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A pergunta que deve ser feita no meio político catarinense é a seguinte: o MDB vai virar as costas para o ex-prefeito de Jaraguá do Sul, Antídio Lunelli?

Lideranças demonstram nos bastidores, perplexidade com a posição do governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos), de até o momento não ter mencionado o nome de Antídio. Moisés simplesmente ignora, mesmo quando perguntado, desvia e comemora a aliança com o MDB parando por aí, ou seja, quer o partido, mas e Antídio?

O fato é que Moisés não quis ir para o MDB, mas quer ditar as regras e tornar o partido submisso a ele. Na reunião do hotel Majestic, conforme já escrevi, houve o questionamento se o governador aceitaria Antídio de vice. Foi quando o presidente estadual, deputado Celso Maldaner, afirmou que a decisão cabia ao MDB. Será que manterá a postura se houver qualquer resistência de Moisés?

Vale lembrar que Antídio Lunelli, dos prefeitos do MDB, foi o que administrou o segundo maior município comandado pelo partido. Foi reeleito com 70% dos votos e deixou o mandato apresentando bons resultados, não foi um governo perfeito como prega, mas, sim, fez uma gestão exitosa em diversos setores.

Conforme já escrevi, acreditando na promessa de Maldaner, o ex-prefeito de Jaraguá do Sul renunciou a um mandato que ainda teria mais dois anos para ser cumprido, depois, mesmo com as prévias esvaziadas, venceu e, agora, passa por um grande constrangimento imposto por Moisés que também atinge o seu partido. Será que o MDB pode neste momento virar as costas para Antídio, após tê-lo indicado para a majoritária? Com a palavra a direção do MDB.

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Cartada de Amin

O pré-candidato ao Governo do Estado, senador Esperidião Amin (Progressistas), ganhou munição do Tribunal Superior Eleitoral. Acontece que o TSE permitiu numa mesma coligação ao Governo do Estado, mais de uma candidatura ao Senado. Amin deve apresentar ao PSDB a possibilidade de duas vagas, tornando quase que impossível um recuo dos tucanos. Assim, Amin deve disputar o Governo, tendo o PSDB apontando o vice e um nome ao Senado, além do deputado estadual, Kennedy Nunes (PTB), que também buscará uma vaga na disputa a senador.

Vingança de Ponticelli?

A postura do prefeito de Tubarão, Joares Ponticelli (Progressistas), que aceitou o convite do governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos), para ser o seu coordenador de campanha na região Sul, pegou os seus colegas de partido de surpresa. Ponticelli me disse ontem que apoiará Moisés, mesmo que o Progressistas tenha candidato ao Governo. “Não tenho intenção de deixar o partido, mas também não vou mudar de posição. Apoiarei o Moisés pelo seu governo municipalista”, afirmou o prefeito, completando. “Eu sou homem de uma palavra só. Palavra não se discute, se cumpre”, disse, negando que seja um recado. O fato é que Ponticelli desejava estar na majoritária, na cabeça ou vice, porém, desistiu de renunciar ao mandato não escondendo sua mágoa do senador, Esperidião Amin (Progressistas), que pretende disputar o Governo do Estado, mas que não terá o apoio de Ponticelli.

Questionamento

Uma liderança do Progressistas questionou a decisão do prefeito de Tubarão, Joares Ponticelli, de apoiar o governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos). “O que estranha é que o Ponticelli sempre fazia manifestações agressivas ao Moisés. Agora teve uma mudança repentina só pelos agrados. O que aconteceu?”, questionou a liderança.

Sem mágoa

O prefeito de Tubarão, Joares Ponticelli (Progressistas), me disse que só tem gratidão pelo governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos) e, negou ter mágoa de seu partido ou de qualquer liderança. Quanto ao fato de não ter sido candidato, ele disse que não desistiu, somente adiou o sonho para 2026, quando pretende disputar o Governo do Estado. O fato é que ao convidar Ponticelli para coordenar a sua campanha no Sul do estado, Moisés implodi qualquer ponte com o senador, Esperidião Amin, e com os demais membros do Progressistas.

