O que disse Baleia Rossi a Moisés sobre o MDB em SC; As vaias reveladoras a Moisés; Cenário aberto ao Senado em SC entre outros destaques
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O governador Carlos Moisés da Silva (Republicanos) finalizou a semana passada com movimentos erráticos, os quais colocam a sua reeleição sob risco, podendo, até mesmo, parar no primeiro turno. Uma coisa é conquistar políticos, outra, é chegar na população.
O constrangimento imposto pela deputada estadual, Ana Paula da Silva, a Paulinha (sem partido), a Moisés, no final de semana em Bombinhas, mostra que o governador enfrentará muitas dificuldades, ainda mais sob a coordenação de lideranças que pouco sabem de articulação. A parlamentar na tentativa de quase fazer uma campanha antecipada, anunciou a presença de Moisés no palco, antes do show do Raça Negra, e o que se viu foram vaias e lembranças sobre os R$ 33 milhões dos respiradores.
A situação vexatória a qual Moisés se submeteu, partiu da mesma Paulinha, que passou alguns dias com ele em Brasília, em viagem que contou também com a presença do prefeito de Bombinhas, Paulo Müller, o Paulinho (sem partido), esposo da deputada, e do presidente estadual do Republicanos, deputado Sérgio Motta. Foi ela, junto do secretário executivo da Articulação Nacional, Lucas Esmeraldino, que, aliás, acreditava que Moisés seria cassado no processo de impeachment, e do coronel Márcio Ferreira, que fez com que o governador se filiasse ao Republicanos, ignorando as articulações com o MDB e o Podemos.
Caberá a partir do próximo mês a Paulinha e Ferreira, duas missões: ela deverá assumir no lugar de Zé Milton Scheffer (Progressistas) a liderança do governo na Assembleia Legislativa, enquanto que Márcio Ferreira terá o comando da Casa Civil, no lugar de Eron Giordani, que já anunciou a sua saída para ficar apto a disputar a eleição. Já para Esmeraldino, caberá um forte papel na coordenação da campanha de Moisés.
Para ter uma ideia, o início do trabalho do trio, pós-filiação de Moisés, parece não ter sido tão exitoso, pelo menos, até o momento. O jantar marcado com lideranças nacionais do MDB em Brasília, não aconteceu, foi trocado por uma breve conversa na presidência do MDB no Congresso Nacional. Lá estiveram o governador e a própria Paulinha, que foi acompanhada do prefeito Paulinho.
Durante o encontro que também contou com o olhar atento do vice-presidente nacional do MDB, deputado Isnaldo Bulhões, Moisés fez muitos elogios ao deputado federal, Carlos Chiodini (MDB), deixando claro que deseja ter o parlamentar como seu vice. O próprio presidente nacional do MDB, deputado Baleia Rossi, ao fazer um relato do encontro me escreveu a seguinte mensagem: “Reafirmamos nossa intenção de candidatura própria com Antidio e vamos dialogar com todas as forças políticas que nós procurarem (sic) ”. Portanto, foi um primeiro recado, além do que Baleia disse durante o encontro, que é muito cedo para firmar um acordo e que, a decisão do partido no estado será respeitada, em nome da tradição do MDB.
Além do MDB através da bancada estadual, outro partido que havia sido atraído por Eron Giordani, para apoiar Moisés, também deve balançar nos próximos dias. O Podemos, do presidente estadual, Camilo Martins, já não terá os nomes que outrora lhe prometeram para se filiar ao partido, pois Moisés os colocará no Republicanos. Martins sabe o preço de se unir a Moisés, a começar pela perda de duas grandes lideranças, que são os prefeitos de Blumenau, Mário Hildebrandt, e de Balneário Camboriú, Fabrício Oliveira, que poderão tomar o mesmo rumo de Paulinho Bornhausen, nome de peso que deixou o partido na semana passada. Sem eles e nem podendo contar com os secretários de Estado, o que ganhará o Podemos com Moisés?
Por fim, o MDB. Deputados estaduais que, até a semana passada eram defensores fervorosos da filiação e candidatura de Moisés pelo partido, já admitem que um apoio ao governador se tornou muito difícil, quase impraticável, pelo fato de o MDB com todo o seu tamanho, ter que apoiar Moisés no Republicanos, partido que consideram pequeno e sem estrutura.
