O governador de Santa Catarina Jorginho Mello esteve na palestra proferida pelo governador de Goiás, Ronaldo Caiado nesta sexta-feira (7), na sede da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc).

O encontro debateu avanço das políticas públicas e o fomento ao setor industrial brasileiro, além da necessidade de equilíbrio das contas públicas.

“Ronaldo Caiado é uma figura muito importante na política nacional. Recebemos o governador de Goiás com orgulho e para mostrar a força do nosso estado. Um estado pequeno mas que se destaca na indústria, comércio, turismo, segurança pública e outras áreas importantes. Esse momento de troca de experiências é muito importante para o desenvolvimento dos nosso estados e do país”, destacou o governador Jorginho Mello.

“Estamos recebendo o governador Caiado que é um político que tem muito a contribuir com as discussões envolvendo a economia, indústria e o equilíbrio fiscal. Foi uma palestra muito produtiva com a troca de experiências entre os estados e recebendo diversos políticos catarinenses e gestores de instituições importantes. Santa Catarina é um estado referência em vários aspectos e destacamos isso hoje nesse encontro”, acrescentou o presidente da Fiesc, Mario Cesar de Aguiar.

“Hoje pudemos discutir temas importantes ligados à economia com um público seleto de agentes políticos e figuras importantes da economia catarinense. Foi um momento de troca e eu pude trazer minha experiência e ações voltadas à economia aplicada no meu estado de Goiás. Santa Catarina é um exemplo em vários aspectos com organização das instituições, qualidade de vida, educação, segurança e uma indústria pujante”, declarou o governador de Goiás, Ronaldo Caiado.

“O equilíbrio fiscal é a capacidade de mostrar resiliência e governabilidade. A melhor maneira de ajustar a arrecadação é com estímulo à atividade econômica e com redução do custo burocrático, facilitando a instalação de empresas”, acrescentou Caiado. Segundo ele, nos últimos quatro anos o governo goiano promoveu a economia de R$ 11 bilhões em despesas burocráticas para novos negócios.