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Destaque do Dia

Uma reportagem do jornal Valor Econômico, aponta que a ideia de que a maior parte dos Estados brasileiros estão quebrados, não reflete a realidade. Segundo um levantamento entre os 26 estados mais o Distrito Federal, 15 tinham até o ano passado, as contas em uma condição entre o razoável e muito boa.

De acordo com o ex-presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro, tem Estados que estão apenas mal enquadrados na Lei de Responsabilidade Fiscal, porém, os seus governadores e secretários da Fazenda, tem pregado que não há dinheiro para pagar o salário dos servidores. Castro não citou, mas esse é o caso do governo catarinense.

Em um estudo realizado pela RC Consultores, Santa Catarina aparece na 8ª posição. Além disso, nos três primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, já entrou quase R$ 1 bilhão a mais de dinheiro disponível no caixa do Estado. No ranking entre o péssimo onde se encontra Roraima, e muito bom onde aparecem o Paraná e o Pará, Santa Catarina se encontra numa situação considerada boa.

Tanto o Estado vizinho, quanto os paraenses, se encontram no topo do ranking por já terem equacionado o endividamento e os gastos com pessoal. Já Santa Catarina busca uma solução para as dívidas, que poderá ser resolvida se o Banco Mundial conceder o financiamento pretendido pelo governo, enquanto que o governador, Carlos Moisés da Silva (PSL), precisa intensificar a redução de pessoal. Vale lembrar que o Estado ainda se encontra em uma solução delicada em relação ao custeio dos servidores. Se for somado o gasto com funcionários do Tribunal de Contas, os números extrapolam até mesmo o limite máximo.

São ajustes que precisam ser feitos e, em boa parte constam na reforma administrativa, mas, é de chamar a atenção que no início do ano o secretário de Estado da Fazenda, Paulo Eli, tenha por diversas vezes afirmado para esta coluna que não haveria atraso de salário. Quando não foi a minha surpresa, ao vê-lo declarar que o Estado está próximo de atrasar os vencimentos dos servidores. Qual é a realidade, afinal. A dos números, ou a do discurso?

Detran e IGP

Ontem o presidente da Câmara de Vereadores de Joinville, Claudio Aragão (MDB), recebeu a visita do diretor-Geral do Conselho de Segurança Pública, o coronel BM, Flávio Graff. Aragão se mostrou preocupado com a situação dos funcionários terceirizados, que prestam o serviço de confecção de carteira de identidade e atendem no Detran. Somente do IGP saíram 128 terceirizados, enquanto que hoje 122 deixarão as delegacias de polícia. Essa situação faz com que os documentos estejam sendo entregues no prazo de 45 dias. Outra preocupação é o atendimento no balcão da delegacia que terá 80% a menos.

Moção

Ontem a Câmara de Vereadores de Joinville aprovou uma moção, pedindo ao Estado a reposição dos terceirizados. Durante a conversa, o presidente, Cláudio Aragão (MDB), ouviu do diretor-Geral do Conselho de Segurança Pública, o coronel BM, Flávio Graff, a garantia que será feito o aditivo do contrato de 85 postos, sendo que 122 será com dispensa de licitação. Graff admite que há uma defasagem de 41 postos em todo o estado, mas, pretende repor até maio.

Reunião na presidência

 Ontem a convite do presidente da Assembleia Legislativa, Júlio Garcia (PSD), os deputados estaduais, Luciane Carminatti (PT) e Altair Silva (Progressistas), além de vereadores de Chapecó que participam de um Congresso da Uvesc, almoçaram na presidência do parlamento. Durante a conversa, foi falado sobre o governo de Carlos Moisés da Silva (PSL) e, a sobrevivência dos políticos que já estão há mais tempo no cenário. Um entendimento é que os resultados do governo refletirão na eleição do próximo ano.

Articulações I

 Como anunciado em primeira mão por esta coluna, Gelson Merisio está de mudança para o Progressista, e a pretensão não é ir sozinho. Merisio vem se encontrando frequentemente com lideranças políticas, um desses encontros ocorreu na quarta-feira desta semana. Merisio se reuniu com o prefeito Gean Loureiro (MDB), no gabinete da Prefeitura de Florianópolis. O encontro durou mais de uma hora e, o assunto tratado é uma incógnita.

