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O Fórum Parlamentar Catarinense se reuniu ontem em Brasília com o governador eleito, Jorginho Mello (PL). Das emendas coletivas, cada parlamentar terá R$ 11,9 milhões para destinar ao Estado, sendo que as áreas serão definidas por cada gabinete.

Uma boa notícia é que a pedido de Jorginho, dos R$ 284,88 milhões destinados para a bancada catarinense, R$ 50 milhões serão destinados para custear as cirurgias eletivas que estão em atraso. “Seremos uma só voz para defender Santa Catarina”, disse o governador eleito, após ter o seu pedido atendido. Também sobre cirurgias, Jorginho conversou com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, quando solicitou a liberação de recursos para reduzir as filas no estado.

Ao final do encontro, o coordenador do Fórum, deputado Darci de Matos (PSD), anunciou que no próximo mês passará a coordenação para a deputada reeleita e, com a maior votação de Santa Catarina, Caroline de Toni (PL). Ela ficará de forma interina até abril, mas será reconduzida para coordenar o fórum pela próxima bancada catarinense.

Ações coletivas

Eu tive acesso as ações escolhidas pelos parlamentares integrantes do Fórum Catarinense no Congresso Nacional. Eles definiram como prioridade para a liberação de recursos: o incremento temporário ao custeio dos serviços de Assistência Hospitalar e Ambulatorial para cumprimento de metas. Apoio à consolidação e reestruturação das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Cientifica e Tecnológica. Apoio a projetos de Desenvolvimento Sustentável Local Integrado, desenvolvimento de Políticas de segurança pública, prevenção e enfrentamento à Criminalidade, fomento ao setor agropecuário, estruturação da Rede de Serviços do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), desenvolvimento de Atividades e Apoio a Projetos e Eventos de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social.

Ações em infraestrutura

A Bancada Catarinense também definiu a adequação de trecho rodoviário de São Francisco do Sul a Jaraguá do Sul, adequação de trecho rodoviário de São Miguel do Oeste na divisa do estado, além de estudos, projetos e planejamento de infraestrutura de transporte e construção da ponte das goiabeiras na BR-438. Estudos, projetos e planejamento de infraestrutura de transporte e construção de ponte sobre o rio Uruguai, entre Barra do Guarita no Rio Grande do Sul e Itapiranga na BR-163, adequação de trecho rodoviário de Navegantes a Rio do Sul, construção de trecho rodoviário em Timbé do Sul na divisa de Santa Catarina e adequação de trecho rodoviário de Florianópolis a São Miguel do Oeste.

Causou estranheza

Uma crítica feita pelo senador eleito, Jorge Seif Júnior (PL), pegou os seus colegas de surpresa. Ele falou do quanto Santa Catarina arrecada para o Brasil e o quanto retorna, situação que, segundo Seif, mostra que o estado está pagando a conta do país. O que gerou comentários entre algumas lideranças que participaram da reunião é que, ao fazer essa crítica, o senador eleito atinge o atual presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), que não levou ao Congresso um projeto para um novo Pacto Federativo, que seria a solução para a relação entre o Estado e a União. “É como se o presidente que é próximo a Seif, não estivesse há quatro anos no poder. Ao criticar ele atinge diretamente ao Bolsonaro e não percebe isso”, criticou uma fonte.

Hobus fora do PSD

Nesta semana eu trouxe em primeira mão que o prefeito de Chapecó, João Rodrigues, deve trocar o PSD pelo PL. Falta apenas uma conversa com o governador eleito, Jorginho Mello (PL), e com o presidente Jair Bolsonaro (PL). Por sua vez, o atual presidente dos pessedistas, deputado Milton Hobus, resolveu abandonar o barco ainda sob o seu comando e confirmou que também deixará o PSD. Ele explica que a decisão foi tomada com muita cautela e seriedade. Hobus que por um impedimento legal, não pôde disputar o pleito deste ano. Ele deverá se dedicar aos negócios, mesmo assim, não descarta se filiar a outro partido.

