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Obrigado, Jovem Pan!
Ontem, me despedi da Jovem Pan News de Florianópolis e Criciúma. Desde setembro do ano passado, estive a frente do programa O Jogo do Poder, o qual apresentava de segunda à sexta. Além de ter entrevistado as principais lideranças da política estadual e nacional, também dividi esse espaço duas vezes por semana, com as competentíssimas colegas, Maria Helena e Maga Stopassoli. Diferença de projetos nos levaram para caminhos opostos, mas fica o agradecimento e amizade a todos que ficam nessa grande emissora. Muito obrigado por tudo!!!
Dever cumprido
De minha parte e das minhas colegas Maria Helena e Maga Stopassoli, fica o sentimento de dever cumprido, afinal, deixamos um programa na liderança absoluta em audiência, no seguimento News, além de termos realizado grandes debates e entrevistas que mexeram com o cenário. Também quero agradecer às inúmeras manifestações de carinho que recebi, tanto nos comentários no Youtube, como as mensagens carinhosas que me enviaram via WhatsApp. As minhas colegas também receberam manifestações carinhosas de pessoas que seguirão conosco. Seguiremos em uma nova casa ou plataforma, tudo isso será estudado com calma, mas tenham a certeza que logo o nosso projeto vencedor, voltará com muito mais força e vigor! Obrigado! Assista ao nosso último programa:
Chiodini com a bancada
Ontem o deputado federal, Carlos Chiodini, almoçou na Assembleia Legislativa com a bancada do MDB. Foi o primeiro encontro após a revelação de uma reunião que contou apenas com a participação do governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos), de Antídio Lunelli (MDB) e do próprio Chiodini, a qual divulguei ontem em primeira mão. Na ocasião, Lunelli disse a Moisés que aceita declinar, se o candidato de seu partido na majoritária como vice, ou para o Senado, for Chiodini.
Os parlamentares também analisaram o encontro realizado com prefeitos e vices e, falaram sobre as manifestações a favor de uma aliança com Moisés. Já quanto a Chiodini, os deputados garantiram que darão total apoio, para que ele seja o vice de Moisés, situação que é vista como a solução para o isolamento do MDB. “Cabe ao Chiodini aceitar. Está nas mãos dele”, relatou uma fonte que participou do almoço.
Os próximos passos será a pacificação com o presidente estadual, Celso Maldaner, e com o próprio Antídio, em encontros previstos para a próxima semana. A bancada tem pressa em resolver, já que precisa apresentar uma proposta clara ao governador, que deu um ultimato até o final deste mês, caso contrário, retomará as suas conversas com o Progressistas e com o PSDB.
Um parlamentar me disse que é o momento de união, de pensar no MDB e esquecer as vaidades e projetos pessoais. A liderança foi além, ao afirmar que insistir numa candidatura de Antídio, é colocar todo um partido à disposição de um único nome que não conseguiu se viabilizar. “Se alguns seguirem insistindo em um projeto pessoal, teremos um resultado pior do que o de 2018. Essa situação levará o nosso partido a reduzir fortemente”, destacou.
Mesmo falando de forma dura em relação a insistência do ex-prefeito de Jaraguá do Sul, de manter a pré-candidatura, o deputado destacou que Antídio é importante para o MDB e que, poderá contribuir de outra forma.
Reação de Antídio
O pré-candidato emedebista ao Governo do Estado, Antídio Lunelli, publicou uma nota em que nega ter desistido de algo e que, seguirá dialogando. Em um trecho ele escreve: “Não estou sendo usado por ninguém, e aqueles que me atacam e atacam quem está próximo a mim têm um único objetivo: desvirtuar o desejo de união por um projeto vencedor. Mas o bem sempre vence o mal”. Antídio precisa parar de se vitimizar. É mal assessorado ao ponto de não compreender o cenário, por simplesmente não saber fazer uma leitura política. Precisa entender que o seu nome não decolou e, não é por culpa de ninguém e, nem porque as pessoas são más, mas é por sua fragilidade política, por não saber construir e tentar impor um projeto pessoal que, não é o desejo da maior parte de seu partido. A sua nota só reflete algo que é natural na política, a necessidade de se manter visto no jogo, alimentando a militância que poderá ajudá-lo caso realmente vá para a disputa na proporcional, somente isso. Ele já admitiu que aceita declinar em favor do deputado federal, Carlos Chiodini, portanto, manter uma postura por vaidade, somente atrapalhará o MDB e a ele próprio.