Articulações II

Fontes afirmam que em outros encontros, Gelson Merisio em retribuição pelo apoio de Gean Loureiro (MDB) na eleição estadual, garantiu que o vereador, Pedro de Assis Silvestre, o Pedrão, não seria o candidato a prefeito pelo Progressistas. Há uma forte especulação sobre a mudança de partido por parte de Loureiro e, a aproximação dos dois nos últimos meses reforçam elas. Será que Merisio conseguiria levar o prefeito de Florianópolis para o maior rival dos emedebistas?

ILS para Chapecó

Os deputados estaduais, Marlene Fengler (PSD), Luciane Carminatti (PT) e Jair Miotto (PSC), se reuniram com representantes da Zurich Airport, empresa suíça que administra o aeroporto de Florianópolis. Ficou agendada uma reunião para o próximo dia 11, quando falarão sobre a possibilidade de liberação do ILS que está em uso na capital, para Chapecó, já que um novo equipamento será instalado no Hercílio Luz. A bancada do Oeste também foi convidada para conhecer o novo terminal.

Constrangedor

A empresa Zurich Airport informou que a vice-governadora, Daniela Reinehr (PSL), não fez contato. Daniela em uma reunião organizada pela Facisc em Chapecó, disse que já havia feito contato com a empresa para falar da questão do ILS, porém, não apresentou nenhum documento para a bancada do Oeste na Alesc. A única coisa que foi repassada aos parlamentares, foi um memorando onde um assessor pede via Casa Civil, uma audiência para Daniela com o governador, Carlos Moisés da Silva (PSL). A vice-governadora precisa entender que não é feio não saber. Deveria aproveitar para aprender o que é gestão pública, para isso, deve parar mais na capital e observar, perguntar, enfim, aprender. Dizer que fez algo, que de fato não fez, pelo menos é o relato de deputados e da empresa, não é coisa nem da velha e nem da nova política. É coisa da pior política possível, pois, se os deputados tivessem cruzado os braços confiando na palavra dela, Chapecó ficaria só na espera. Lamentável!

Vereador quer presidir

O vereador de Joinville, Richard Harrison, se colocou à disposição para presidir o MDB de Joinville. Segundo ele, os episódios envolvendo políticos do partido na esfera nacional faz com que haja mudanças. “É preciso uma reoxigenação total no MDB. O MDB é um partido que tem uma conexão, talvez se não a maior, uma das maiores com a realidade democrática brasileira. Participou de todo o processo da redemocratização, é um partido conectado com o povo. Pelo menos dentro das cidades na primeira esfera de poder, entre prefeitos e vereadores, há uma conexão muito grande com o sentimento que está espetado no coração do povo, de mudança e renovação”, disse Harrison.

Quer apoio

O vereador Richard Harrison quer o apoio de seus colegas para presidir o MDB de Joinville. Ele ao defender a candidatura, disse que o deputado federal não tem de se preocupar com o partido em Joinville, ou no estado, pois, precisa se preocupar dentro da União. “Temos novos senadores e deputados federais que precisam lutar e demonstrar que têm interesse em mudar” afirmou.

Mãos dadas

A deflagração da Operação Mãos Dadas da Secretaria de Segurança Pública do Estado, vem causando indignação entre os praças da Polícia Militar. Segundo uma fonte, a queixa é com relação as transferências que estão sendo realizadas, pois, muitos dos militares que estão na Capital são oriundos de municípios do interior. Longe de suas famílias alegam estarem passando por dificuldades, como falta de água, materiais de higiene, local apropriado para lavar suas roupas e, em muitos dias até falta alimentação. O que causa estranheza é que tanto o comando da Segurança Pública quanto o governador, Carlos Moisés da Silva (PSL) são militares.

Crítica de Lima

Ontem o deputado estadual, Sargento Lima (PSL), subiu o tom ao afirmar que a esquerda se apega ao passado para “esconder a vergonha do presente”. Ao ressaltar que o país vive um momento de reconstrução moral, Lima atacou os governos Lula, Dilma e Temer, os quais, segundo ele, jogaram o país na lama. “Dois foram presos e Dilma sofreu o impeachment”, afirmou. No plano estadual, disse que a Alesc vive às voltas com CPIs e que o novo governo recebeu uma “herança macabra”. Além disso, afirmou que sua única bandeira é o combate à corrupção. “Não precisamos viajar no tempo para passar vergonha. A gente passa vergonha agora, e eu não deixei de fazer o que mais amo, que era patrulhar com a viatura de vidros abertos e fuzil no peito, para vir pra cá e ficar borboleteando de gravata, no ar-condicionado”, afirmou.

