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Os deputados estaduais querem resolver a questão do Universidade Gratuita, para chegar na próxima terça-feira, quando ocorrerá a audiência pública final, com os percentuais definidos do que será aplicado nas comunitárias e o que custeará as bolsas de estudo nas privadas.
Ontem circulando na Alesc, ouvi que, até o momento, a ideia majoritária entre os parlamentares é de uma divisão de 70% para as comunitárias e de 30% para as privadas, ao invés dos 80% a 20% previstos no projeto original. A proposta desagrada a Acafe. Mesmo assim, conforme adiantei em primeira mão, um meio termo está sendo construído para pacificar a questão que, acirrou a divisão entre a Associação Catarinense das Fundações Educacionais (Acafe), e Associação de Mantenedoras Particulares de Educação Superior de Santa Catarina (Ampesc).
O que é certo, é que algumas mudanças no projeto irão ocorrer. Será permitida a inclusão de quem busca uma segunda graduação, a retirada dos cursos EAD, e alguns deputados, incluindo do PL, já entendem que a regra de que, só pode aderir ao programa quem mora há mais de cinco anos aqui no estado, vai gerar judicialização pelo fato de que o ensino é considerado universal.
Outro ponto que deve ser mexido, é quanto a contrapartida. Se fosse mantido o projeto original, a cada duas bolsas pagas pelo governo, uma seria pela Acafe, porém, com a mudança de percentual para as comunitárias e privadas, a ideia é de que, a cada 3 bolsas pagas pelo Estado, uma seria custeada pela Acafe.
Já a fonte para o pagamento do percentual das bolsas, sairá de um fundo oriundo dos benefícios fiscais, somado ao artigo 171 e o complemento sairá da Fonte 100. A informação é de que não irá comprometer os 25% da educação.
PL fecha questão
Ontem no almoço da bancada do PL na Assembleia Legislativa, os secretários, Estêner Soratto Júnior, da Casa Civil, Aristides Cimadon, da Educação, e sua adjunta, Patrícia Luerdes, trabalharam para convencer os deputados a votarem a favor do projeto original do programa Universidade Gratuita, sem apresentação de emendas. Também foi fechada questão pela retirada das graduações EAD do projeto.
Sinal de ruptura?

O deputado estadual, Jessé Lopes, estava na Assembleia Legislativa, mas não participou do almoço da bancada do PL. É dito nos bastidores que a relação do parlamentar com o governador, Jorginho Mello (PL), azedou. Quem também não esteve presente foi a deputada, Ana Caroline Campagnolo, por não ter se sentido bem. Ela está em início de gravidez.
Décimo terceiro
A primeira parcela do décimo terceiro do funcionalismo público estadual, deverá ser depositada na segunda quinzena de julho. A data ainda não foi fechada, porque falta validar com o governador Jorginho Mello (PL) e com o secretário de Estado da Fazenda, Cleverson Siewert. O governo prepara um evento para o anúncio do pagamento.
Encontro do PSD

Está confirmado o evento estadual do PSD, para a próxima segunda-feira (26), às 19h, na sede da Associação Catarinense de Tecnologia (Acate), no Primavera Garden, em Florianópolis. Além das lideranças estaduais, confirmaram presença o presidente nacional, Gilberto Kassab, o governador do Paraná, Ratinho Júnior, o líder do PSD na Câmara dos Deputados, Antônio Brito, entre outros nomes. De acordo com o presidente estadual, Eron Giordani, o partido promoverá um debate o qual considerou como moderno e eficiente, com enfoque na tecnologia e na inovação. O público será limitado e as inscrições serão através do site pensanoevento.com.br/acate
Lamentável
Um vídeo do deputado estadual, delegado Egídio Ferrari (PTB), expôs a falta de visão do prefeito de Paulo Lopes, Nadir Rodrigues (Progressistas), em relação ao bem-estar animal. Em uma audiência sobre castração animal, ele chegou a colocar o custo com o cafezinho e com papel higiênico, como mais importante do que a castração, que é uma questão de saúde pública. A visão limitada de alguns gestores em relação a causa animal, faz com que inúmeros cães, gatos, entre outros, padeçam nas ruas, por causa de uma superpopulação causada pela falta de ação de agentes públicos. E o pior, é que os pobres animais acabam sendo vítimas das mais absurdas agressões, por culpa da incompetência do poder público. Que o prefeito reveja os seus conceitos.