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Ontem durante o SCemDebate, programa que o SCemPauta transmite todas as segundas e sextas-feiras, eu comentava com os colegas o teor da conversa que tive com o presidente estadual do MDB, deputado federal Celso Maldaner.

Segundo o líder dos emedebistas, o partido não deseja participar do governo de Carlos Moisés da Silva (PSL), fechando qualquer possibilidade de aproximação, o que tem sido buscado pelo governador que precisa construir uma base na Assembleia Legislativa para barrar um eventual processo de impeachment.

O ex-governador Eduardo Pinho Moreira (MDB) assistia ao programa e fez uma revelação. Segundo ele, em dezembro todos da executiva do partido queriam entrar no governo, incluindo o próprio Maldaner e o senador Dário Berger. “Impedi batendo na mesa. Quem ficou comigo foi o Paulo Afonso”, escreveu Pinho Moreira, se referindo a outro ex-governador.

Conforme noticiei à época, Pinho Moreira saiu antes do encerramento da reunião, que havia sido provocada para discutir o convite feito por Moisés ao deputado estadual, Luiz Fernando Vampiro, para que assumisse a liderança do governo na Assembleia Legislativa.

Valeu a força dos ex-governadores emedebistas que não aceitaram apoiar um governo problemático, antes mesmo da pandemia. Além de Vampiro, Moisés também buscou o deputado Valdir Cobalchini, que estava afastado da bancada do MDB. A ideia era de que a independência de Cobalchini o faria aceitar o convite sem passar pelo crivo do partido, mas o deputado preferiu ouvir as bases e disse não à liderança. Hoje é possível dizer que Moisés não tem cinco votos na Alesc.

Acendeu a luz

O crescimento do prefeito de Jaraguá do Sul, Antídio Lunelli, dentro do MDB, acendeu o sinal de alerta para pessoas próximas ao senador Dário Berger. Lunelli é visto como um forte pré-candidato ao Governo do Estado para 2022, condição almejada por Berger. A questão é: será que o senador que já sofreu algumas derrotas internas no MDB,  aceitará a possibilidade de ser deixado no caminho mais uma vez?

Borba presente

Mesmo após ter deixado a Casa Civil e estando preso, o ex-secretário Douglas Borba segue presente no governo de Carlos Moisés da Silva (PSL). São inúmeros os cargos que estão ocupados por pessoas diretamente ligadas a ele e, que foram indicadas. Pelo visto a “República de Biguaçu” segue atuante no governo. O que dá tamanha força ao ex-chefe da Casa Civil, ao ponto de conseguir manter os seus apadrinhados?

CPI dos Respiradores

A CPI dos Respiradores segue com os seus trabalhos hoje, às 17h. Será ouvido o depoimento do coordenador do Fundo Estadual da Saúde, José Florêncio da Rocha; a técnica administrativa da Saúde, Débora Brum; o diretor da Veigamed Pedro Nascimento e o empresário e médico, Fábio Guasti, que segue no presídio.

Naatz reage

O deputado estadual Ivan Naatz (PL), relator da CPI dos Respiradores na Assembleia Legislativa, reagiu a nota que publiquei ontem sobre a decisão da Procuradoria do parlamento, que considerou ilegal a convocação do governador, Carlos Moisés da Silva (PSL). Naatz defende que pelo fato de o governador não ser investigado na CPI, que o mesmo não estaria enquadrado nas prerrogativas de foro previstas na Constituição Federal, Procuradoria Geral da República e Supremo Tribunal Federal, dando conta de que somente poderia ser convidado. “Tem o direito de escolher local, dia e hora para prestar informações, bem como da opção de encaminhar documento por escrito, neste sentido”, afirmou.

Será convidado

Também de acordo com o deputado estadual, Ivan Naatz (PL), para ouvir o governador Carlos Moisés da Silva (PSL) deve prevalecer a modalidade do convite. De qualquer forma, ele adianta que serão observadas todas as formalidades legais de praxe e o governador será comunicado em tempo hábil. “O que importa, de fato, no contexto do objetivo geral  da CPI e da missão fiscalizatória do parlamento, é que o governador está pronto a falar, sendos necessários e aguardados esclarecimentos ao  contribuinte e à sociedade geral catarinense”, disse.

Chabu

Por decisão liminar do ministro do Superior Tribunal de Justiça, Nefi Cordeiro, está suspenso no TRF-4 o julgamento virtual que decidirá se as denúncias no âmbito da Operação Chabu, serão aceitas, ou não, contra o prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro (DEM), e demais investigados. Os advogados de José Augusto Alves, alegaram que a sessão virtual atrapalha a defesa.

Nome do PL em Blumenau

Em reunião realizada em Florianópolis com o senador Jorginho Mello, presidente estadual do PL, o deputado estadual Ivan Naatz recebeu o apoio para ser o pré-candidato dos liberais à Prefeitura de Blumenau.  “Ficou definido que a cidade de Blumenau terá candidato a prefeito pelo PL em função de sua posição estratégica, econômica e política no contexto regional, além da influência da propaganda eleitoral de TV em mais de 60 municípios”, explicou Naatz.

 

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