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O clima dentro do Partido Liberal de Santa Catarina não é bom e, precisa da mão firme do senador, Jorginho Mello, pré-candidato ao Governo do Estado, para que o seu projeto eleitoral não nasça em meio a disputas.
Seguem as manifestações de insatisfação com possíveis filiações conflitantes, o que é o caso da presidente do PL de Criciúma, Júlia Zanatta, que em mais um recado claro ao partido, pede que o seu espaço seja respeitado, o que representa uma não filiação do deputado federal, Daniel Freitas, que estaria muito próximo de se acertar com Jorginho. Também tem ruído no Oeste, já que a vice-governadora, Daniela Reinehr, e a deputada federal, Caroline de Toni, partem da mesma região para disputar uma vaga na Câmara Federal, o que pode provocar um enfraquecimento de ambas.
Agora, uma situação que tem incomodado há anos o líder dos liberais no estado, parece ter chegado a um ponto em que ele terá que tomar uma decisão. Não é de hoje que o deputado estadual, Maurício Eskudlark, tem adotado uma posição mais independente nas votações na Assembleia Legislativa. Tem sido visto por algumas lideranças como alguém que anda distante do projeto de Jorginho e, agora, deputados o que acusam de não ter respeitado um acordo, para que Marcius Machado fosse o vice-presidente da Alesc. “O deputado Maurício não está no projeto, aliás, ele nunca esteve. Sempre trabalhou por conta própria”, afirmou uma fonte.
Integrantes da bancada estadual apresentaram um pedido de expulsão de Eskudlark. Questionada se o pleito dos parlamentares tem o aval de Jorginho, a resposta de uma fonte, foi que no PL, nada acontece se não vier de cima. Quando soube da possibilidade de ser expulso, Eskudlark procurou o senador com quem conversou no dia de ontem. Em rápida conversa, o deputado explicou que está no projeto de Jorginho e que, na eleição, vai para a luta para ajudar o projeto dos liberais.
Eskudlark me disse por telefone que é preciso saber separar os interesses da sociedade e a política. Falou ainda que é fiel a Jorginho, mas que também precisa dialogar com o governo de Carlos Moisés da Silva (sem partido) para ajudar aos municípios. “Eu estava (ontem) com os prefeitos de Rio Negrinho, Itapoá e Barra Velha que assinaram o Plano 1000 com o governador. Eu sou um deputado, tenho o dever de apoiar os nossos prefeitos”, afirmou.
O fato é que Jorginho não está nada contente com a situação. Me disse ontem à noite que não ficou nada resolvido na conversa que teve com Eskudlark, e que avalia o pedido de expulsão. Questionado se o deputado poderá ser expulso do partido, o senador foi taxativo: “É bem provável que sim”, afirmou.
Único Bolsonarista
O senador Jorginho Mello (PL), tem tudo para ser o único pré-candidato bolsonarista em Santa Catarina. Se isso realmente se confirmar, ele ganha o apoio do presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), ainda no primeiro turno, o que poderá motivar a militância bolsonarista a favor do senador.
Mesa diretora
O fato é que a maioria dos deputados estaduais, não votariam em Marcius Machado (PL) para o cargo de vice-presidente da Assembleia Legislativa. Se Maurício Eskudlark (PL), não tivesse se inscrito, o PL teria perdido a vaga para outro partido.
Dória e Eskudlark no ar
O pré-candidato à Presidência da República, João Dória (PSDB), governador de São Paulo, e o deputado estadual, Maurício Eskudlark (PL), serão os meus entrevistados de hoje no programa O Jogo do Poder, nas rádios Jovem Pan News de Florianópolis 103,3 FM, e Jovem Pan News de Criciúma 101,5 FM. O programa terá início às 16h. Você também pode assistir através da Panflix, ou do perfil Jovem Pan Floripa no Youtube.