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A bancada de situação na Assembleia Legislativa a qual foi construída pelo chefe da Casa Civil, Eron Giordani, está cada vez mais alinhada ao governador Carlos Moisés da Silva (sem partido).

A relação é tão boa, que os discursos durante a agenda do governo no Oeste na semana passada, feito por parlamentares como Marcos Vieira (PSDB), Maurício Eskudlark (PL), Marlene Fengler (PSD), além dos emedebistas Mauro De Nadal e Valdir Cobalchini e, até mesmo, a deputada Luciane Carminatti que é do PT, que se coloca como independente, é o reflexo de uma construção sólida. Mas o que chama a atenção mesmo, é a proximidade com os parlamentares emedebistas.

A bancada do MDB é tão alinhada ao governo, que deseja jogar a prévia do partido apenas para o próximo ano. A leitura é que, ao definir um nome para disputar o Governo do Estado, as pressões dentro do partido a favor do afastamento dos deputados da base de Moisés, aumentarão substancialmente. Parlamentares com quem conversei, mas que não quiseram se expor, afirmam categoricamente que a depender da vontade da bancada, isso não ocorrerá até o próximo ano.

Além disso, a relação tem levado a uma situação um tanto surpreendente. Mesmo com o desejo de que o MDB tenha um candidato próprio, começa a surgir entre alguns deputados estaduais, uma certa simpatia por estar com Carlos Moisés na próxima eleição. Como ele somente disputará para tentar a reeleição, como seria a engenharia para construir um apoio a alguém que não é do partido?  

Conversei com o secretário de Estado da Educação, Luiz Fernando Vampiro, que é deputado licenciado. Segundo ele, não houve conversa sobre o assunto, mas entende que a atenção dada ao MDB gerou um alinhamento. Ele também destaca que há avanços na Educação e na Infraestrutura entre outros setores, o que gera um sentimento de que o governador está conseguindo realizar uma boa gestão. Questionado sobre o que pensa a respeito do assunto, Vampiro se limitou a reconhecer que o seu partido está sendo bem atendido e, que é respeitado pelo governador.

Já o presidente estadual do MDB, deputado federal Celso Maldaner, define a sintonia de Carlos Moisés com sua base na Alesc, como perfeita. Ele chegou a comentar que ficou surpreso com os elogios feitos pela deputada petista Luciane Carminatti ao governador. “Nunca aconteceu na história essas emendas impositivas para todo mundo. Ele tá vivendo o melhor momento da vida dele com os deputados, não só com a bancada, com raras exceções. O Extremo-Oeste, minha região, sempre ficou abandonado e vai ser atendida agora. Nesse sentido tem que entender os deputados”, disse o líder emedebista.

Quanto a eleição, Maldaner acha difícil que ocorra um projeto em conjunto, a menos que Moisés se filie ao MDB e dispute a prévia. “O que vai explicar para a base? Esse é um assunto que não dá para comentar agora, não se sabe o que vai acontecer, é muito cedo”, afirmou, mas em Maravilha durante a visita de Moisés na semana passada, ao discursar, Maldaner elogiou o governo e concluiu a sua fala deixando no ar um convite: “Muito orgulho do seu trabalho, governador. Já lhe fiz o convite informalmente e vou fazer também formalmente”, sem dar detalhes.

Outro forte membro da bancada estadual, me disse que um eventual apoio a Moisés é um assunto delicado para o momento, mas reconheceu que vê com bons olhos caso ocorra. “Não veria problema algum a construção de um projeto em conjunto”, relatou, enquanto que outro deputado afirmou: “Há um saudosismo por ter candidatura, mas não se descarta. A bancada quer candidatura própria, mas sente no Moisés um parceiro. É uma chance remota, mas não seria ruim. Seria bom para Santa Catarina como dizia o Luiz Henrique”, afirmou.

O fato é que em meio a todas as movimentações pela indicação do partido à disputa estadual, envolvendo o senador Dário Berger, o prefeito de Jaraguá do Sul Antídio Lunelli e o próprio Celso Maldaner, criar um fato novo como um possível alinhamento com Moisés, pode levar os emedebistas a uma disputa interna sem precedentes, porém, pelo sentimento de alguns deputados, não é possível descartar.

Definição da prévia

O presidente estadual do MDB, deputado federal Celso Maldaner, me disse que a reunião do diretório que definirá a data para a realização da prévia, acontecerá no dia 23 de agosto. Algumas lideranças pressionam para que a prévia seja agendada para o dia 15 de novembro, mas haverá resistência da bancada estadual.

Apoio a Clésio

Lideranças tucanas do Sul do estado querem anunciar no dia 17 de agosto, o nome do prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro, como o pré-candidato do PSDB apoiado pela região ao Governo do Estado. Será criado um movimento pró-Salvaro. Essas lideranças entendem que o Sul não pode ficar de fora da majoritária.

Quinto

Apesar da ansiedade que paira sobre os integrantes da lista tríplice para o cargo de Desembargador, pela vaga da advocacia, a informação é de que o governador, Carlos Moisés da Silva (sem partido), não deverá anunciar no dia de hoje o escolhido para a vaga no Tribunal de Justiça. “A pressão tá enorme”, relatou uma fonte.

