Alegação de Fraude nas urnas: o que pensam os eleitos da direita catarinense?; Jorginho se reunirá com o MDB entre outros destaques
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O presidente nacional do Partido Liberal, Valdemar da Costa Neto, após negar, agora voltou a afirmar que amanhã, apresentará um pedido ao Tribunal Superior Eleitoral de anulação de pelo menos, 250 mil urnas fabricadas até 2020. Essa promete ser a última investida contra o resultado das eleições, as quais, segundo até mesmo a auditoria dos militares, não teve fraude.
Quando li sobre mais essa tentativa de Valdemar, pensei que é o momento de todos os eleitos da direita brasileira, sobretudo do PL, se manifestarem de forma direta: afinal, para esses eleitos, houve fraude? Estariam esses eleitos, de acordo em abrir mão de seus futuros mandatos para que ocorra uma nova eleição?
Entre os que precisam se manifestar, estão o governador eleito, Jorginho Mello (PL), o senador eleito, Jorge Seif Júnior (PL), e os eleitos à Alesc e Câmara Federal, pois, se nos basearmos nos que acreditam que houve fraude, todas as eleições foram fraudadas. E não venham dizer que a fraude só teria sido na eleição à Presidência da República, pois, não teria como. Se alguém tivesse burlado o processo, o que não é o caso, mas, se tivesse havido alguma fraude, então nenhum resultado é confiável.
Portanto, governador Jorginho, se manifeste. Diga para a população catarinense se o senhor considera o processo eleitoral confiável. Diga se o senhor confia nas urnas que o elegeram para governar Santa Catarina. E Seif Júnior, acha que merece assumir no Senado, ou entende que a sua eleição está sob suspeita? Deputados estaduais e federais, o que acham? Vamos começar a agir com responsabilidade, primeiro para com o país, que não pode ficar em meio a paralisações ilegais nas rodovias. Segundo, com o setor produtivo que está sendo prejudicado e, terceiro, com essas pessoas que estão nas ruas sob chuva e Sol, enquanto os arquitetos de tudo isso, estão no ar-condicionado de suas casas e, até mesmo, no exterior incentivando uma situação de caos, sem que eles mesmos tenham a coragem de pegar um avião e vir para o Brasil se juntar aos manifestantes.
Da mesma forma, as forças armadas precisam se manifestar de forma mais condizente com a Constituição e a realidade. Até o momento, o que vimos sobre os protestos, foram manifestações dúbias, de quem nem deveria se meter no processo eleitoral, pois, não cabe às forças participarem ou discutirem qualquer eleição por serem uma força de Estado, não de governo e muito menos de qualquer político. Sinceramente, eu não acredito que os militares se sujariam com um golpe contra a democracia, mas o silêncio ensurdecedor e a falta de um pedido de normalidade, faz com que eles se mostrem comungantes com atos que pedem a volta da ditadura, o que é inconstitucional.
Por fim, o setor empresarial e industrial precisa fazer um grande manifesto em favor da normalização da situação, pois o Brasil necessita seguir, precisa produzir e não pode parar. É preciso lembrar que antes de qualquer político, ou, cargo público, é o setor produtivo o grande responsável pelo comportamento de nossa economia. Portanto, independente de convicções políticas, as quais, todos têm o direito de ter as suas, mas é hora de uma forte reação de quem realmente produz emprego e renda neste país. Primeiro, contra essas manifestações, pedindo para que essas pessoas voltem a produzir e, segundo, com a retomada dos investimentos para aquecer a nossa economia.
Jorginho com o MDB
Está prevista para amanhã uma reunião entre o governador eleito, Jorginho Mello (PL), e deputados e demais lideranças do MDB. Em pauta, a formação da mesa diretora da Assembleia Legislativa e a relação entre os emedebistas e o novo governo. Nos bastidores é dito que poderá ser apresentada uma proposta da parte de Jorginho, para que o MDB faça parte de seu governo.
