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Os deputados estaduais do MDB estão fazendo uma aposta no mínimo arriscada. A bancada não fala abertamente sobre o assunto, mas é fato que o silêncio adotado sobre o projeto do partido para a eleição estadual, faz parte de uma estratégia.
Conversando com alguns deputados, fica claro o sentimento de que o ex-prefeito de Jaraguá do Sul, Antídio Lunelli, não conseguirá se viabilizar. Ontem mesmo ouvi que, é uma questão de tempo para que haja a desistência, o que levará a decisão para as mãos da bancada.
O que tem ficado claro é que os deputados não acreditam mais numa candidatura do MDB. Entendem que não será possível construir um nome e, por isso, a saída é conseguir pelo menos a vaga de vice. Neste caso, duas possibilidades são olhadas com simpatia. A primeira é o governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos), porém, a segunda hipótese que é o ex-prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro (UB), já começa a ganhar mais adeptos entre os deputados.
Mas você deve estar se perguntando: por qual motivo a aposta é arriscada? Acontece que, primeiro, não é possível saber se Antídio realmente irá declinar e, se ele for o candidato, a bancada se dedicará à eleição proporcional e não se envolverá na majoritária, situação que poderá desmobilizar a militância.
Por outro lado, o tempo também é inimigo do MDB que está isolado, ou seja, se o ex-prefeito de Jaraguá, deixar para tomar uma decisão em uma data próxima das convenções, é possível que as demais alianças já estejam formadas, o que poderá fazer com que o MDB tenha dificuldade, até mesmo para apontar o vice, afinal, ninguém ficará esperando um partido se organizar a vida toda.
Aliança trator

A superaliança que está sendo montada pelo MDB, União Brasil, PSDB e Cidadania na esfera federal e, com a possibilidade de o Novo estar junto, tem animado algumas lideranças emedebistas, sobretudo o presidente estadual, deputado Celso Maldaner. Ele acredita que será possível construir uma aliança em Santa Catarina, seguindo o acerto nacional, porém, esquece que os líderes dos partidos envolvidos nas tratativas já deixaram claro de que não haverá federação e, nem imposição nos estados. O nome dessa aliança para a Presidência da República, será anunciado no próximo dia 18.
Desenho de chapa
Uma fonte relatou que em uma reunião nesta semana, teria sido desenhada uma possível chapa com Raimundo Colombo (PSD) ao Governo do Estado, Ângela Amin (Progressistas) de vice e Geovânia de Sá (PSDB) ao Senado. A ideia é ter duas mulheres na chapa majoritária. Colombo tem dito que se eleger governador, não irá para a reeleição.
Vai esquentar
Um deputado estadual fez a seguinte previsão: “tem uma boa possibilidade da pauta da Alesc começar a esquentar após o dia 20”, afirmou. Ele não explicou o motivo, mas entende que mais para frente os partidos começarão a aumentar o tom das críticas ao governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos).
Confirmação de Seif

Ontem o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), em conversa com o senador, Jorginho Mello (PL), confirmou a informação que adiantei em primeira mão há alguns dias. O ex-secretário da Pesca, Jorge Seif Júnior, será o nome do PL para a disputa ao Senado. Jorginho conforme adiantou em entrevista que me concedeu no programa O Jogo do Poder, apresentou a Bolsonaro alguns nomes, porém, o presidente foi taxativo ao afirmar que Seif é quem terá o seu apoio.
Complicou para o PL
O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), deixou o senador, Jorginho Mello (PL), numa situação difícil. Com a escolha de Jorge Seif Júnior para disputar ao Senado, Bolsonaro espreme Jorginho em seu próprio partido, fechando um espaço importante para negociar. Com duas vagas na majoritária, Governo do Estado e Senado, o senador terá uma grande dificuldade de agregar outros partidos. Um exemplo é o deputado estadual, Kennedy Nunes (PTB), pré-candidato ao Senado, que fechou um acordo de apoio a Jorginho, sendo que em troca ele seria o candidato a senador apoiado pela aliança conservadora. Com a decisão de Bolsonaro, Kennedy aceitará ser suplente, vice, ou buscará um outro projeto que lhe dê espaço para seguir como pré-candidato ao Senado?
Errado
Conhecido pelas postagens contra privilégios, o deputado estadual Bruno Souza (NOVO) tem uma mordomia para chamar de sua: Segundo uma informação obtida na Alesc, o parlamentar tem à sua disposição os serviços de um policial militar com dedicação exclusiva à segurança pessoal. Souza foi eleito por um partido socialista, o PSB, para os mandatos de vereador e deputado, trocando posteriormente de sigla, para o partido NOVO.
Certo
Por outro lado, o deputado estadual Bruno Souza (NOVO), tem apresentado algumas denúncias importantes, entre as quais, o uso indevido de um avião da Saúde feito pelo governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos).