Na quarta-feira (9) da semana passada três ações realizadas pelo governador de São Paulo resumiram em si toda a importância das medidas tomadas por João Doria durante a pandemia para salvar vidas e a economia. Uma delas foi a liberação do uso de máscaras em ambientes abertos no Estado de São Paulo. “A decisão de hoje se deve fundamentalmente ao avanço da vacinação”, disse João Doria. Se fosse um país, São Paulo estaria hoje em terceiro lugar entre os que mais vacinam, com 84% da população com esquema vacinal completo.

No mesmo dia, o governador paulista liberou R$ 100 milhões em créditos do Banco do Povo Paulista para empresas negativadas no SPC e Serasa, por exemplo, no período de pandemia da Covid-19. Também na quarta-feira, João Doria anunciou a destinação de cerca de R$ 1 bilhão do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para o financiamento de micro, pequenas e médias empresas de São Paulo. A iniciativa tem foco no fomento a ações de inovação e tecnologia.

Depois de dois anos de pandemia, essas três ações são símbolo de todo o acerto das medidas tomadas por João Doria desde o início da pandemia, há mais de dois anos. Não decretou lockdown, mas totalmente orientado por um comitê científico, restringiu a circulação de pessoas em locais onde a contaminação se espalhava nos vários momentos de pico da doença. Foi buscar as vacinas e, sob pressão, negacionismo e farta propaganda contrária, fez com que o Ministério da Saúde abrisse o Plano Nacional de Imunização para o combate à Covid, com 100 milhões de doses da Coronavac.

Vidas foram salvas, em primeiro lugar. Pode-se imaginar o tamanho da catástrofe que teríamos, se não fosse João Doria, pelo número de mortos nesses dois anos: mais de 650 mil brasileiros. Quantos seriam se não fosse por ele?

Porém, ao contrário do que foi acusado, João Doria também salvou a economia. Em três anos consecutivos – sendo dois de pandemia – São Paulo cresceu mais do que o Brasil, somando 8,7%, contra 1,6% do país. É algo inédito na história. E só foi possível porque toda a equipe comandada por João Doria, da qual faço parte como secretário de Turismo e Viagens, trabalhou dia e noite para que economia não naufragasse e, pelo contrário, ressurgisse ainda mais forte ao fim da pandemia.
Só na minha área de atuação, os números mostram o vigor deste trabalho: foram liberados R$ 560 milhões pelo Programa de Crédito Turístico via Desenvolve SP para as 2.232 empresas do Turismo. Especificamente para bares, restaurantes e similares, outros R$ 83 milhões. Se juntarmos a isso as operações feitas pela Caixa, Banco do Brasil e Banco do Povo, o número chega a R$ 2,5 bilhões liberados no Estado de São Paulo, para quase 5 mil empresas. É desta forma que estamos recuperando 250 mil empregos do Turismo e que, em breve, vamos voltar aos patamares pré-pandemia em 2019. Lembrando ainda que baixamos o ICMS de bares, restaurante e similares de 3,69% para 3,2%, como quer a Abrasel/SC em nosso Estado, numa luta que se trava na Assembleia para derrubar o veto do governador, que insiste em manter em 7%.

Aqui em Santa Catarina, o uso facultativo das máscaras foi decretado no último sábado (12). E não há quem possa negar que isso só acontece agora por causa das vacinas, assim como ocorre nas outras 26 unidades da federação. E a primeira vacina aplicada no braço de um catarinense, em 18 de janeiro do ano passado, foi a Coronavac trazida da China por João Doria.

Não é só a máscara que protege da Covid que está caindo. Cai também a máscara daqueles que quiseram imputar a João Doria a “morte de CNPJs”, a falência da economia. Ele sabia o que falava, sabia o que fazia – por isso salvou milhares e de vidas nas piores horas da pandemia, assim como agora demonstra que salvou milhares e milhares de empregos e de empresas.
Santa Catarina e o Brasil reconhecerão tudo isso, no tempo certo.