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Ontem o governador Carlos Moisés da Silva (sem partido) me concedeu uma entrevista exclusiva, no programa “O Jogo do Poder”, na Jovem Pan News de Florianópolis, 103,3 FM. Falamos de gestão, caso Veigamed, ações para a recuperação da economia prejudicada pela pandemia e demais pautas. Você pode assistir a entrevista na íntegra no link mais abaixo.

Ao final, questionei se o governador deseja disputar a reeleição. Primeiramente, ele tentou não responder, lembrando que o pleito somente acontecerá no próximo ano. Além disso, Moisés destacou que segue sem partido e que tem uma base suprapartidária na Assembleia Legislativa, que lhe dá condições de criar programas como o auxílio que pretende acabar com a evasão escolar. “Grandes partidos estão junto a favor de Santa Catarina”, afirmou.

Acontece que não me dei por satisfeito e insisti na pergunta. Foi então que Moisés respondeu de uma forma indireta, mas que revelou a sua intenção. “Eu tenho um sentimento, imagine você que com toda essa pujante entrega que nós fazemos, se nós tivermos um pouco mais de tempo, o quanto não vai ganhar Santa Catarina? ”, questionou, complementando que é necessária uma construção a quatro mãos.

O fato é que o governador tem muito cuidado com o assunto eleição, já que pretende manter a sua base no parlamento pelo maior tempo possível. Ele destacou o apoio dos parlamentares, sobretudo do presidente da Alesc, Mauro De Nadal (MDB). “Tenho recebido o feedback dos prefeitos e também dos deputados”, revelou.

Sobre a situação do MDB que poderá adiantar o anúncio de seu pré-candidato ao Governo do Estado, Moisés fez questão de dizer que respeita a autonomia do partido, que também tem lhe dado sustentação no parlamento. Por outro lado, entende que em nada ajudará nas entregas do governo, o que definiu como “nós e eles”. “Vamos seguir em conjunto e deixar a política para o ano que vem”, afirmou.

Quanto à questão partidária, o governador disse que não tem compromisso com nenhum dos partidos que lhe fizeram convite para se filiar. Ele também deixou claro que não tomará uma decisão sobre filiação tão cedo.

Por fim, pedi para Carlos Moisés avaliar o Governo Federal e falar de sua relação com o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido). Ele disse que tem sido feita boas entregas para o Brasil, mas, entende que Santa Catarina merecia mais atenção. “Com Santa Catarina precisa avançar, merece mais, merece respeito”, afirmou. Já quanto a relação com Bolsonaro, Moisés respondeu que a sua proximidade é maior com os ministros, alegando que a agenda do presidente é muito cheia. Foi neste momento que sobrou uma crítica ao senador Jorginho Mello (PL). Ao lembrar dos recursos repassados pelo Estado para investimento em rodovias federais, o governador disse que tem construído ações junto ao Governo Federal, apesar de algumas resistências políticas medíocres, segundo suas palavras. Ele evitou falar o nome do senador liberal, tendo apenas citado que se trata de um parlamentar importante que tentou impedir a parceria em prol das BRs. “É uma pena que se pensa tão baixo assim. Tão mesquinha a atuação desses parlamentares”, concluiu falando no plural.

DEM aprova fusão com o PSL

Ontem à noite, em Brasília, a Comissão Executiva Nacional do Democratas aprovou por unanimidade a abertura dos atos preparatórios para a fusão com o PSL, que reúne a sua executiva no próximo dia 28, às 18h, em sua sede nacional para também bater o martelo. Após as definições, será convocada uma convenção nacional dos dois partidos, para o próximo dia 5 de outubro, para ratificar a decisão e aprovar o estatuto, nome e número. Depois será encaminhada ao Tribunal Superior Eleitoral a documentação. O prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro, que preside o DEM em Santa Catarina, também votou. O deputado federal, Fábio Schiochet (PSL), também votará favorável à fusão.

Vem aí, o BEM!

As direções nacionais do Democratas e do PSL, aguardam o resultado de uma pesquisa realizada por uma agência, para a definição do nome do partido que nascerá da fusão. Liberais e PFL foram nomes sugeridos, mas, está praticamente certo que será “BEM – Brasil em Movimento”. Essa é a vontade da maioria que vê com simpatia a nova sigla, mas, para a confirmação, ainda é necessário ouvir todos os caciques. Quanto ao número, há uma simpatia pelo 25, porém, outras opções também estão sendo avaliadas.

