No ano passado, escrevi que a Assembleia Legislativa enfrentaria um problema pela cadeira de vice-presidente. Acontece que na formação da mesa diretora na primeira sessão da nova legislatura no ano passado, Maurício Eskudlark (PL) e Nilso Berlanda (PL) acordaram em dividir o mandato em um ano para cada. Vale lembrar do momento de constrangimento na votação para a vice-presidência, quando antes de votar, Berlanda cobrou uma manifestação de Eskudlark que balançou a cabeça positivamente.

Em 8 de novembro, questionei a Eskudlark a respeito do acordo. “Eu devo ficar. A eleição para o cargo é para dois anos, mas é política. Vamos conversar. Ele pode ser o vice na próxima eleição da mesa”, respondeu Eskudlark, que afirmou não haver nenhum acordo. O clima entre os dois não é nada bom.

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