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A posse do novo presidente da Argentina, Javier Milei, contou com a presença de uma grande comitiva brasileira. Aqui de Santa Catarina, governador, deputado estadual, deputados federais e senador foram a Buenos Aires.

Se, por um lado, a presença do governador Jorginho Mello (PL) e do deputado estadual Egídio Ferrari (PTB) se justificam, afinal, um governa um estado com fortes laços com os hermanos, e outro representou uma importante entidade sul-americana de parlamentares. Agora, o que justifica o trem da alegria formado por Daniel Freitas, Zé Trovão, Júlia Zanatta e Jorge Seif Júnior?

É claro que na política a questão ideológica ganhou muito espaço, aliás, mais do que devia, em relação a discussões que realmente fazem a diferença na vida do cidadão. Mesmo assim, se entende que é natural que lideranças busquem se movimentar entre os seus grupos como forma de dialogar com o seu eleitor. A questão é que alguns tipos de prática ferem o discurso. Por exemplo, se Trovão, Daniel, Júlia e Seif viajaram com recursos próprios, está tudo certo. Ninguém pode questionar a legitimidade da viagem; eles têm todo o direito de participar de um ato que é comemorado pela direita brasileira como se fosse um renascimento de seu projeto. Mas a questão está no custeio público desse turismo político. É aí que o calo aperta, pois essas lideranças tanto gritam contra a corrupção e o mau uso do dinheiro público; portanto, seria, no mínimo, incoerente com o discurso querer que o cidadão que paga os seus impostos custeie o passeio.

Além dos passeios ao lado do governador e do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em locais com grandes concentrações de brasileiros, como em Puerto Madero e em La Calle Florida, este, lugar popular onde se fala muito português e é possível fazer boas compras em reais, não tiveram qualquer agenda oficial a favor dos interesses do Brasil e tampouco de Santa Catarina. Ou seja, de prático, Zé Trovão, Júlia Zanatta, Daniel Freitas e Jorge Seif Júnior apenas trazem de volta recordações de dias de comemoração de uma eleição de outro país. E olha que teve gente que fez o seguinte roteiro: Buenos Aires, Brasília, São Paulo e o destino final não foi informado.

Viagem do governador

Pelo que soube, o governador Jorginho Mello (PL) viajou com recursos próprios e acompanhado apenas de seu ajudante de ordens, que, neste caso, teve as diárias pagas pelo estado, o que é legal, já que o seu papel é de acompanhar o governador que precisa sim viajar. Faz parte do mandato do chefe do Executivo Estadual e não tem nada de errado. Jorginho, inclusive, teve um encontro com o presidente argentino Javier Milei, a quem entregou uma placa de “eleito presidente de Canasvieiras”. Além disso, ouvi dizer que o governador teria agendas para tratar da questão do turismo e do leite; então, vamos esperar o que Jorginho tem a falar sobre esses encontros.

Com Bolsonaro

O governador Jorginho Mello (PL) acompanhou o ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), pelas ruas de Buenos Aires. Aliás, ficaram no mesmo hotel, o Pestana. Acontece que é preciso observar o cenário, já que as estratégias de Bolsonaro se mostraram tão erradas que perdeu a eleição para ele mesmo; inclusive, quem admite isso é o próprio Valdemar da Costa Neto, presidente nacional do PL, que falou sobre a derrota em entrevista na semana passada. Foi o primeiro caso de um presidente que não se reelegeu por conta de erros que fizeram com que a maioria do eleitor não o quisesse mais. Se Jorginho seguir as mesmas estratégias, poderá tomar o mesmo rumo em 2026. A conferir.

A situação de Carmen

Carmen Zanotto decidiu esticar a sua permanência no comando da Secretaria de Estado da Saúde, para tentar fazer algumas entregas antes de se afastar para disputar a Prefeitura de Lages. Fontes ligadas ao governo relatam que Carmen dedicou muito tempo para a pauta da Enfermagem, esquecendo das prioridades da Saúde. “Agora ela tem dificuldade de sair. Não fez uma entrega de destaque”, relatou uma fonte, que entende que a provável candidatura da secretária ajudará o governador Jorginho Mello (PL). Primeiro porque terá uma candidata forte em Lages e, segundo, que ele conseguirá trocar o comando da secretaria sem ter que se indispor com Zanotto ao substituí-la devido ao baixo desempenho, preservando uma forte relação de amizade.