Ações demolitórias

Aprovado pela Câmara de Florianópolis um projeto de lei que torna obrigatório a Prefeitura, mencionar nas certidões negativas de débitos de imóveis, se existem ações demolitórias registradas no imóvel. O projeto, de autoria do vereador Fábio Braga, visa dar maior segurança jurídica para a venda e compra de imóveis no município.

O cara sou eu

Dias antes da inauguração do elevado do Rio Tavares em Florianópolis, o secretário de Infraestrutura da Capital, Valter Gallina, garantiu que sem ele a obra não terminaria. Há menos de quatro meses no cargo, há quem diga que ao secretário falte humildade e reconhecimento ao trabalho executado antes de sua chegada, especialmente ao próprio prefeito Gean Loureiro (MDB), o qual, segundo uma liderança, tem se envolvido para o término da obra nos primeiros dois anos de sua gestão. A postura de Gallina também tem dado dor de cabeça ao Executivo no relacionamento com a Câmara de Vereadores, se negando a receber parlamentares e batendo boca com o presidente do legislativo, Roberto Katumi (PSD), em plena reunião do colegiado.

Reforma administrativa

 O deputado estadual, Neodi Saretta (PT), apresentou uma Emenda Aditiva ao Projeto de Lei da Reforma Administrativa. A preocupação do parlamentar é quanto a garantia de que as macrorregionais de saúde e as gerências de saúde serão mantidas. “Queremos que as estruturas de saúde possam estar cada vez mais acessíveis à nossa população e a emenda vai garantir a manutenção e a estrutura, para que possam continuar trabalhando e ajudando os municípios e os pacientes que precisam desde o medicamento, marcação de exames, consultas e outros procedimentos”, disse.

Não foi

 Ontem a reunião da CPE dos Apagões instalada pela Câmara de Vereadores de Florianópolis, aguardou pelo presidente da Celesc, o engenheiro Cleicio Poleto Martins, ou por algum representante da Companhia de Distribuição de Energia Elétrica. Porém, nem o presidente e nenhum outro funcionário, compareceram ao Legislativo para esclarecer os problemas de fornecimento de luz na capital. Apenas no final da manhã, que o presidente da Comissão, o vereador Gabriel Meurer (PSB), recebeu uma ligação da estatal falando que eles não teriam como comparecer.

Homenagem

A FECAM homenageia o executivo Miguel Faraco por sua trajetória na causa municipalista. Da fundação de entidades como a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), e da Federação Catarinense de Municípios (FECAM), até a construção da sede da Associação dos Municípios da Região da Grande Florianópolis (GRANFPOLIS), são 45 anos de atuação completados nesta semana. Faraco é secretário-executivo da GRANFPOLIS desde março de 1974. “Empenhei-me de corpo e alma para colaborar com os prefeitos na busca de melhores condições para os nossos Municípios e, por consequência, para a região”, comenta ele.

Uso de milhas

Importante a iniciativa do deputado federal, Rodrigo Coelho (PSB), que deseja reverter ao Poder Público, prêmios ou créditos em milhagens aéreas acumuladas com passagens bancadas com recursos públicos. Dessa forma, ficará proibido o uso das milhas para fins pessoais e apenas o órgão que gerou o benefício poderá usá-lo. O assunto será discutido através de Projeto de Lei.

Mourão em Joinville

O vice-presidente da República, o general Hamilton Mourão (PRTB), terá uma agenda em Joinville entre os dias 23 e 25 de maio. Ele palestrará na 48ª Convenção Estadual do Comércio Lojista, atendendo a um convite apresentado pelo presidente da FCDL, Ivan Tauffer.

Construção para a Marinha

Estaleiro Oceana.

O estaleiro Oceana de Itajaí, integra o consórcio Águas Azuis que venceu a licitação para a construção de quatro corvetas da classe Tamandaré utilizado pela Marinha. Ao todo, vai custar US$ 1,6 bilhão, ou R$ 6,4 bilhões que serão pagos em alguns anos. Também fazem parte do consórcio, a alemã Thyssenkrupp Marine, e a Embraer. Até 2028 serão dois mil empregos diretos e seis mil indiretos.

 
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