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Só há mais uma vaga disponível para a mesa diretora da Assembleia Legislativa, que será eleita hoje, após a sessão de posse dos deputados estaduais. A expectativa é sobre quem ocupará a vaga.
O fato é que o parlamento mais uma vez consegue se ajustar para manter a harmonia da Casa. Se por um lado, após a sessão de hoje poderemos ver poucos deputados insatisfeitos com o resultado, por outro, a maioria sairá como vencedora de um processo de construção que começou ainda em novembro do ano passado, através de Mauro De Nadal (MDB) que terá a oportunidade de presidir a Alesc pela segunda vez.
Após o resultado, publicarei uma análise sobre as movimentações que definiram a formação da mesa, além do que isso representará para a correlação de forças entre Executivo e o parlamento.
A exaustão

Ontem as conversas para as definições foram a exaustão. Flagrei no segundo andar do prédio da Assembleia Legislativa uma cordial conversa entre opostos. Marquinhos Meurer, homem forte do gabinete da deputada estadual, Ana Caroline Campagnolo (PL), e os deputados do bloco da esquerda, Fabiano da Luz (PT) e Marcos Abreu, o Marquito (PSOL). A conversa foi sobre a resistência da esquerda a Ana. A informação é que o impasse não foi superado e a deputada já teria sido avisada de que o PL escolherá outro nome para a mesa.
Intromissão no mandato

Algumas lideranças do MDB estão incomodadas com o que chamaram de domínio do governador, Jorginho Mello (PL), no mandato da senadora, Ivete Appel da Silveira (MDB). Uma das lideranças me disse que o mandato é de Ivete e do MDB, não mais de Jorginho, que pressionou Ivete a votar em Rogério Marinho, para a presidência do Senado.
Inimigo do PL

Ontem circulou a informação que seria dada uma secretaria no governo, ao deputado estadual, Zé Milton Scheffer (Progressistas), como forma de compensação já que ele não conseguiu viabilizar a sua candidatura à Presidência da Assembleia Legislativa. O fato é que essa possibilidade não chegou a ser cogitada, por causa de um fato que já abordei na coluna. Pedro Silvestre, o Pedrão, é o primeiro suplente do Progressistas. Caso um dos três deputados estaduais seja nomeado para alguma secretaria, é Pedrão quem assumirá a vaga na Alesc, situação que é rechaçada pelo governador, Jorginho Mello (PL), que considera Pedrão um inimigo. O mesmo me foi dito por um parlamentar liberal. “O Pedrão é inimigo do PL”, encerrando o assunto.