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Os candidatos ao Governo do Estado com representação na Assembleia Legislativa, assinaram um documento em que firmaram com os industriais catarinenses o compromisso, caso eleitos, de valorizar a indústria, não aumentar a carga tributária e melhorar a infraestrutura de transportes. Esses temas integram os fundamentos da Carta da Indústria 2022, documento que norteou o Diálogo com os Candidatos, evento promovido pela Federação das Indústrias (FIESC), ontem em Florianópolis.
A infraestrutura de transportes é a principal demanda da indústria para o próximo governo. É o que mostra enquete realizada pela FIESC com 101 participantes. Dentre os respondentes, que podiam escolher mais de uma opção, 71 elencaram a infraestrutura como a principal prioridade. Na sequência aparecem a redução da burocracia, qualificação da mão de obra, logística, educação profissional, eficiência da máquina pública e política industrial.
“O momento atual é de grandes desafios, porém nos abre uma janela de oportunidades. Por essa razão, é fundamental que o governo a ser escolhido pelos catarinenses mantenha um diálogo permanente com o setor produtivo, com o objetivo de encontrar o equilíbrio entre o crescimento da atividade econômica e o desenvolvimento sustentável de nossa sociedade”, afirmou o presidente da FIESC, Mario de Aguiar.
Insatisfação
A insatisfação entre emedebistas sobre a condução da campanha do governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos), chegou ao auge quando o ex-prefeito de Joinville, Udo Döhler (MDB), vice na chapa de Moisés, foi chamado para participar de uma reunião da coordenação, onde ficaria mais escutando, já que não foi dado a ele qualquer condição de decisão. Esse é o sentimento atual de lideranças emedebistas, as quais, mesmo apresentando um histórico que as tornam experientes para discutir o que fazer numa campanha, são deixadas de lado e, vale dizer que até mesmo lideranças de outros partidos, a exemplo de Leonel Pavan do PSDB, que anunciou apoio a Moisés, não escondem a insatisfação por não serem ouvidas pela campanha do governador.
Não agregou
Uma leitura que tem sido feita na campanha do governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos), e conta com a concordância de alguns emedebistas, é de que Udo Döhler não agregou em Joinville. Empresário respeitável, Udo ainda sente os efeitos da resistência ao seu nome, devido ao seu contestado mandato de prefeito.
Braços cruzados
Várias lideranças do MDB cruzaram os braços e não querem fazer campanha para o governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos). Inclusive, já há um movimento de proteção ao MDB. Lideranças do partido querem iniciar um processo de descolamento para evitar qualquer culpa ao partido, em uma eventual derrota de Moisés. “Não podemos ter culpa em uma eleição que não nos deram espaço”, afirmou.
Maldaner responde
O deputado federal, Celso Maldaner (MDB), candidato ao Senado, enviou nota em resposta ao que publiquei ontem, sobre a sua relação com Moisés. Maldaner tenta dar um ar de normalidade:
“Boa tarde, Marcelo