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O governador Jorginho Mello (PL) tomou a decisão correta em relação à barragem de contenção de José Boiteux. Ou fechava as comportas, ou a situação no Vale do Itajaí poderia ser agravada.

Mas o que chama a atenção é a falta de certeza no governo sobre as reais condições dessa barragem. Isso porque, na semana passada, o secretário de Estado da Defesa Civil, coronel Armando Reis, foi categórico ao descartar o fechamento, por não saber as condições das tubulações e se haveria algum risco em fechar as comportas sem a certeza de que será possível reabri-las.

Segundo uma fonte ligada ao governo, Armando, que não se sentiu seguro quanto ao fechamento, ouviu do governador: “Coronel, a ordem é fechar!”. Para reduzir a possibilidade de qualquer problema, técnicos trabalharam de sábado até o dia de ontem na troca da tubulação hidráulica. O compartimento foi soldado para evitar novas depredações. “Ficará fechada. Quando a Defesa Civil souber que não tem mais nenhum risco de alagamento, será feita a tentativa de abrir novamente”, disse a fonte, destacando que o compartimento de vertimento alivia a pressão da barragem.

Vale lembrar que a barragem de José Boiteux é o único instrumento que faz com que Blumenau tenha dois metros a menos de água alagando a cidade, em um cenário em que se prevê cheias consideráveis.

Agora, superada essa questão, é preciso que o governo cumpra com a sua obrigação em relação às reivindicações dos indígenas. Desde a estrutura da área indígena, como a igreja, o centro de ensino, posto de saúde 24 horas, o campo de futebol e a casa para os pastores, também tem a previsão das obras que minimizarão os riscos para a comunidade e que vão melhorar a qualidade de vida dos moradores da aldeia. O valor estimado é de R$ 20 milhões em todas as melhorias.

Quanto à barragem, além dos investimentos, também é necessário que seja feito um acordo com o Governo Federal para garantir ao Estado o acesso ao local, sem que precise todas as vezes negociar, situação que pode atrasar o fechamento das comportas e gerar sérios danos aos municípios da região do Vale.

Irresponsabilidade

O deputado estadual Jessé Lopes (PL) precisa definitivamente aprender a se comportar como um parlamentar. Passou da hora de ser mais responsável em algumas de suas postagens, ao invés de só pensar em lacrar para a sua militância. Em uma postagem nesse final de semana, Lopes praticamente incita a agressão aos indígenas e se refere a eles de forma jocosa. Será que tamanha irresponsabilidade passará incólume?

Eventos climáticos

Ficou marcada para o próximo dia 26 a realização da Sessão de Debates Temáticos, no Senado, para discutir clima e desastres naturais. A proposta é do senador Esperidião Amin (Progressistas). Amin indicou dois nomes para participar do debate: o professor e climatologista Carlos Nobre e a coordenadora do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), Regina Célia dos Santos Alvalá. Além deles, foram convidados representantes da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, Ministério de Ciência e Tecnologia, Ministério das Cidades, Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (INPE), Confederação Nacional dos Municípios (CNM).

Oktoberfest

A Oktoberfest de Blumenau está suspensa, mas já há quem defenda o cancelamento do evento. O prefeito Mário Hildebrandt (Podemos) ainda não se manifestou sobre isso, mas seria uma decisão de bom senso diante do que já está ocorrendo no município.

Solidariedade

Ontem à noite, o prefeito de Balneário Camboriú, Fabrício Oliveira (PL), disponibilizou 110 colchões para o município de Itajaí. A entrega, feita ao prefeito em exercício Marcelo Sodré (PDT), ocorreu no Centreventos de Itajaí. Os colchões serão utilizados para acolher a população desabrigada, vítima das fortes chuvas que assolam a cidade e toda a região.

União

O prefeito Orvino Coelho de Ávila (PSD) e o vice-prefeito Michel Schlemper (MDB) se revezaram nos bairros e áreas mais sensíveis da cidade para monitorar a situação das chuvas. São José sempre enfrentou os impactos das fortes chuvas. Durante a gestão do prefeito Orvino, a cidade investiu mais de R$ 20 milhões no desassoreamento dos rios, canais e valas. E esses investimentos começam a apresentar resultados positivos, segundo as avaliações feitas nos bairros do município.