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Debate na Pan News
Hoje Ás 16h no programa O Jogo do Poder, nas rádios Jovem Pan News de Florianópolis 103,3 FM, e Jovem Pan News de Criciúma 101,5 FM, Maria Helena, Maga Stopassoli e eu, Marcelo Lula, faremos a análise das pesquisas e do cenário. O programa começa às 16h. Além de ouvir pelo rádio, você também pode assistir pela Panflix, ou pelo perfil Jovem Pan Floripa no Youtube.
Descanso em Bombinhas
O governador Carlos Moisés da Silva (Republicanos) aceitou ainda em Brasília, o convite feito pela deputada estadual, Ana Paula da Silva, a Paulinha (sem partido), para passar o final de semana em Bombinhas. Moisés viajou no helicóptero de uso do governo, acompanhado da primeira-dama, Késia da Silva, e do deputado estadual, Sérgio Motta (Republicanos), acompanhado de sua esposa. Eles ficaram numa conhecida pousada e foram ao show do Raça Negra que faz parte da programação oficial do município. Quanto ao uso do helicóptero, na semana passada o deputado estadual, Kennedy Nunes (PTB), denunciou o uso de um avião dos bombeiros por Moisés em viagem a Brasília, quando assinou ficha de filiação ao Republicanos.
Questão de justiça
A deputada estadual, Ana Paula da Silva, a Paulinha (sem partido), quis fazer um uso político do show do Raça Negra e, colocou o governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos), numa situação extremamente constrangedora devido as vaias. Durante as vaias, Moisés foi chamado de “ladrão” e teve quem questionou onde estão os R$ 33 milhões. O prefeito Paulo Müller (sem partido) em meio a situação pegou o microfone e começou a anunciar os próximos shows. Vale lembrar que Moisés foi totalmente inocentado em relação aos R$ 33 milhões, sendo que todos os órgãos de justiça e controle, atestaram que ele não teve qualquer participação na ação criminosa que lesou o Estado. Assista ao vídeo publicado por um perfil chamado “Minuto Conservador”:
https://www.facebook.com/watch/?extid=CL-UNK-UNK-UNK-AN_GK0T-GK1C&v=2971899019788099
Antídio
Apesar dos números do prefeito de Jaraguá do Sul, Antídio Lunelli (MDB), na pesquisa IPC/SCemPauta, lideranças de seu partido seguem demonstrando que não o querem como o candidato do MDB ao Governo do Estado. Emedebistas seguem incomodados com o que chamam de imposição do presidente estadual, deputado Celso Maldaner, o qual, segundo as lideranças, impôs o nome de Antídio. Além da situação das prévias que foram esvaziadas, o fato de Antídio não ter vindo a público explicar a situação que envolveu ele e um menor de idade em Balneário Piçarras, também pesa para essas lideranças. “O que faremos se durante a eleição formos questionados por causa dessa situação? ”, questionou um emedebista. Ninguém fala abertamente, mas o fato é que as lideranças não querem ter que defender Antídio durante o pleito.
Congresso do PSB
Foi movimentado o evento do PSB na Assembleia Legislativa no final de semana. Mais de 300 pessoas estiveram no Congresso que teve o comando do presidente socialista, Claudio Vignatti. Lideranças como o ex-governador Paulo Afonso (MDB), o pré-candidato a governador, Décio Lima (PT); o presidente estadual do PDT, Manoel Dias; o vereador de Florianópolis, Afrânio Boppré (PSOL); Oswaldo Mafra, que preside o Solidariedade; o presidente do PV, Guaraci Fagundes; presidente estadual do PCdoB entre outras lideranças, estiveram no encontro e fizeram empolgados discursos pela união da centro-esquerda. O senador, Dário Berger (MDB), prestes a se filiar ao PSB, foi recebido pelos presentes ao encontro com as honras de quem é pré-candidato à Casa D’Agronômica. Berger me concederá entrevista amanhã às 16h, no programa O Jogo do Poder nas rádios Jovem Pan News de Florianópolis 103,3 FM, e Jovem Pan News de Criciúma 101,5 FM.