Manifestações

O Ministério Público de Santa Catarina identificou pelo menos, 12 empresários e lideranças que estariam financiando os movimentos contra o resultado das eleições. As mobilizações que foram consideradas ilegais, começarão a dar prejuízo para quem tem veículos parados nas paralisações, além da identificação dos participantes pela polícia. Já é de conhecimento, quais pessoas tem arrecadado dinheiro para manter o movimento, os que tem financiado e, até quem tem incitado a violência contra policiais.

Resultado das urnas

As pessoas esperaram as Forças Armadas se manifestarem. Foram aos quartéis para pedir, o que é inconstitucional, a volta de uma ditadura que seria os militares no poder, mas, ontem passaram a criticar esses mesmos militares, após a entrega do relatório sobre a eleição. Não houve fraude, ponto. Acredito que é momento de maturidade, entender que as Forças Armadas não têm que apresentar um relatório que agrade, mas, sim, que mostre o que ela entendeu sobre o processo eleitoral. Vale lembrar que os militares extrapolaram as suas atribuições, pois, não é papel deles fiscalizar eleição. Mas como fizeram e entregaram um relatório, o qual, no principal, afirma categoricamente que, mesmo se tiver alguma inconsistência nas urnas, o que não está provado, isso não afetou o resultado da eleição. Portanto, é preciso respeitar o resultado e entender que a vida precisa continuar, afinal, as pessoas precisam voltar a produzir. É um momento de serenidade para todos, afinal, o Brasil precisa seguir.

Não existe meia dúvida

Essas pessoas que não querem entender que a eleição foi legítima, que não houve fraude, não pensam que, ao questionar o resultado das urnas estão colocando em xeque também, a eleição de deputados estaduais, federais, senadores e governadores. Não existe meio-grávida, ou está, ou não. Se tivesse havido qualquer fraude, então todo o processo estaria fraudado, não só o presidencial, afinal, não teria como haver seletividade na fraude, afetaria a todos. E vale lembrar que a bancada formada pelos partidos de direita é muito expressiva, o que ajuda a mostrar que o processo eleitoral foi sim, legal!

Dário no governo Lula

O senador Dário Berger (PSB) se encontrou nesta semana, em Brasília, com o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB). Conforme já adiantei, Berger deverá ser convidado para assumir o comando da CGT Eletrosul. Ele conversou com Alckmin sobre o assunto e, como foi candidato ao Senado a convite do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), deve ser nomeado para algum cargo. Outras possibilidades também podem ser oferecidas, mas, hoje, a principal é a Eletrosul.

Alargamento da areia

O prefeito de Florianópolis, Topázio Neto (PSD), e o secretário de Infraestrutura, Valter Gallina, assinaram ontem a ordem de serviço para o início do alargamento da faixa de areia da praia dos Ingleses, no Norte da Ilha. Essa obra num dos balneários mais movimentados da cidade na alta temporada, vai impulsionar o turismo, mas seus benefícios vão além da estação mais quente do ano, já que Ingleses é o bairro mais populoso de Florianópolis. A expectativa é a que o alargamento seja concluído até janeiro.

Delegada de volta

A delegada Tânia Harada, de volta para a Polícia Civil após ter disputado a eleição a deputada federal, assumiu o comando da DIC de Joinville. Essa delegacia foi a primeira a ter uma equipe especializada em crimes ambientais. Mesmo de volta, Tânia é um nome que corre nos bastidores para a eleição de 2024. Ela se tornou uma liderança respeitada, inclusive, pelo setor produtivo joinvillense.

O que está acontecendo?

A vereadora de São Miguel do Oeste, Maria Tereza Capra (PT), teve que sair do município após ameaças contra ela. Maria criticou um ato de manifestantes que contestam o resultado da eleição, onde, supostamente, teriam feito um gesto nazista. Os participantes do evento negam qualquer apologia ao Nazismo, porém, o Ministério Público mandou seguir com as investigações. A questão é: como pode uma vereadora, ou qualquer cidadão, ter que sair de uma cidade por se sentir inseguro após sofrer ameaças? Se alguém se sentiu ofendido pela fala da vereadora, deve processá-la, mas não a perseguir ou ameaçá-la. Quem também foi alvo de perseguição foi a vereadora de Criciúma, Giovana Mondardo, que teve um pedido de cassação negado. O motivofoi o mesmo que afetou Maria Capra. A sociedade precisa urgentemente de pacificação!

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