Em reunião, sindicatos e representantes de trabalhadores do porto de Itajaí, vereadores e representantes do Executivo discutiram a elaboração de um documento que será enviado ao Ministério dos Portos e Antaq. Na manifestação, serão apresentadas uma série de considerações a respeito do processo atual, que segue travando a liberação do porto para funcionar.

Será destacada a falta de movimentação de navios de contêineres há 14 meses, os problemas de congestionamento enfrentados pelo Porto de Navegantes devido às obras, provocando a interdição de 50% da sua área de berço de atracação para reformas, e a ineficácia das medidas tomadas até o momento em relação ao processo licitatório, em todas as esferas, somando prejuízos econômicos imensuráveis. (segue após a publicidade)

Três ações para o porto

O manifesto que será apresentado ao Ministério de Portos e Antaq pontua 3 ações que podem ser adotadas para trazer novamente contêineres para os berços do Porto de Itajaí. Autorizar que outros operadores portuários possam utilizar equipamentos específicos para operar navios, nos berços 1 e 2, com contêineres vazios ou cheios no Porto de Itajaí, enquanto a arrendatária atual não inicia suas operações nos berços designados; Caso haja denúncia do contrato com a arrendatária atual, que toda a área do Porto seja considerada pública e aberta para operações portuárias de qualquer tipo de carga ou navio, por Operadores Portuários Pré-Qualificados; em caso de encerramento do contrato provisório atual, cancelamento do processo licitatório, e que seja disponibilizada a área do Porto como pública até a conclusão de um novo processo licitatório definitivo. “Já se passaram quase 3 meses da divulgação da empresa vencedora do processo licitatório e até o momento, não houve mudanças”, comentou o vereador Beto Cunha (PSDB), presidente da Comissão de Assuntos Portuários da Câmara de Itajaí.

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