Bola fora

A ex-prefeita Adeliana Dal Pont (PL) teve uma imagem divulgada neste domingo enquanto dançava em uma festa da igreja, apesar das fortes chuvas que atingiram a cidade de São José. A coluna verificou as redes sociais de Adeliana, e a foto realmente era de ontem, no mínimo um deslize.

Recorde de autuações

Os barcos da família do senador Jorge Seif (PL) já foram autuados em R$ 3 milhões pelo Ibama somente neste ano, registrando um recorde nos últimos cinco anos. Das sete multas, a mais recente ocorreu em 20 de setembro, custando R$ 448 mil, por exercer “pesca sem prévio cadastro, inscrição, autorização, licença, permissão ou registro do órgão competente”. Cabe recurso. Todas ocorreram em Itajaí. Em 2022, não houve infrações, segundo dados disponibilizados pelo sistema do Ibama, que é aberto para qualquer pessoa. Já em 2021, foram três multas que somaram R$ 359 mil. Com a Covid, que impactou o trabalho dos fiscais e também freou a economia, novamente a família ficou sem autuações. Vale lembrar que nesses três anos, o secretário da Pesca do governo de Jair Bolsonaro (PL) era justamente Seif. Em 2019, primeiro ano da gestão bolsonarista, a família foi multada em R$ 2,9 milhões. A maior multa neste período foi de R$ 2,8 milhões e ocorreu em Itajaí. Seif deixou os negócios da família após se eleger senador. Hoje a empresa está no nome do pai e da madrasta.

Esvaziamento

Um dos motivos que afastaram Danielli Porporatti da Coordenação do PL e das decisões políticas do Governo de Jorginho Mello (PL) foi sua objeção em manter conversas com o deputado estadual Júlio Garcia (PSD) e o presidente do PSD, Eron Giordani. A coluna buscou uma fonte próxima do governador que confirmou esses episódios. Outra informação sobre o desgaste de Danielli é que ela teria indicado o próprio marido para um cargo no Codesul e o seu irmão para a Casan. A fonte não confirmou que essas questões tenham causado desconforto no governo.

Tiro no pé

A fonte que negou a indisposição com as indicações de familiares de Danielli Porporatti afirmou que as críticas que ela tem feito de forma sistemática ao secretário de Estado da Fazenda, Cleverson Siewert, têm desgastado seu relacionamento com o governador Jorginho Mello (PL). Nos círculos mais próximos, Jorginho tem elogiado o trabalho de Cleverson, chamando-o de “o Paulo Guedes de Santa Catarina” e até fazendo brincadeiras a respeito. De fato, é o quadro mais qualificado do atual governo.

Nome do PT em Chapecó?

Conversas de bastidores apontam que o deputado estadual Fabiano da Luz (PT) pode ser o candidato a prefeito de Chapecó no próximo ano. Curiosamente, ele também foi radialista e ex-prefeito de Pinhalzinho, a mesma trajetória do atual chefe do executivo da capital do Oeste, João Rodrigues (PSD). O petista tem conseguido uma boa visibilidade por dialogar com vários partidos e poderes, além de alguns projetos, como a proposta que pede a revogação do desconto dos 14% para servidores aposentados de SC. Uma fonte próxima a Fabiano lembra que, no cargo de prefeito de Pinhalzinho, ele foi o idealizador da usina de asfalto. Hoje todos os quatro parlamentares do PT na Assembleia Legislativa são do Oeste, o que mostra que o partido ainda tem sua fatia de eleitores.

Frente das comunitárias

Foi lançada a Frente Parlamentar em Defesa das Universidades Comunitárias. O deputado federal Pedro Uczai (PT) foi escolhido para presidir a frente. O evento contou com a presença da Associação Brasileira das Universidades Comunitárias (ABRUC) e reitor da Unochapecó, Cláudio Jacoski.

Efapi

A 21ª edição da Efapi em Chapecó iniciou na última sexta-feira, após seis anos sem ser realizada. Esta edição conta com uma estrutura de 222 m² de área externa, 40 mil m² de área de exposição e 500 expositores de diversos segmentos. Para atrair o público, as empresas inovaram na forma de se relacionar com o cliente. Com a expectativa de cerca de R$ 200 milhões em negócios, os expositores adotam novos métodos para a valorização da marca. A Efapi nesta edição gerou 3.600 empregos temporários e já tem sido motivo de elogio pela estrutura montada.

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