Confirmou
O senador Dário Berger confirmou que se filiará ao PSB e afirmou que chega ao partido para ser o candidato ao Governador do Estado. “A população brasileira precisa de resgate da sua autoestima, com a geração de emprego, renda, desenvolvimento econômico e social. Caminharemos juntos, com o mesmo objetivo e na mesma direção, reformar o que precisa ser reformado e construir o que precisa ser construído. Santa Catarina e o Brasil tem pressa” disse o senador, que anunciou que sua filiação será num evento em São Paulo, junto a adesão de Geraldo Alckmin que deve se filiar ao PSB, para ser o vice do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
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Apagou
Chamou a atenção que o senador, Dário Berger (MDB), apagou as fotos que postou em sua rede social, do evento realizado pelo PSB. Tentei contato com a sua assessoria, mas não fui atendido. A situação chamou a atenção do meio político.
Colombo com Pavan
O ex-governador, Raimundo Colombo (PSD), pré-candidato ao Governo neste ano, esteve na casa do também ex-governador, Leonel Pavan (PSDB) em Balneário Camboriú. Durante duas horas falaram sobre o cenário político. Segundo uma fonte, Pavan sonha em ser o vice de Colombo na eleição.
Pesquisa
A pesquisa IPC/SCemPauta à Presidência da República, reflete em Santa Catarina um movimento que é real no Brasil. Todas as pesquisas, a mais recente do Paraná Pesquisas, têm mostrado que o presidente Jair Bolsonaro (PL), começa a reduzir a sua diferença em relação ao ex-presidente Lula (PT). O petista ainda vence, mas ao contrário de pouco tempo atrás, já começa a enxergar Bolsonaro pelo retrovisor, mesmo com toda a crise que afeta o país, parte provocada pelo cenário nacional, mas, também, por graves erros do atual governo. Dois fatos apontados pela pesquisa contratada pelo SCemPauta, refletem o momento: é que a maior parte do eleitor consultado se considera conservador e, Bolsonaro dificilmente terá o mesmo desempenho de 2018 aqui no estado.
Senado
Chamou a atenção que logo após a publicação da pesquisa IPC/SCemPauta, a assessoria do empresário, Luciano Hang, anunciou uma coletiva para a próxima sexta-feira (18), no Hotel Monthez, em Brusque, para anunciar o seu futuro político. O levantamento aponta que Hang aparece em segundo na pesquisa estimulada ao Governo do Estado, com 9,6%. Ao Senado, o empresário também lidera, com 5,3% das intenções de voto. Agora, tem dois fatores que devem ser levados em conta. Primeiro, na pesquisa ao Governo, Hang aparece como o quarto mais rejeitado por 5,5% do eleitorado e, na disputa ao Senado, 86,7% dos entrevistados não sabem em quem votará, o que, apesar do favoritismo de Hang, deixa o cenário muito aberto para outros nomes crescerem.
Revelações da pesquisa
O pré-candidato do PSDB ao Governo do Estado, Vinicius Lummertz, fez um comentário interessante a respeito da pesquisa IPC/SCemPauta para presidente da República, divulgada na sexta-feira. Apesar de reconhecer a força do presidente, Jair Bolsonaro (PL), que cravou primeiro lugar com 47,9% da preferência do eleitor catarinense, Vinicius lembra que Bolsonaro fez 75,9% dos votos no segundo turno em Santa Catarina em 2018, ou seja, caiu 28 pontos percentuais. Lula, que teve 20,08% da preferência, manteve a votação de Haddad, que fez 24,08% no segundo turno. Lummertz provocou deixando duas perguntas: onde estão esses 28% que deixaram Bolsonaro? Como isso vai se refletir na eleição para governador?
Comunicação de Jorginho
Preocupado com a comunicação na eleição, o senador Jorginho Mello (PL) contratou o prestigiado colega, Marcelo Tolentino. O profissional por muitos anos trabalhou junto ao MDB e ultimamente estava ligado ao gabinete do deputado estadual, coronel Onir Mocellin (Republicanos).
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