar convênios, no caso, o PIX, o qual considera um avanço contra a burocracia. “A suspensão dos repasses está causando grave prejuízo aos municípios que já têm obras licitadas e iniciadas. Obra parada é obra mais cara. É prejuízo para o Estado e para a prefeitura”, afirmou.

A orientação do TCE foca principalmente nas transferências especiais bloqueadas, relativas a obras já iniciadas pelos municípios. São 536 processos que somam R$ 1,044 bilhão. Conforme documento elaborado pela Federação Catarinense dos Municípios (Fecam), o valor total das transferências especiais, firmados na gestão Moisés e ainda não efetuados, somam R$ 3,2 bilhões.

Pedrão é o nome

O diretório do Progressistas de Florianópolis se reuniu para discutir o projeto para as eleições municipais. O ex-vereador, Pedro Silvestre, o Pedrão, que há tempos tentava a concordância do partido para ser o pré-candidato a prefeito, enfim, conseguiu o aval. Ele saiu do encontro como nome do Progressistas e autorizado a começar a conversar com outras lideranças e partidos, sempre com o acompanhamento da direção. A ex-deputada Ângela Amin também está à disposição para participar de alguma composição. Agora, caberá a Pedrão se viabilizar, se isso ocorrer, o partido terá um projeto de oposição ao prefeito Topázio Neto (PSD), porém, caso ele não se viabilize, também há uma possibilidade de aproximação. Neste caso, Ângela poderá ser apresentada como o nome para vice de Topázio.

Buscou alternativas

O agora pré-candidato a prefeito de Florianópolis, Pedro Silvestre, o Pedrão (Progressistas), devido à demora em receber uma resposta de seu partido, sobre a intenção de disputar a próxima eleição, chegou a procurar outros partidos e lideranças. Ele se encontrou com Dário Berger, com o PSB e com o Republicanos, tendo conversado nesta semana com o presidente estadual do partido, o ex-governador Carlos Moisés da Silva. Essa situação provocou a decisão do secretário-geral do Republicanos, Leandro Lima, que é secretário no governo de Topázio Neto (PSD), de deixar o partido. Lima chegou a reclamar da inconstância de Moisés, pois os nomes do Republicanos que estão na administração querem manter o alinhamento com Topázio e, não criar um projeto de oposição.

Força de Amin

O senador Esperidião Amin (Progressistas) é uma das figuras mais respeitadas no Congresso Nacional. Ele vive cercado por senadores e deputados que se aconselham com ele, além de ter sido apontado pela oposição do Senado, como um nome imprescindível para a CPMI dos Atos de 8 de janeiro. Ontem ele denunciou que o GSI retirou do relatório enviado ao Congresso, mensagens que alertavam para invasões. Amin disse que tornará público um relatório que recebeu. O documento ainda está em segredo. “Se quiser me processar, me processe! Eu não vou guardar isso! ”, afirmou o senador.

Nome de Jorginho em Jaraguá

O empresário Edson Junkes, deve ser o candidato do PL à Prefeitura de Jaraguá do Sul. O governador Jorginho Mello (PL) é simpático a ele e, deverá apoiá-lo no projeto municipal. Junkes trabalhou forte na região em prol da candidatura de Jorginho no ano passado e, mantém contato constante com o governador, sobre as pautas da região de Jaraguá. Pelo visto será uma briga de gente grande, afinal, o governador será testado contra a força que o deputado Antídio Lunelli (MDB) tem no município. O nome que terá o apoio do parlamentar é o atual prefeito, Jair Franzner (MDB), que foi vice de Antídio.   

PSB da capital

Ontem à noite o PSB de Florianópolis se reuniu, para discutir o início das conversas visando a eleição do próximo ano. Os socialistas pretendem procurar os partidos que estão na base de apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O PSB tem como o nome número 1, o do ex-senador, Dário Berger, tanto para a capital, como para São José. Acontece que Berger se aproximou do MDB e nos próximos dias poderá definir a mudança de partido. Um detalhe que reforça a possibilidade de saída, é que Berger não participou da reunião virtual de ontem. Quem também aparece como um possível candidato, caso Dário deixe o partido, é o professor universitário Gelson Albuquerque, irmão de Beto Albuquerque, que em 2014 se tornou vice de Marina Silva na eleição presidencial, após a trágica morte de Eduardo Campos.

Reuniões

O presidente do PSB de Florianópolis, Homero Gomes, também pretende realizar durante o ano, alguns eventos com lideranças nacionais do partido, a exemplo do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, a deputada federal Tábata Amaral, o jovem prefeito do Recife, João Campos, o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, o presidente da Fundação Palmares, João Jorge e até mesmo, o vice-presidente da República Geraldo Alckmin. O objetivo é atrair lideranças para que o partido construa uma forte nominata, para a Câmara de Vereadores.

Segurança nas escolas

A Assembleia Legislativa realizou, ontem à noite, uma audiência pública em Lages, para discutir ações pedagógicas com o objetivo de prevenir casos de violência nas escolas catarinenses. O presidente do parlamento, Mauro De Nadal (MDB), a deputada Luciane Carminatti (PT), que preside a Comissão de Educação da Alesc, a deputada Ana Paula da Silva, a Paulinha (Podemos), além dos deputados da bancada da Serra, Lucas Neves (Podemos), Marcius Machado (PL) e Mário Motta (PSD), ouviram a população serrana para elaborar, junto com o Comitê de Operações Integradas de Segurança Escolar (Comseg Escolar), uma proposta unificada. Esta foi a terceira etapa de uma série de audiências públicas para discutir o tema nas macrorregiões catarinenses. As próximas estão agendadas para Chapecó, Criciúma e Florianópolis.

Inquérito

O Ministério Público de Santa Catarina determinou abertura de inquérito policial, para apurar acusações feitas por Giovana Madalosso, sobre suposta saudação nazista em Urubici. Em coluna escrita para um jornal de São Paulo, ela associou o sobrenome da família “Heil” de Urubici, com a saudação nazista. A ação do MP ocorreu após denúncia dos deputados Maurício Peixer (PL) e Jessé Lopes (PL).

Naatz com Bolsonaro

O deputado estadual, Ivan Naatz (PL), se reuniu em Brasília com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e com o presidente nacional do PL, Valdemar da Costa Neto. Naatz fez um relato sobre o cenário político catarinense e a respeito das eleições do próximo ano. O deputado também convidou Bolsonaro para participar da edição deste ano da Oktoberfest em Blumenau.

Salvaro em Brasília

O prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro (PSDB), cumpriu agenda ontem em Brasília. Além de visitar alguns ministérios em busca da liberação de recursos, também apresentou o Parque Astronômico em uma reunião no Comando de Operações Aeroespaciais, localizado no COMAE, da Força Aérea Brasileira. O prefeito busca parceria com a FAB, para colocar no parque uma réplica de um foguete. A ideia é ampliar o espaço e elevar o conhecimento das crianças e adolescentes, além de promover o turismo científico na região.

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Confira a coluna do Paulo Gouvêa: O Debi e o Loide

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