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A maioria dos deputados estaduais, incluindo o presidente da Assembleia Legislativa, Mauro De Nadal (MDB), fecharam questão e os projetos relacionados ao Universidade Gratuita através das comunitárias e, também, as bolsas de estudo com as privadas, terão uma mudança nos percentuais apresentados pelo governo.

A informação não é nova, pois eu já havia adiantado em primeira mão que há um entendimento na Alesc, de que ao invés de 80% para a Acafe e 20% paras as privadas, os percentuais ficarão em 70% a 30%.

Acontece que o governo insiste para que sejam mantidos os percentuais apresentados e, avalia a possibilidade de tirar os projetos caso haja mudança. Essa alternativa é defendida por uma boa parte da Acafe que, entende que seria melhor manter os 90% que essas universidades têm através do Uniedu, que ainda receberia uma injeção a mais de dinheiro do governo, do que ficar com 70%, ao invés dos 80% previstos, dos recursos destinados para a universidade gratuita.

Caso não haja um acordo e o governo ameace tirar o projeto da Alesc, para definir a situação através de um decreto, a reação dos deputados será rápida. O parlamento já tem uma análise jurídica pronta, apontando para a possibilidade de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), definindo os percentuais do Uniedu em 70% para as comunitárias e 30% para as privadas, mudando os atuais 90% a 10%. Já há maioria para a aprovação. Neste caso, a PEC seria por promulgação da Alesc, não havendo a necessidade de sanção do governador. A questão do vício de origem também foi descartada por um parecer da procuradoria, já que não haverá aumento de gasto para o Executivo, apenas a mudança de percentual.

Situação de emergência

Para agilizar a aquisição de materiais, a exemplo de medicamentos, o governador Jorginho Mello (PL) decretou situação de emergência em todos os hospitais do estado. O percentual elevado na taxa de ocupação de leitos nas UTIs, destinados principalmente aos setores neonatal e pediátrico, fez com que a medida fosse tomada. Também há preocupação com o uso de UTIs por adultos. As doenças respiratórias e a dengue provocaram o aumento nas internações.

Tudo em família 1

Convidado pelo governador, Jorginho Mello (PL), para assumir a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e da Economia Verde, o deputado federal Ricardo Guidi (PSD) voltará a se reunir com o governador nesta semana. Informações de bastidores dão conta de que há uma grande chance de o parlamentar aceitar. A assessoria do PSD informou que o partido não se envolverá, pois se trata de um convite pessoal, feito direto a Guidi. Uma fonte do governo me disse que o deputado fez alguns pedidos para aceitar o convite, entre os quais, o retorno de sua mãe, a ex-senadora Sandra Guidi, para o Conselho de Educação, onde mensalmente se recebe R$ 13 mil mensais. Ele também quer a secretaria com a porteira fechada, para poder nomear os seus comissionados que vão perder espaço com o retorno para Brasília, do hoje suplente, Darci de Matos (PSD).

Tudo em família 2

Apesar de mais experiente, o deputado federal Ricardo Guidi (PSD) sofre uma influência muito forte de sua prima e ex-assessora, a também deputada Júlia Zanatta (PL). Ela deseja colocar o marido como vice de Guidi na eleição em Criciúma. Antes, Guilherme Colombo deverá assumir uma vaga no BRDE, para receber um salário de R$ 35 mil.

Guidi nega

Conversei com o deputado federal, Ricardo Guidi (PSD), que confirmou a possibilidade de assumir a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e da Economia Verde. Por outro lado, negou que tenha feito exigências para aceitar o cargo. Ele também me disse que não tem problema algum no PSD e, quando questionado sobre a sua possível candidatura a prefeito, respondeu que está tranquilo, pois, tem a garantia do partido que irá disputar a Prefeitura de Criciúma, quem estiver melhor na avaliação popular. “Se eu não estiver bem, faço questão de não ser candidato, mas as pessoas têm me recebido muito bem”, afirmou. A questão de uma possível candidatura pode tornar inviável a ida de Ricardo Guidi para a secretaria. Acontece que ele teria que se desincompatibilizar do cargo em março, ou seja, ficaria apenas 9 meses à frente da secretaria, tempo insuficiente para fazer algo que realmente dê resultado para o Estado. Essa situação poderá atrapalhar as suas pretensões para o próximo pleito.

