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Destaque do Dia

O governador Carlos Moisés da Silva (PSL) já tem uma proposta pronta para apresentar às lideranças do agronegócio, que se encontrarão com ele na quinta-feira (22) para discutir o impasse das isenções fiscais a produtos alimentícios e ao defensivos agrícolas.

A reunião que acontecerá na Casa D’Agronômica, também deve ter a presença dos deputados que integram a Comissão de Agricultura da Assembleia Legislativa, mas, o governador deve deixar de fora os parlamentares da Comissão de Finanças que é a única responsável pela análise dos projetos relacionados ao ICMS, portanto, tem que participar.

Uma fonte chegou a me dizer que pode ser uma retaliação de Moisés ao projeto que prorrogou a manutenção das isenções até o próximo dia 31. A expectativa é que mesmo dando sinais de que vetará, que o governador mude de ideia e sancione o projeto com efeito retroativo, que evitará que os setores sejam onerados com o aumento de impostos.

Além disso, Moisés precisa se manifestar sobre o projeto de sustação de atos, o prazo encerra na sexta-feira (23) e isso o deixa na obrigação de dialogar e encontrar uma solução que não afete o desempenho do setor do agronegócio, caso contrário, poderá ter os seus decretos anulados.

Enquanto isso, fontes de dentro da Agronômica, dizem que é Moisés que tem buscado informações e sugestões que ajudem a resolver o impasse. Até a vice-governadora, Daniela Reinehr (PSL) saiu da inércia e pediu um estudo a técnicos da Secretaria de Estado da Agricultura e da Cidasc, que já foi repassado ao governador. O trabalho apresenta números e dados sobre a questão da toxidade nos defensivos. “É possível que se crie uma alternativa, uma transição”, disse a fonte.

O fato é que o governador esticou a corda demais devido a sua intransigência, ou seja, o que poderia ter sido resolvido com mais diálogo, agora será fruto da pressão do setor produtivo. A arrogância custa caro e no caso de Moisés, o que ele pode fazer no momento é se reaproximar do setor para evitar prejuízo para a economia catarinense.

Pesquisa

O governador Carlos Moisés da Silva (PSL) mandou fazer uma pesquisa de popularidade. Ele quer saber se afetou e de que forma a confiança da população no seu governo,

Crise no PSL?

Como o dia 17 foi decepcionante às pretensões do PSL em Santa Catarina, que atraiu uma baixíssima adesão de novos filiados, o presidente da executiva estadual, deputado Fábio Schiochet, e o governador, Carlos Moisés da Silva, começam a articular e distribuir pequenos cargos para alegrar eleitores sedentos por salários e empregos. Alguns já empregados no sistema de administração penitenciária, tem defendido a todo custo, os padrões nada regulares do governador Moisés. Nomes que integram o núcleo duro do PSL e, que mantém o discurso e as mesmas atitudes desde antes da campanha como a deputada federal, Caroline De Toni, além dos deputados estaduais, Jesse Lopes, Ana Caroline Campagnolo, Sargento Lima, o suplente e Policial Federal, Edgar Lopes, e a base mais conservadora, que tem sido retaliada.

Conservadores de olho

A chamada ala conservadora do PSL catarinense vem se mantendo firme e, as suas lideranças convictas nas ideias capitaneadas pelo presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). Muitos já comentam nos bastidores que a ideia de “melancias” está entranhada no partido, onde a apareceria é muito distante da ideologia interna em sua essência. O grupo mais conservador observa com muita atenção os passos do governador, Carlos Moisés da Silva (PSL), o qual, segundo as fontes, não segue a postura definida por Bolsonaro.

Esmeraldino, cadê?

O secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico e Sustentável, Lucas Esmeraldino, deu uma sumida do cenário. Tem quem diga que o sumiço foi proposital para tirá-lo do foco das investigações contra o seu irmão e demais parentes.

Catarinenses com Bolsonaro

O presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), recebe na próxima quinta-feira (22), às 8h, em Brasília, uma comitiva da Mídia Regional de Santa Catarina, composta por lideranças das entidades representativas dos veículos de comunicação. O encontro que será durante o café da manhã no Palácio do Planalto, faz parte do Momento Brasil, série de eventos promovidos pela Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão (Acaert). É a primeira vez que um presidente da República recebe representantes da Mídia Regional catarinense em evento exclusivo. “Será a grande oportunidade de o presidente conhecer o papel e o perfil dos jornais e emissoras de rádio e televisão do estado, que contribuem decisivamente para o desenvolvimento catarinense”, destaca Marcello Corrêa Petrelli, presidente da Acaert.

