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O procurador-geral de Justiça do Ministério Público de Santa Catarina, Fernando Comin, se reuniu ontem em Brasília com o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Alexandre de Moraes. Eles discutiram a situação dos bloqueios, obstruções e interrupções de vias públicas aqui no estado.

Durante a conversa, Comin e os procuradores dos estados de São Paulo e do Espírito Santo, entregaram um relatório a Moraes sobre a atuação do Ministério Público e, reforçaram uma preocupação ao ministro quanto aos atos de violência praticados contra policiais, além da presença de crianças e idosos, os quais, segundo os procuradores, estariam sendo usadoss como escudo humano nos bloqueios. Possíveis financiadores já teriam sido identificados.

O financiamento de empresários e comerciantes aos movimentos, os quais, Comin destacou serem antidemocráticos, tem impedido o direito de ir e vir, além de atentar contra a democracia. Para o procurador, os atos não são pacíficos, conforme, também já identificado pelos setores de inteligência.

O relatório apresentado por Comin, integrará os autos da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 519. O ministro Alexandre de Moraes determinou no âmbito da ADPF que, os procuradores-gerais de Justiça de todos os Estados acompanhem as medidas de desobstrução das rodovias e vias públicas.

Mudança de partido

O prefeito de Chapecó, João Rodrigues (PSD), me disse que não concorda com a aproximação de seu partido com o governo do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Rodrigues se mostrou incomodado com a situação. O questionei se esse seria mais um motivo para ele se filiar ao Partido Liberal. O prefeito não negou uma possível filiação ao PL, mas, antes ele quer conversar com o governador eleito, Jorginho Mello (PL), e com o presidente Jair Bolsonaro (PL). Rodrigues deve viajar a Brasília após o dia 15, ou, seja, na próxima semana para definir o seu futuro partido. Vale destacar que, além do desacordo com a decisão do presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, Rodrigues indo para o PL, também elimina qualquer disputa com a deputada federal mais votada de Santa Catarina, Caroline de Toni (PL).

Quer a Infraestrutura

Quem deseja assumir a Secretaria de Estado da Infraestrutura, é o deputado eleito, Antídio Lunelli (MDB). Ele já teria conversado com o governador eleito, Jorginho Mello (PL), sobre o assunto. Antídio passou a querer a Infraestrutura, desde que perdeu a convenção do MDB para o ex-prefeito de Joinville, Udo Döhler.

Emendas

Uma reunião que seria realizada ontem, ficou para hoje entre o governador eleito, Jorginho Mello (PL), e a bancada catarinense no Congresso Nacional. Jorginho quer convencer os deputados do PL, a não retirar de pauta as emendas que foram destinadas para o Estado. Alguns parlamentares do PL começaram a defender a retirada de emendas que seriam destinadas às rodovias, para que o crédito não caia para o próximo governo.

Contemplar Joinville

O governador eleito, Jorginho Mello (PL), tem dito que deseja contemplar Joinville. Um nome que teria sido indicado para compor o governo, é o do deputado federal, Rodrigo Coelho (Podemos), que não se reelegeu.

Plano Diretor

A Associação Empresarial de Florianópolis se manifestou sobre a reunião com o vereador, João Cobalchini (UB), que preside a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, sobre o Plano Diretor. Também estiveram presente a ACATE, ASBEA, ACE, CREA, CDL, CAU, IASC, SINDUSCON, FLORIPAMANHÃ, Floripa Sustentável, OAB e SINDIMÓVEIS. As entidades pedem que o plano tenha o debate necessário na Câmara e que, os vereadores sejam eficazes, com proposições úteis para a melhoria da legislação, em prol do desenvolvimento sustentável econômico e ambiental. Porém, também cobraram celeridade no processo, pois a cidade está parada na insegurança jurídica. O presidente da Acif, Rodrigo Rossoni, não concorda com as diligências pedidas por Cobalchini em órgãos estaduais e federais, que não tem nenhuma ligação com um plano diretor que é municipal. “Ele (Cobalchini) falou no seu interesse que tenha celeridade, ao mesmo tempo, falou que é preciso fazer essas diligências. Então nós entendemos diferente e continuamos pensando diferente, pois, o próprio parecer da Câmara, é que apenas a Floram teria que ser ouvida, o que daria celeridade ao processo”, afirmou.

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