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Entre amanhã e sexta-feira o secretário de Estado da Fazenda, Cleverson Siewert, apresentará ao governador Jorginho Mello (PL) e alguns secretários, o cenário real das finanças do Estado. Conversei com alguns técnicos da Fazenda e, segundo eles, os números merecem mais atenção do que se imaginava anteriormente. A impressão é que a situação preocupa.

Uma questão que entrará em discussão, mas, a princípio não deve ter nenhuma definição neste momento, é quanto ao pacote de benefícios fiscais. Fontes do governo me disseram que Jorginho é a favor da redução dos benefícios, por entender que pode aumentar a arrecadação e destinar os valores ao programa das bolsas de estudo no sistema Acafe. Por outro lado, a equipe econômica vê a situação com cautela, uma vez que a retirada de benefícios sem um estudo maior pode impactar diretamente na geração de emprego e renda, além de fazer com que determinado setor da economia catarinense perca competividade em relação a concorrentes de outros estados.

Uma outra questão é em relação aos PIX anunciados pelo ex-governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos), aos prefeitos, que foram suspensos no final do ano passado. O valor levantado até o momento já passa dos R$ 2 bilhões que foram prometidos e não entregues. Para piorar, alguns prefeitos relataram que convênios publicados no Diário Oficial, com as obras licitadas e restando apenas o repasse da primeira parcela, foram cancelados. Em alguns casos, a primeira parcela chegou a ser repassada, mas o convênio foi anulado e os gestores não sabem se terão que devolver, ou se poderão usar para o início das obras. O novo governo tem uma bomba nas mãos.

Aproximação de Otto com Bolsonaro

Na coluna de ontem relatei a relação do empresário do setor de armas de Blumenau, Otto Vieira, com o ex-presidente da República, Jair Bolsonaro, ao ponto de Vieira e mais um grupo do antigo PL aqui do estado, terem ido ao encontro do então candidato Bolsonaro em 2018, para pressioná-lo a apoiar Carlos Moisés da Silva aqui no estado. Bolsonaro queria a neutralidade, já que Gelson Merisio também havia anunciado apoio a ele. Ontem, recebi mais informações sobre a relação do empresário que é investigado sob a suspeita de ter ajudado a financiar os atos de vandalismo contra a democracia, ocorridos no último dia 8, com Bolsonaro. “Posso te garantir, pegaram uma ponta que tem ligação direta com o Bolsonaro, o Otto; o celular dele vai derrubar os Bolsonaro’s. Foi fogo amigo aí nesse caso”, relatou uma fonte que conhece bem o empresário. Quando fala em fogo amigo, ele entende que alguém próximo de Otto possa tê-lo denunciado.

Amizade antiga

Segundo o relato da fonte que pediu para não ter o nome revelado, Otto Vieira é amigo da família Bolsonaro desde os anos 90. “Ele tem contato direto com qualquer um deles. A primeira vez que o Bolsonaro esteve em Blumenau foi o Otto que levou”, afirmou. A própria fonte conheceu Bolsonaro em 2005 em Florianópolis. Na ocasião ao falar da região onde havia morado, Bolsonaro logo disse que conhecia o “Otto”, revelando uma relação de amizade.

Apoio aos golpistas

Há vozes se levantando para que o Defensor Público Geral levante o custo de diárias e passagens dos defensores do Estado, que foram a Brasília e, oficie a Procuradoria Geral do Estado para que habilite nos autos do inquérito no Supremo Tribunal Federal, para que os custos sejam cobrados dos financiadores da violenta tentativa de golpe do último dia 8.

Topázio X Gean

A impressão que dá é que o ex-prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro (UB), tem feito uma força danada para brigar com o atual prefeito, Topázio Neto (PSD). Primeiro Gean fez uma postagem nas redes sociais com uma crítica velada a Topázio e, depois fez um desabafo aos vereadores do União Brasil, a quem revelou a sua insatisfação. Ontem foi a vez de Cintia Loureiro, que após fazer uma postagem com uma indireta, a apagou. A verdade é que uma briga fratricida, ninguém ganha com isso. Além disso, Gean precisa entender que um movimento de esticar a corda ao máximo, faz com que uma reaproximação se torne ainda mais difícil. Um fato é que Constâncio Maciel não terá espaço na gestão Topázio, agora, Cintia, dependerá de muita conversa, se é que ainda tem clima para isso.

De olho na cisão

Quem acompanha de longe, mas com um olhar bem atento para a crise entre o prefeito de Florianópolis, Topázio Neto (PSD), e o ex-prefeito, Gean Loureiro (UB), é o governador Jorginho Mello (PL), que não esconde de ninguém a sua aversão a Gean. Jorginho também observa a provável ida do ex-prefeito da capital para o MDB, já que após o carnaval o comando do União Brasil irá para o deputado federal reeleito, Fábio Schiochet. Gean não admite, mas sabe que o único caminho será voltar ao MDB, partido ao qual direcionou duras críticas quando se desfiliou para ir para o extinto DEM. Como uma grande liderança que é, Loureiro deve fazer a seguinte análise: o MDB está enfraquecido em Florianópolis. Conseguirá em um ano construir um projeto de oposição a Topázio com uma estrutura diminuta?

Ligado a Dilma é indicado por Jorginho

Ex-diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Donizete Rufino, conhecido pela forte ligação com a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), teve o nome indicado pelo governador, Jorginho Mello (PL), para o conselho de administração da Centrais Elétricas de Santa Catarina, a Celesc. No processo de admissão, Romeu inclusive apresentou o Diário Oficial do Governo Lula com o seu nome. A indicação já foi assinada pelo Secretário da Casa Civil, Estener Soratto.

Suposta irregularidade na Casan

O Ministério Público instaurou um inquérito civil para apurar se a Casan possui, ou não, um técnico em Química atuando na estação de tratamento de Bom Retiro, na Serra Catarinense. O procedimento foi impulsionado por uma representação feita através da ouvidoria. A promotora de Justiça da Comarca de Bom Retiro, Liliana Schuelter Vandresen, explica que as atividades realizadas pela empresa demandam a presença de profissionais habilitados e devidamente registrados.

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