O apoio de Gabrielzinho

Terceiro vereador mais votado de Florianópolis e atualmente secretário de Defesa do Consumidor, Gabrielzinho Meurer, não deverá apoiar a Gean Loureiro (DEM) em seu projeto de disputar o Governo do Estado. Gabrielzinho no final de semana anunciou apoio ao prefeito de Balneário Camboriú, Fabrício Oliveira, que é de seu partido, o Podemos.

Kennedy pelo estado

O deputado estadual, Kennedy Nunes, como presidente catarinense do PTB e pré-candidato ao Senado, tem percorrido as regiões. Ele passou no final de semana em Imbituba, Laguna, Treze de Maio e Jaguaruna. Para Kennedy, as diretrizes e a base do partido são calçadas na defesa da família e da vida. “Quem defende esses princípios pode ter certeza que serão muito bem recebidos. O nosso objetivo é estruturar o maior partido de direita de Santa Catarina”, afirma Kennedy. “O interesse não é pessoal. Eu fui chamado para uma missão. Defender a família e a vida. Quando a ministra Damares (Alves) me convidou eu cheguei a ficar com água na boca em saber que ia combater o Renan (Calheiros) e a sua turma e, os excessos do STF e, ajudar a eleger o nosso presidente Bolsonaro (Jair) ”, conclui.

Empresas nas penitenciárias

A Associação dos Policiais Penais e Agentes Socioeducativos do Estado de Santa Catarina, decidiu suspender um item da Operação Legalidade e voltarão a receber novo presos no setor penitenciário. Eles atendem a uma decisão do Tribunal de Justiça. O problema é que uma das medidas adotadas pela categoria pode gerar um grande problema. Impedir os presos de trabalhar não ajudará em nada as reivindicações dos servidores em relação a Reforma da Previdência. Esse tipo de atitude, somente vai gerar mais tensão, além de prejudicar empresários que investem caro para dar uma oportunidade de ressocialização aos apenados. Vale dizer que essas empresas já começam a apresentar prejuízo, devido ao atraso na produção, o que as impede de fazer as entregas dos produtos aos seus clientes no tempo marcado. Por uma questão de bom senso da categoria, ou por uma decisão judicial, é preciso urgentemente normalizar a situação dentro das empresas instaladas no sistema penal.

Infraestrutura

No dia 3 de agosto será realizada uma audiência pública na comissão de Infraestrutura do Senado, com a participação do ministro de Infraestrutura, Tarcísio de Freitas. O encontro foi proposto pelos senadores Esperidião Amin (Progressistas) e Dário Berger (MDB), presidente da comissão. O Novo Marco Regulatório das Ferrovias, a segunda pista do aeroporto de Navegantes, e o aporte de recursos do Governo Federal e Estadual para obras nas Rodovias Federais de Santa Catarina, são temas que serão discutidos na audiência.

Amin quer resposta

O senador Esperidião Amin (Progressistas) defende um debate com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, sobre a segunda pista do aeroporto de Navegantes, a qual, segundo ele, foi tomada de Santa Catarina. “Eu entrei na justiça duas vezes. No Contorno Viário e agora pela segunda pista. Vamos debater na audiência para que haja harmonia entre o Governo Federal e Estadual, na locação desses recursos. O Governo Estadual quer entregar R$ 350 milhões. R$ 200 milhões para a BR-470, e o restante para a 163 e a 280. É preciso que a sociedade catarinense se una para que nós tenhamos força”, enfatizou Amin.

Mocellin visita assessor

O deputado estadual Coronel Mocellin (PSL) foi ao hospital visitar o seu motorista, Marcos Prust. Eles sofreram um acidente na sexta-feira em Iraceminha no Extremo-Oeste, quando se dirigiam a Maravilha, onde o governador Carlos Moisés da Silva (sem partido) cumpriu agenda. Mocellin teve um corte na cabeça, mas foi liberado em seguida, já Prust, teve que ficar internado devido a uma forte batida na cabeça.

Em Brasília

Nesta semana o presidente da Câmara de Vereadores de Joinville, Maurício Peixer (PL), acompanhará o prefeito Adriano Silva (NOVO) a Brasília em agendas nos ministérios. Silva solicitará a liberação de recursos para as grandes obras que são fundamentais ao município, como melhorias na BR-101, especialmente uma atenção às marginais. A visita à Capital nacional foi acordada ainda em maio, quando no dia 28 o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, esteve em Joinville. As agendas em Brasília também serão acompanhadas pelo senador Jorginho Mello (PL) e pelo vereador, Érico Vinicius (NOVO).

Kuhlmann no Podemos

O ex-deputado estadual Jean Kuhlmann ex-PSD, se filiou ao Podemos. Kuhlmann é pré-candidato a deputado estadual. A ficha foi abonada pelos líderes do partido durante o evento de Balneário Camboriú no final de semana.

Casos de Covid

O boletim da Covid-19 de sábado (24), trouxe a informação de que há 14.821 casos ativos no estado. É o menor número já registrado em 2021, abaixo dos 14.899 do dia 17 de fevereiro, que era o mais baixo até então. Atualmente, Santa Catarina é o quinto estado do Brasil com o maior percentual da população totalmente imunizada, com a segunda dose ou dose única.

Portos

O governador Carlos Moisés da Silva (sem partido) defende a privatização dos portos de Santa Catarina. Privatizar os terminais é democratizar o uso, além de permitir uma melhor gestão, já que o estado é referência no setor portuário.

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