Troca de partido
Fontes afirmam que o prefeito de Chapecó, João Rodrigues (PSD), saiu do encontro que teve com o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), com a bênção que precisava para deixar o PSD e se filiar ao PL. Restaria apenas uma conversa com o governador eleito, Jorginho Mello (PL). Questionado, Rodrigues negou que tenha conversado sobre o assunto com Bolsonaro, mas admitiu que espera uma agenda com Jorginho para o início do próximo ano.
Reação
A ala mais ideológica do PL reagiu a informação que divulguei na sexta-feira, sobre uma possível aproximação do PL com o PT aqui no estado. Um assessor colocou a responsabilidade pela ideia, apenas nas mãos de Gelson Merisio (Solidariedade), o qual, segundo a fonte, está apenas querendo fazer média em Brasília. Já outra, entende que o governador eleito, Jorginho Mello (PL), terá que respeitar as diferenças ideológicas se mantendo contra o PT.
Primeiro problema
Anotem aí: fontes na Assembleia Legislativa apostam que os primeiros problemas a serem enfrentados pelo governador eleito, Jorginho Mello (PL), será com a ala ideológica de seu partido. Jorginho terá que se comunicar com o futuro governo Lula (PT), pois estará em jogo recursos para Santa Catarina. Essa situação deverá provocar reclamações nos que apostam que o PL terá que se comportar a todo tempo, como oposição a Lula.
Complexo hospitalar
As denúncias e o alerta feito em outubro, pelo deputado e líder da bancada do PL na Assembleia Legislativa, Ivan Naatz, sobre a temeridade do governo de Carlos Moisés da Silva (Republicanos), em lançar o edital de concessão administrativa para construção do Complexo Hospitalar de Florianópolis, evolui para uma representação no Tribunal de Contas do Estado apresentada pela vice-governadora, Daniela Reinehr (PL). O complexo no bairro da Agronômica tem um custo previsto de R$ 1 bilhão em obras, mais R$ 3,6 bilhões em estimativa de contrato e prestações mensais de aproximadamente R$ 16 milhões. O conselheiro do TCE, Herneus De Nadal, não acatou o pedido de sustação cautelar do certamente, mas determinou o procedimento de fiscalização.
Possível suspensão
A possibilidade de suspensão do edital de concessão do Complexo Hospitalar ainda pode ocorrer, já que o exame de mérito acontecerá de forma mais detalhada nos autos do processo geral de licitação que ainda está em análise. Tanto o deputado estadual, Ivan Naatz (PL) quanto a vice-governadora, Daniela Reinehr (PL), consideram estranha a “pressa” do governador Carlos Moisés da Silva (Republicanos), em final de mandato, para agilizar a licitação podendo comprometer o planejamento financeiro e orçamentário do próximo governo. Além disso, alegam que a Constituição do Estado não permite a licitação e a contratação de obras no período de até 120 dias, antes do final de um governo.
Viagem ao Egito
Há uma curiosidade no ar sobre os resultados práticos para Santa Catarina, da viagem de uma comitiva do Governo do Estado que participou da COP 27 em Sharm el Skeikh no Egito. Na comitiva teve até gente da SCPar. Afinal, o que de prático a viagem garante ao Estado?
E o trabalho?
O atual presidente da Celesc, Cleicio Poleto Martins, abandonou o cargo e nem aparece mais para as reuniões. A situação é lamentável, pelo fato de que Martins ainda está nomeado, recebendo salário. Até a sua exoneração pelo novo governo, Martins seguirá sem trabalhar?
Renúncia sem abalo
O prefeito de São Lourenço do Oeste, Rafael Caleffi, anunciou no grupo de WhatsApp do MDB, que se desfiliará do partido e que renunciará ao cargo de prefeito. Fez duras críticas ao partido e disse que a renúncia é por não concordar com o resultado da eleição. Entre as grandes lideranças emedebistas, a decisão de Caleffi não gerou abalo algum. Primeiro por ser considerado uma figura insignificante no processo político do partido e, segundo, que as críticas não passam de desculpa, pois o verdadeiro motivo seria uma proposta da iniciativa privada. Uma das fontes afirmou que Caleffi precisa ter a coragem para admitir que vai abrir mão do mandato que foi dado pela população, por um projeto pessoal.
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