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Disputa ao Senado em SC é liderada por pré-candidatos da direita – Imagem: Leonardo Sá/Agência Senado

A mais recente pesquisa da Neokemp Pesquisas, realizada nos dias 22 e 23 de dezembro de 2025, revela um cenário competitivo e polarizado na disputa pelas duas vagas ao Senado em Santa Catarina. O levantamento ouviu 1.200 eleitores em 95 municípios, com margem de erro de 2,8 pontos percentuais para mais ou para menos e nível de confiança de 95%.

No cenário estimulado de primeiro voto para o Senado, a deputada federal Carol De Toni (PL) aparece na liderança, com 28,6% das intenções de voto. Na sequência, o ex-vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PL), soma 25%.

Logo atrás, a disputa se acirra entre Esperidião Amin (Progressistas), com 16,3%, e Décio Lima (PT), que registra 16,2%, ambos tecnicamente empatados dentro da margem de erro. Gilson Marques (Novo) aparece com 4,5%. Votos brancos, nulos e indecisos somam 9,4%

Segundo voto reforça favoritismo

Quando questionados sobre o segundo voto para o Senado, os eleitores mantêm praticamente a mesma ordem. Carol De Toni aparece com 27,8%, seguida novamente por Carlos Bolsonaro, com 24,2%. Na sequência, Esperidião Amin marca 16,9%, enquanto Décio Lima soma 15,7%. Gilson Marques tem 5,5%.

Amin apresenta baixa rejeição de 4,7%, contra 34,1% de Carlos Bolsonaro, um dos maiores índices do levantamento. Esse fator tende a pesar de forma decisiva à medida que o eleitor começa a definir seu segundo nome, especialmente entre os que já possuem voto consolidado no primeiro candidato

Brancos, nulos e indecisos representam 9,9%

Soma dos votos

Ao somar o primeiro e o segundo voto, critério relevante em disputas com duas vagas, Carol De Toni alcança 56,4%, consolidando-se como o nome mais competitivo da pesquisa. Carlos Bolsonaro vem logo atrás, com 49,3%, ambos abrindo vantagem significativa sobre os demais concorrentes.

Esperidião Amin soma 33,2%, enquanto Décio Lima chega a 31,9%. Gilson Marques registra 10% na soma total dos votos

Rejeição pesa

A pesquisa também mediu a rejeição dos pré-candidatos. O maior índice é de Décio Lima (PT), com 48,1% dos entrevistados afirmando que não votariam nele de jeito nenhum. Em segundo lugar aparece Carlos Bolsonaro, com 34,1% de rejeição.

Por outro lado, Carol De Toni apresenta uma rejeição baixa, de apenas 3,1%, índice semelhante ao de Esperidião Amin, que registra 4,7%. Gilson Marques tem rejeição residual, de 0,7%

Cenário

Os números da Neokemp indicam que a disputa ao Senado em Santa Catarina tende a ser marcada por uma vantagem clara para a direita, que ocupa as três primeiras posições tanto no primeiro quanto no segundo voto.

A baixa rejeição de Carol De Toni a coloca num favoritismo absoluto, enquanto Carlos Bolsonaro, apesar do bom desempenho eleitoral, enfrenta resistência significativa em boa parte do eleitorado. Já o bloco formado por Esperidião Amin e Décio Lima aparece em disputa direta por espaço, mas com obstáculos distintos: Amin enfrenta menor rejeição, enquanto Décio carrega forte resistência.

Em instantes, a pesquisa ao Governo do Estado

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