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Maior, porém, coadjuvante. Esse é o MDB que em número de municípios é o maior partido de Santa Catarina. Considerando a tendência da deliberação a ser tomada pelo diretório no próximo dia 13 em Florianópolis, o partido vai para 16 anos sem governador.

Em 2010 o MDB não teve candidato ao Governo do Estado, em 2014 também, em 2018 nem para o segundo turno foi e, em 2022, não deverá ter candidato novamente. Não bastasse essa série histórica de buscar caronas sucessivas, o MDB vem definhando pouco a pouco, afinal, qual foi a última grande liderança a se filiar no partido? Existe por um acaso, uma política de renovação entre os emedebistas?

O que se vê, são os bons e velhos nomes se aposentando e ninguém mais tomando as rédeas do partido para a criação de um projeto futuro. O fato, é que o MDB está parecendo uma empresa em recuperação judicial.

O que tem deixado as bases cada vez mais estarrecidas, é que desta vez, servirão de alicerce para um partido minúsculo, que tem menos de 10 prefeitos e não tem formação partidária em 10% dos municípios do estado. O que diria Luiz Henrique da Silveira?

O mais interessante disso tudo é que, após anunciar em Maravilha que “ou vai tudo, ou não vai ninguém, então é melhor ir tudo né? ”, Maldaner sentiu a reação nas bases do partido e se mostra arrependido. Uma outra emedebista me disse que as bases não aceitarão o que chamou de prato feito, e que há um sentimento de revolta.

Em nota confusa, Maldaner escreveu em um trecho que “a possibilidade de uma candidatura própria ao Governo do Estado – defendida por uma ala do partido – em oposição a uma possível aliança, não significam de maneira alguma, um posicionamento definitivo”. Vale lembrar que foi o próprio Maldaner que na condição de presidente, anunciou que “então é melhor ir tudo, né? ”, ao se referir ao apoio ao governador.

Ao final da carta, vem mais um sinal, no caso, a favor de Moisés. “Atentem-se, emedebistas, às configurações eleitorais que quase sempre independem da nossa vontade, mas que asseguram a nossa potência política. Lembremo-nos de quem somos: aguerridos, valentes, audazes, mas estratégicos e flexíveis quando necessário. Não devemos nos fragmentar, de modo algum, mas antes resistir, crescer e traçar caminhos que nos garantam oportunidades de mostrar a nossa força no jogo político”. Em suma, ao mesmo tempo em que diz não estar nada definido, Maldaner prepara o caminho para que a confirmação de um apoio a Moisés, seja visto como um movimento alheio à vontade, mas que segundo ele, assegurará a potência política do MDB.

Enquanto isso…

O pré-candidato ao Governo do Estado, Ralf Zimmer Júnior (Pros), me passou um banner que diz: “Sou MDB 15. Mas não apoio Gov.Moisés”. Perguntei quem passou para ele, e a resposta me surpreendeu: “Esse banner me foi passado pelo Beto Ferreira, secretário geral do MDB, sem me pedir sigilo. Enviei ele para o Celso Maldaner e tal, e o Celso também me comentou sem pedir sigilo que no dia 13, terá que chamar a executiva porque as bases não querem Moisés. Eu recebi dele, estou afirmando e não pediu segredo nenhum”, disse Ralf.

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Impeachment

Mais um pedido de impeachment do governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos), será protocolado nos próximos dias. A autoria será da executiva estadual do Pros. Uma liderança do partido me disse que não se trata mais de “se” haverá o protocolo, mas, quando. “Estamos esperando só uma ata notarial de uma mensagem do presidente de um grande partido que diz textualmente que o plano 1000 é uma compra direta e escancarada de apoio de prefeitos”, afirmou o pré-candidato a governador, Ralf Zimmer Júnior. Segundo ele, a denúncia também está nas mãos do procurador geral da República, Augusto Aras, e da Corregedoria da Justiça Eleitoral. “Se o Eduardo Pezão do MDB carioca foi cassado por muito menos, imagina”, disse Ralf, que ao lado do advogado, Leandro Ribeiro Maciel, foi um dos proponentes do primeiro pedido de impedimento enfrentado por Moisés.

PL se reúne

O PL realizou ontem em Blumenau a edição do “Filia, Brasil”, evento organizado pelo deputado estadual, Ivan Naatz (PL). O objetivo foi o de atrair novos filiados à sigla e reforçar a pré-campanha à reeleição do presidente, Jair Bolsonaro (PL), bem como do pré-candidato ao Governo do Estado, senador Jorginho Mello, que estava no evento. Quem também compareceu foi a vice-governadora, Daniela Reinehr, pré-candidata a deputada federal, entre outros pré-candidatos do município. Durante a sua fala, Jorginho anunciou que se vencer, implantará um sistema de financiamento a juros baixos via Badesc. Na sequência atacou o governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos).  “O atual governador elegeu-se na aba do presidente e depois o traiu. Nenhum governador pode dar-se ao luxo de afastar-se do presidente da República. Isso prejudicou Santa Catarina”, disparou.

Chapa do Amin

Corre nos bastidores que o PSDB é o alvo do senador, Esperidião Amin (Progressistas), para indicar o seu vice. Pré-candidato ao Governo do Estado, Amin deixou claro na semana passada que o Progressistas não estará com o senador, Jorginho Mello (PL), reafirmando a sua decisão de disputar a Casa D’Agronômica. A chapa planejada por Amin teria um nome tucano de vice, mais o deputado estadual, Kennedy Nunes (PTB), ao Senado.

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Reconhecimento

Finalmente o Governo do Estado reconheceu a contribuição que a suplente de deputada estadual, Dirce Heiderscheidt (MDB), deu enquanto esteve no mandato na Assembleia Legislativa no lugar de Luiz Fernando Vampiro, que estava como secretário de Estado da Educação. Dirce fez roteiros nos últimos dias entregando mais de R$ 20 milhões de convênio, publicados na última portaria que o Governo editou. Ela era uma das deputadas menos contempladas até então. Parece que agora, o censo de justiça ficou mais forte.

Em família

Quem anda sorrindo também é o pré-candidato a deputado estadual, Rodrigo Fachini, de Joinville. Candidato a vice-prefeito na eleição municipal passada, ele tem uma relação de parentesco com a deputada estadual, Ana Paula da Silva, a Paulinha (Podemos), e com o seu esposo, o prefeito de Bombinhas, Paulo Müller, o Paulinho. Filiado ao Podemos recentemente, Fachini tem sido tratado como deputado titular pelo Governo do Estado. Além de vários cargos que emplacou no governo, conseguiu liberar mais de R$ 11 milhões em convênios na última semana. Isso tudo, é uma clara demonstração de que o governo e a deputada querem investir fortemente em Rodrigo Fachini, para que ele seja o terceiro do partido nas próximas eleições, além de um dos mais votados em Joinville.

Novos prefeitos

Ontem os eleitores foram às urnas para eleições suplementares, para eleger prefeito e vice em dois municípios. Em Presidente Castello Branco, Neiva Tonielo (MDB) venceu com 57,11% dos votos. Antes de sair para disputar o cargo, ela estava à frente da Secretaria Municipal de Saúde e Bem Estar Social. Alfeu Miotto (PL), é o seu vice. Já em Porto Belo, Joel Lucinda (MDB) obteve 77,58% dos votos. Apadrinhado pelo ex-prefeito Emerson Stein (MDB), ele estava no seu sexto mandato como vereador, e atualmente era o presidente da Câmara de Vereadores e atual prefeito em exercício. Ao seu lado, o vice, Ailto Neckel (PL).

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