Convidados

Foram convidados representantes da Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná (AERP) e da Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e Televisão (AGERT). Em parceria com a Acaert, as entidades formam o G-SUL, grupo que atua coletivamente em prol da radiodifusão do Sul do Brasil. Juntas representam 875 emissoras de rádio e 46 emissoras de tv. Da Mídia Regional catarinense, participarão os presidentes da Associação dos Diários do Interior – ADI/SC e da Associação dos Jornais do Interior – ADJORISC.  O projeto Momento Brasil – conhecer, contribuir e agir – tem o objetivo de levar para Santa Catarina personalidades de destaque nacional para debater temas importantes voltados à política e economia. O primeiro a participar foi o vice-presidente da República, Hamilton Mourão (PRTB). No dia 30 de agosto, será a vez do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), em evento a ser realizado na Assembleia Legislativa.

Convenções do MDB

O MDB estabeleceu que as convenções para renovação dos diretórios municipais devem ocorrer nos dias 19 ou 20 de outubro. A escolha dos dirigentes de cada cidade será fundamental para traçar estratégias que façam o partido alcançar seus objetivos nas eleições de 2020. Conforme o presidente estadual da sigla, deputado federal, Celso Maldaner, a meta é aumentar o número de prefeitos emedebistas em SC de 100 para 120, de 67 vices para 90 e de 847 vereadores para 1 mil.

Mudança na Cosip

O Projeto de Lei Complementar que cria novas faixas para a cobrança da Contribuição para Custeio de Iluminação Pública (Cosip), teve novo pedido de vistas na Comissão de Legislação da Câmara de Vereadores de Joinville. O texto enviado pelo prefeito, Udo Döhler (MDB), altera a legislação vigente para criar novas faixas de cobrança da Cosip. Com isso, se aprovado o projeto, passarão a ser 20 faixas de cobrança. O vereador, Rodrigo Fachini (MDB), argumentou que não se pode aprovar a proposta sem debate com a comunidade. No entendimento do vereador, deve ser realizada uma audiência pública para tratar do projeto de lei.

Leilão

O resultado do primeiro leilão público em formato totalmente eletrônico e online para venda de veículos, motocicletas, sucatas, mobiliários e bens de consumo inservíveis para o Estado, arrecadou 40% a mais do que era o esperado. A arrecadação total foi de R$ 2.193.539, e o esperado era de R$ 1,3 milhão. A informação é da Gestão de Patrimônio da Secretaria de Estado da Administração.

Terá candidato

O Progressistas terá candidato a prefeito em Chapecó. Em reunião as lideranças decidiram que o partido terá que voltar a ter um nome na majoritária. Os mais cotados são o deputado estadual, Altair Silva, a secretária municipal da Assistência Social, Ulda Baldissera e a secretária nacional da Juventude, Jayana Nicaretta da Silva.

13º dos servidores

 Já está na conta dos servidores ativos, inativos e pensionistas do Estado, a segunda parcela do 13º salário. Os valores que correspondem a 25% do benefício, foram depositados ainda no fim de semana. O pagamento soma R$ 217 milhões para mais de 149 mil pessoas, sendo 80,3 mil funcionários ativos, 56,8 mil inativos e 12,2 mil pensionistas. Em 19 de julho já havia sido depositada a primeira parcela, também referente a 25% de um salário. Somando as duas parcelas, o total liberado ultrapassa R$ 430 milhões.

Conselho em Joinville

O Conselho das Entidades Empresariais de Joinville, formado por CDL, Acij, Ajorpeme e Acomac, fez ontem à noite a terceira reunião com deputados estaduais e federais que formam a Bancada de Joinville. O encontro foi realizado na sede da CDL, com a participação dos deputados federais e dirigentes das entidades. A agenda com a bancada de Joinville foi criada com o objetivo de alinhar as demandas do setor empresarial do município e da região: as quatro entidades, juntas, representam cerca de seis mil empresas. O próximo encontro ocorre em outubro, na Acomac.

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