Sentimento no MDB

A bancada estadual do MDB discute a situação do partido, frente a decisão do deputado federal, Celso Maldaner, presidente estadual da legenda. Ele defende o anúncio do nome de quem será o pré-candidato ao Governo do Estado, em no máximo 10 dias. Lideranças me disseram que é difícil um afastamento do governo de Carlos Moisés da Silva (sem partido) neste momento, dado ao atendimento às regiões. “Nunca as nossas bases foram tão bem atendidas”, relatou um integrante da bancada. Já outro parlamentar destacou que o discurso contra o governo fica prejudicado, devido ao volume de obras e recursos que estão sendo entregues. Além disso, aponta que a proximidade tem gerado resultados para o Estado, a exemplo das reformas, reposição salarial das categorias entre outras ações.

Emedebistas na Jovem Pan News

Hoje eu recebo no programa “O Jogo do Poder” na rádio Jovem Pan News de Florianópolis, 103,3 FM, dois, dos três pré-candidatos ao Governo do Estado pelo MDB. Às 16h entrevisto o prefeito de Jaraguá do Sul, Antídio Lunelli, e às 16h30 o senador Dário Berger. Nos próximos dias, o presidente estadual do partido, Celso Maldaner, também será convidado a participar. Você também pode assistir pelo Youtube, acessando a página “Jovem Pan Floripa”.

Cobertura da JP News

Ontem a Jovem Pan News de Florianópolis, 103,3 FM, mais uma vez realizou um grande trabalho. Destaque para a cobertura da paralisação dos servidores da Comcap, que atuam no serviço de limpeza urbana da capital. Durante o programa SC News, do qual participo junto com Emanuel Soares, os repórteres Simone Moreira e João Albuquerque realizaram uma grande cobertura dos acontecimentos, ao vivo, com imagem direto do local.

Eleição na OAB

Rafael Horn disputará a reeleição

Quatro chapas se formam nos bastidores da advocacia catarinense, para a eleição à Presidência da Ordem dos Advogados do Brasil, subseção de Santa Catarina. Além da situação, liderada pelo atual presidente, Rafael Horn, haverá 3 chapas de oposição, uma liderada por Hélio Brasil, outra por Gabriel Kazapi, e uma mais recente organizada pelo ex-presidente Tullo Cavallazzi. A eleição ocorrerá após o dia 15 de novembro.

PL Mulher

A prefeita de Água Doce, no Meio Oeste, Nelci Fátima Trento Bortolini, é a nova presidente do PL Mulher de Santa Catarina. Ela tomou posse em um evento, em Florianópolis, que contou com a presença do senador Jorginho Mello, presidente estadual do Partido Liberal. Nelci dará continuidade ao trabalho que vinha sendo feito pela vereadora de Biguaçu, Salete Cardoso. Para a nova presidente, o momento é de seguir engajando mulheres de todo estado para estar na atividade política.

Concorrência na Aprasc

Conversei com policiais ligados a Associação de Praças do Estado de Santa Catarina (Aprasc), que revelaram o sentimento em relação ao atual momento da entidade. Segundo eles, os praças que abraçaram a luta pela reposição linear, por um valor que consideraram justo para a base da segurança pública, os leva próximo ao ideal. Acontece que ao mesmo tempo, se mostraram preocupados, pois, segundo eles, inocentemente alguns praças caíram de cabeça numa disputa com os oficiais, com o Governo do Estado e sua base aliada na Assembleia Legislativa. “Manipulados pelo Sargento Facenda, pelo Cabo Rafael e pelo Sargento Clailton, racharam a direção atual da Aprasc traindo o atual presidente”, no caso, João Carlos Pawlick. A conversa continuou e ouvi o relato que Facenda, Rafael e Clailton tem partido para agressão verbal nas redes sociais contra Pawlick. “Esse é o espírito do perfil do Instagram dos jovens militares, em comentário feito em post do deputado estadual, Sargento Lima (PL), incitando seus liderados a atacarem o governo e, em particular os deputados da base”, relatou.

Insumos para remédio

A falta de recursos para importar insumos necessários à produção de radiofármacos que são aplicados no diagnóstico e tratamento do câncer, será tema de debate pela Câmara dos Deputados. O anúncio foi feito pela autora do pedido, deputada Carmen Zanotto (Cidadania). Ela também pediu agilidade para a votação de projeto que prevê liberação de crédito suplementar para o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações, que sofreu um corte de mais de R$ 70 milhões em seu orçamento.

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