O ex-secretário de Estado da Casa Civil, Douglas Borba, teve o pedido de habeas corpus negado pelo juiz, Elleston Canalli. Além dele, os advogados Leandro de Barros e César Augustus Martinez Thomaz Braga, também tiveram os seus pedidos indeferidos.

Os três seguem presos num alojamento do Centro de Ensino da Polícia Militar em Florianópolis, após terem ficado por alguns dias no presidio. As prisões aconteceram na 2ª Fase da Operação Oxigênio que apura a compra de 200 respiradores junto a Veigamed.

“E estando preenchidos os pressupostos fáticos e normativos que autorizaram a medida cautelar de cunho pessoal, objeto da fundamentação contida na decisão do evento 6, a manutenção da segregação provisória dos investigados Douglas Borba, Leandro Barros e César Augustus Martinez Thomaz Braga, pelo menos nesta fase indiciária, é medida que se impõe, a fim de enfraquecer a atuação da organização criminosa investigada nestes autos, bem como para assegurar a aplicação da lei penal e por conveniência da instrução criminal, tudo conforme já fundamentado, ficando ressalvada a possibilidade de reanálise da medida desde que novos elementos fáticos, probatórios ou processuais assim o permitirem”, escreveu o magistrado.