Por toda SC

Quem tem andado pelo estado de braços dados, é o pré-candidato ao Governo do Estado, Gean Loureiro (UB), e o pré-candidato ao Senado, Raimundo Colombo (PSD). Ontem iniciaram uma série de visitas ao Meio-Oeste. Participaram do lançamento da pré-campanha a deputado federal, do vice-prefeito de Joaçaba, José Otávio Filho, o Tuti (UB), e a estadual de Nadir Bau (UB). Hoje acontece um roteiro com o ex-prefeito de Treze Tílias, Mauro Dresch (UB), que também é pré-candidato a estadual. Será visitada uma empresa de lácteos. O deputado estadual, Ricardo Alba (UB), também participa do roteiro.

Direito de disputar

A 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital concedeu um mandado de segurança, garantindo ao defensor público Ralf Zimmer Júnior o direito de se afastar de suas funções, para se colocar como pré-candidato ao Governo do Estado. O pedido de afastamento havia sido negado pelo defensor público geral, Renan Soares. Em nota, o PROS acusa o Governo de perseguição a Ralf, que é um dos autores do primeiro processo de impeachment contra o governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos).  

Troca de favores?

A nota assinada pelo presidente estadual do PROS, Jeferson Rocha, acusa o defensor público geral, Renan Soares, de tentar criar obstáculo à pré-candidatura de Ralf Zimmer Júnior, ao Governo do Estado, possivelmente, em troca de apoio à sua nomeação para o cargo de Defensor Público-Geral para o próximo biênio. Acontece que Soares perdeu a eleição que definiu a lista tríplice e, se recusou, segundo a nota, a assinar um documento apoiando o candidato mais votado para ser o nomeado pelo governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos). “Traindo assim a sua classe e rasgando a alma do compromisso que firmou em 2020 para que fosse nomeado o candidato mais votado, tudo para agradar o Governador Moisés, declarado adversário político de Zimmer”, diz outro trecho da nota. O partido apurou que durante os quatro anos do governo Moisés, todas as listas para fins de nomeação, sempre respeitaram o mais votado. “Se isso não ocorrer desta vez, restará cristalino o grave desvio de finalidade, para o qual desde já alertamos”, completou a nota.

Elizeu

O Superior Tribunal de Justiça anulou a decisão condenatória imposta ao ex-prefeito de Lages, Elizeu Matos (MDB), pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina. A decisão ainda não está disponível, mas é possível aferir pela movimentação processual que anula a decisão condenatória editada pelo TJSC, sob o fundamento de que o caso não poderia ter sido julgado pela 3ª Câmara Criminal, que foi a responsável pela condução do processo na época em que Elizeu era prefeito. O advogado Marlon Bertol é o responsável pela defesa do ex-prefeito.

A decisão

Quando Elizeu Mattos (MDB) era prefeito de Lages, tinha foro privilegiado e, portanto, coube ao Tribunal de Justiça de Santa Catarina, por meio da 3ª câmara criminal, a competência para julgar o caso. Quando Elizeu deixou de ser prefeito, houve o deslocamento automático da competência e, os autos foram para 1ª instância onde foi condenado. De acordo com o advogado, Marlon Bertol, foi feito um recurso de apelação criminal e, os autos foram distribuídos para a mesma terceira Câmara Criminal do TJSC, que conduzia o processo enquanto ele era prefeito. “Ingressamos com exceção de impedimento e na época o órgão especial, por maioria, rejeitou a exceção. Fizemos o recurso especial para o STJ e agora o STJ acolheu o recurso decidindo que a 3ª Câmara não poderia ter julgado nosso recurso de apelação, restando anulada a condenação”, explicou Bertol. Agora, os autos devem retornar ao TJ e a apelação deve ser distribuída a uma das outras câmaras criminais, a quem competirá analisar o recurso.

Imigrante

Uma iniciativa inédita será lançada em Chapecó no próximo dia 28, às 09h no terminal rodoviário Raul Bartolomei. Através de uma parceria entre a Prefeitura e a Polícia Federal, será aberto o Balcão Municipal de Empregos dos Imigrantes. A iniciativa ajudará na inclusão dessas pessoas que saíram de seus países por questões humanitárias.

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