Não gostou

O deputado estadual, Edilson Massocco (PL), líder do governo na Assembleia Legislativa, não tem gostado das informações divulgadas pela coluna a respeito de sua atuação. Ele me ligou para reclamar da informação que divulguei na semana passada, de que ele não soube articular e que, por isso, a maioria absoluta dos deputados derrubaram o veto do governador, Jorginho Mello (PL), no caso do IPVA. Além disso, Massocco reclamou, com razão, de que escrevi que o único voto pela manutenção do veto teria sido dele. De fato, o único voto foi do deputado Oscar Gutz (PL), o que foi totalmente esclarecido na coluna do dia seguinte. Também divulguei que uma liderança ligada ao governo, me disse que houve uma orientação para liberar a bancada. O que até agora não foi dito, é que a mudança de postura foi motivada pelo fato de que, desde cedo, no dia da votação, já havia maioria para derrubar o veto.

Incomodado com a repercussão

O que incomodou o deputado estadual, Edilson Massocco (PL), foi a grande repercussão da informação divulgada pela coluna. Além disso, o fato de não estar conseguindo articular, também o incomoda por entender que está fazendo um bom trabalho. “Até agora eu não perdi uma. Ganhamos a reforma administrativa, eu não tive um veto derrubado, mas, nesse nós pedimos para fazer. O importante é o resultado. Eu não tive um projeto que não foi aprovado”, disse. Ele completou: “Hoje só aqui na cidade eu recebi de mais de cem pessoas essa tua matéria aqui. Então eu também vou reagir aqui. A gente também vai tomar as nossas providências do que jeito que a gente entende que tem que ser”, afirmou, completando que não quer ter nenhum inimigo. Em outro ponto da conversa Massocco disse ainda que vai tomar uma posição que eu não vou gostar.  

Veto das emendas

Durante a conversa com o líder do governo na Alesc, Edilson Massocco (PL), lembrei a ele que outro veto iria cair no mesmo dia do veto do IPVA, que era o do pagamento trimestral das emendas impositivas dos deputados. O presidente do parlamento, Mauro De Nadal (MDB), acabou tirando de pauta. Em resposta, Massocco disse que a queda do veto não seria por falta de articulação, mas, sim, porque os deputados têm emendas para serem liberadas.

Visita e convite?

O senador Esperidião Amin (Progressistas) foi até Joinville, visitar o prefeito Adriano Silva (Novo). Acompanhado do secretário-geral do partido, Aldo Rosa, do presidente local de seu partido, Fernando Gomes e de seu chefe de gabinete, Amaro da Silva, Amin falou sobre as pautas da região Norte, mas, também, sobre o pleito do próximo ano. Presidindo interinamente o partido, o senador deixou as portas abertas para uma aliança em apoio à reeleição de Adriano. Uma fonte me disse que durante a conversa, também houve um convite para que o prefeito se filie ao Progressistas. Liguei para Aldo Rosa que não quis responder sobre o suposto convite.

Soratto acelera

O secretário de Estado da Casa Civil, Estener Soratto Júnior, tem participado de diversos encontros em sua terra natal, o município de Tubarão, onde deverá disputar a Prefeitura. Um dos compromissos foi com representantes da ACIT, AJET, CDL, Instituto Rota Sul de Ciência e Tecnologia e InoversaSul, para discutir a liberação e o uso do Centro de Inovação Sigma Tech Park, que está em fase de conclusão da obra. O secretário tem sido bastante requisitado para reuniões no município.

Impacto do Ciclone

O secretário de Estado da Defesa Civil, Coronel Armando, recebeu uma comitiva do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional, que veio a Santa Catarina avaliar o impacto do Ciclone Extratropical aqui no estado. O governador, Jorginho Mello (PL), também participou do encontro. Armando apresentou o Centro Integrado de Operações (CIOP), com um sistema de alerta avançado para prevenção de eventos climáticos. “Somos referências quando o assunto é proteção e defesa civil. A expertise da nossa equipe técnica faz toda a diferença”, disse o secretário.

Vereador é condenado

O vereador de Florianópolis, Maikon Costa (PL), foi condenado a 9 meses e 10 dias de detenção, por calúnia contra o ex-subprefeito do Centro, Waldyvio Paixão Júnior. O problema entre Júnior e Costa teve início, quando o vereador começou uma intenção fiscalização de obras no bairro Carianos em 2020. Procurado, Costa se disse insatisfeito com a sentença, a qual atribui ao seu trabalho de fiscalização, o que seria o seu papel como vereador. Ele explica ainda que na época, utilizou as redes sociais para expressar preocupação quanto ao andamento da reforma e, o que entendia por mau uso de equipamentos públicos, o que resultou em queixa-crime de ação privada por parte do então subprefeito. “Este sim, réu por corrupção passiva na Operação Ave de Rapina da Polícia Federal, que diferente da minha rápida condenação, segue sem julgamento, desde 2014 pelo judiciário catarinense”, afirmou Costa, que está recorrendo da decisão.

Confira os nossos colunistas

Hoje tem a coluna do Gabriel D´’vila : A dependência dos aparelhos eletrônicos

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