Insatisfação interna

Os relatos são de que a secretária de Estado da Saúde, Carmen Zanotto, não escuta a equipe de trabalho, sendo excessivamente centralizadora e mais focada na política do que nos problemas do setor. Esse fato de querer centralizar todas as decisões faz com que ela seja pouco resolutiva em relação aos principais problemas dos grandes hospitais, conforme me disseram as fontes. “Não aceita opinião e é lenta na tomada de decisões”, foram os relatos. É a segunda vez que Carmen assume a Saúde do Estado e não vai bem. O interessante é que o baixo desempenho se confunde com a imagem que goza em Brasília de uma deputada atuante na área da Saúde.

Bia em Floripa

Bia Vargas, empresária que foi candidata a vice-governadora na chapa de Décio Lima (PT), se filiou ao Partido dos Trabalhadores. Além da filiação, a novidade é que ela deverá trocar de colégio eleitoral, de Içara para Florianópolis, para disputar uma vaga à Câmara de Vereadores no próximo ano. Bia é uma das apostas do PT para aumentar a participação na Câmara e também é um dos quadros petistas para as eleições de 2026.

Deixou o partido

A delegada de Polícia Civil Tânia Harada deixou o Partido Novo. Ex-delegada regional de Joinville, ela foi a segunda mais votada no município para deputada federal, com 30.538 votos. No total, recebeu 35.866, sendo a 35ª mais votada no estado. O motivo não foi informado. Tânia já foi cotada para disputar a Prefeitura de Joinville em 2020, e é um nome que agrada a diversos setores.

PT lança Rosaura

O PT de São José realizou uma reunião com cerca de 80 participações. Na oportunidade, o partido definiu o nome de Rosaura Rodrigues como pré-candidata a prefeita. No mesmo dia, foram convidados os demais partidos da Federação Brasil e Esperança, no caso, PV e PCdoB, que tem Ângela Albino como seu nome para a majoritária. Lideranças informaram que os partidos começaram a dialogar pensando no próximo pleito.

De olho nas proporcionais

O Progressistas de Chapecó filiou o jornalista Cleiton Cesar. Irmão do atual vice-prefeito Itamar Agnoletto e do comunicador Ivan Carlos Agnoletto, que é um dos nomes do partido para a majoritária, Cesar é pré-candidato a vereador. Outro nome que o partido espera poder lançar em Chapecó é o da ex-secretária nacional da Juventude no governo de Jair Bolsonaro (PL), Jayana da Silva. Ela já foi a vereadora mais jovem do estado quando se elegeu em União do Oeste.

Empresário é condenado

Por três votos a dois, o Tribunal de Justiça do Estado julgou procedente a Ação Popular do deputado estadual Ivan Naatz (PL), que pedia a anulação da decisão do Conselho de Contribuintes do município de Blumenau, que isentou a empresa Herco Corretora de Seguros Ltda e o empresário Hans Dieter Didjurgeit de pagarem impostos os quais, segundo a denúncia, não haviam sido pagos. O TJ reconheceu a tese alegada de que o Conselho teria julgado o processo contra a prova dos autos para beneficiar o empresário que deixou de pagar R$ 7 milhões em impostos aos cofres públicos.

Empresa fantasma

Na ação, o deputado estadual Ivan Naatz (PL) apontou que fiscais do município de Blumenau observaram que a empresa Herco do empresário Hans Dieter Didjurgeit operava à época como uma empresa “fantasma” em Ascurra, onde serviu para justificar a sonegação de impostos devidos a Blumenau. Ele lembra que em 2006 o empresário chegou a ser condenado por sonegação fiscal.

Alegação da defesa

A defesa do empresário e da empresa Herco alegou, por sua vez, que não houve sonegação fiscal e que a decisão do Conselho não poderia ser alterada pelo juiz de primeira instância. Mas o Tribunal de Justiça acabou confirmando a sentença local e determinou a nulidade da decisão do Conselho de Contribuintes de Blumenau, aceitando a tese de que a decisão foi proferida comprovadamente contra a prova dos autos “numa tentativa de proteger o empresário”. Segundo o acórdão publicado, o valor sonegado ultrapassa R$ 7 milhões em valores atualizados. Cabe recurso ao Superior Tribunal de Justiça.

Redução da violência

O trabalho integrado das forças de Segurança Pública de Santa Catarina garantiu a diminuição dos índices de criminalidade em 2023. Segundo dados do Governo do Estado, houve uma redução de 47% nos latrocínios. Em roubos e furtos a instituições financeiras, a redução foi de 22%, enquanto nos roubos no geral também houve decréscimo de 14%. Todos os dados são da Secretaria de Estado da Segurança Pública, compreendendo o período de 1º de janeiro a 4 de dezembro, comparado a igual período do ano passado.

Confira os nossos colunistas

Acesse a coluna do Paulo Gouvêa – “O foco não ideológico da eleição municipal”

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