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O deputado estadual, Sargento Lima (PSL), vinha sendo um fiel escudeiro do Governo do Estado desde o começo do mandato em fevereiro deste ano. Quando se discutiu o repasse aos poderes, ele chegou a ficar isolado, mas defendeu a proposta do governador, Carlos Moisés da Silva (PSL), de reter no Executivo R$ 400 milhões. Agora, pautas regionais e classistas estão fazendo de Lima uma nova pedra no sapato da Casa da Agronômica.

Hoje na assembleia da Aprasc, ele relatou a falta de atenção do Executivo às suas pautas: reposição de 37% aos praças que estão sem reajuste há cinco anos e, a recuperação da rodovia no trecho da Serra Dona Francisca, que está em situação precária.

Lima não se conforma com a falta de atenção a esses temas. “Há três semanas fui falar com o governador sobre a reposição salarial. Na Agronômica, eu disse: quero falar sobre este assunto. A conversa foi interrompida pelo chefe da Casa Civil, Douglas Borba, que disse: não vamos falar disso agora”. Lima relatou ainda que está tentando marcar uma reunião há três semanas e não é recebido por Moisés.

Também incomodou o deputado a diferença de tratamento dispensado ao PSL, partido que elegeu o governador, em relação ao MDB. A reclamação de Lima é que nesta semana Borba esteve na Alesc. Reuniu-se com parlamentares do MDB e do PT, mas não visitou nenhum do PSL.

Pelo visto a relação do governador com o seu partido, segue estremecida. Na segunda-feira relatarei mais algumas informações sobre o pedido de Moisés de expulsão dos deputados, Jessé Lopes e Ana Caroline Campagnolo.