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O projeto do Governo do Estado de acesso ao ensino superior de forma gratuita, tem preocupado dirigentes de universidades do estado. Segundo representantes da Associação de Mantenedoras Particulares de Educação Superior de Santa Catarina (AMPESC), cerca de 70% dos estudantes podem ser excluídos devido ao formato proposto.

De acordo com o presidente da entidade, Cesar Lunkes, pelo desenho do projeto, apenas três, entre 10 estudantes terão acesso ao programa. Outra preocupação é que, enquanto não é implementado, o futuro programa já está tirando acadêmicos das faculdades, pois estão deixando de se matricular à espera do programa.

Há uma previsão de compra de vagas do Sistema Acafe, porém, a Ampesc também pede que seja direcionado a ela, o mesmo sistema para que seus alunos também sejam beneficiados. Nos próximos dias deve haver a apresentação de sugestões ao projeto.

Segundo a Casa Civil do Governo, o projeto deve tramitar na Assembleia Legislativa como Proposta de Emenda à Constituição, visando mudar a fonte de recurso para as bolsas de estudos, artigos 170 e 171. Vale destacar que, assim como a Ampesc pretende colaborar para com o programa, o Sistema Acafe também tem apresentado propostas para que mais pessoas sejam beneficiadas. A questão é a fonte dos recursos para sustentar o projeto.

Mais vaga no governo

Conforme adiantei quando anunciei em primeira mão que o MDB havia aceitado entrar no governo de Jorginho Mello (PL), eu trouxe um detalhe que pode ter passado despercebido, mas que é muito importante. Havendo mais uma vaga para o partido, ela será da bancada federal. Na verdade, o próximo a ocupar uma vaga no primeiro escalão do Estado tem nome e sobrenome: Carlos Chiodini, presidente estadual do MDB e deputado federal. Chiodini não está confortável em Brasília. Teme reações em sua base, o Norte do estado, caso vote junto com o governo Lula (PT). Para ele, o ideal seria ocupar uma vaga de secretário e fugir da polarização.

Em que lugar?

O deputado federal Carlos Chiodini (MDB) aguarda pela decisão do primeiro suplente de senador e, ex-prefeito de Imbituba, Beto Martins (PL), convidado para assumir a futura Secretaria de Estado de Portos, Aeroportos e Ferrovias. A nova secretaria tomará uma boa parcela dos recursos da Infraestrutura, que abrigará outro emedebista, o deputado estadual, Jerry Comper, que tomará posse como secretário nesta quinta-feira (23). Martins aguarda algumas definições. Ele verifica ainda se há algum impedimento legal diante do Tribunal de Contas do Estado, além da questão profissional, já que é sócio da empresa portuária Fertisanta, ligada ao grupo Manuchar, que tem a sua sede na Antuérpia na Bélgica. Caso Martins não aceite o convite feito diretamente pelo governador, Jorginho Mello (PL), a vaga deve ser dada a Chiodini. Um outro nome que foi indicado por entidades do setor produtivo, também está no páreo. No jogo para o MDB ficar com a secretaria, pode entrar até mesmo, a possibilidade de um acordo para que Beto Martins assuma no Senado por alguns meses a cada ano, durante o mandato de Ivete Appel da Silveira (MDB).

Presidência do UB

Logo após o Carnaval o deputado federal Fábio Schiochet terá uma reunião com a executiva nacional do União Brasil. A partir desse encontro, a presidência estadual do partido que hoje é ocupada pelo ex-prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro, deverá ser ocupada por ele. No início do ano adiantei que isso iria acontecer. Essa situação deve aumentar as chances de Loureiro mudar de partido.

Pela BR-282

Neves tem como chefe de gabinete, Juliano Chiodelli, ex-Casa Civil do Estado

O deputado estadual, Lucas Neves (Podemos), trabalha para formar a Frente Parlamentar para Melhorias da BR-282. Entre as pautas, a concessão, duplicação, terceiras faixas nos pontos mais críticos, além da segurança dos pedestres. Estive no gabinete do parlamentar que também deverá provocar uma discussão, sobre a necessidade de concessão da rodovia. É importante esse debate. Os políticos precisam perder o medo de discutir assuntos sensíveis, mesmo que não sejam populares, mas que são totalmente resolutivos. A sociedade precisará escolher se deseja seguir trafegando por uma rodovia que apresenta riscos reais a quem transita, ou se, aceita pagar para ter uma estrada com qualidade. Há um problema em relação ao fluxo de veículos, o que faria com que o valor do pedágio ficasse mais caro. Ora, aí é que entra um outro debate, sobre um subsidio do governo para tornar esse valor mais acessível.

Rodovias de transição

O Governo do Estado precisa fazer um levantamento sobre as chamadas SCT, ou seja, as rodovias estaduais de transição. São várias as estradas que eram BRs e que, por falta de atenção do Governo Federal, há alguns bons anos o Governo do Estado resolveu assumir. Atualmente, nem Brasília se interessa em retomar o controle dessas rodovias, e nem o Estado tem condição de ficar aplicando recursos nelas. É mais uma pauta para os nossos parlamentares estaduais e federais.

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