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Hoje, encerro aqui em Buenos Aires a cobertura da eleição da Argentina, que teve como vencedor Javier Milei. Ele será empossado no próximo mês para comandar a Casa Rosada pelos próximos quatro anos.

Foi uma experiência interessante, pois pude notar e trazer a vocês que é possível uma política sem o ódio que afeta e divide o Brasil. Diferenças, sim; os argentinos têm muitas, mas, nas conversas com as pessoas nas ruas, ouvi de alguns sobre a necessidade de mudança, pessoas sem esperança no atual modelo que se apresenta. Assim como ouvi muita gente destacando os riscos que as ideias do agora presidente eleito, Javier Milei, representam para 40% da população que se encontra abaixo da linha da pobreza, e também para quem deseja fazer uma faculdade e não tem dinheiro para pagar, além do ajuste econômico que terá que fazer. Mas não há ódio, diferente do que ocorre em nosso país. Que nos sirva de exemplo.

Sobre as relações com Brasil e China, que Milei anunciou que deverá romper com os governos, vale destacar que uma coisa são os discursos de campanha, outra as ações de um governo que precisará de muita responsabilidade para enfrentar um momento de crise aguda que afeta os hermanos. E ontem, durante o seu discurso da vitória, Milei já deu uma prova de que entendeu a sua nova realidade ao baixar o tom.

Para resumir, se quiser ter um governo exitoso em meio a todas as imensas dificuldades que lhe serão impostas, que comece por rechaçar uma gestão ideológica e foque apenas nos desafios de um país que não suportará um novo desastre, assim como foi nos últimos 20 anos. Para o bem da Argentina, que desempenha um papel crucial para o setor turístico catarinense, esperamos que os próximos anos sejam marcados por muita responsabilidade, menos populismo e uma busca por resultados concretos para a melhoria de vida da população.

Lula não ligou

No sábado, o deputado federal Pedro Uczai (PT) informou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) demonstrou preocupação com Santa Catarina por causa das chuvas e que ligaria para o governador Jorginho Mello (PL). Acontece que esse contato ainda não ocorreu, e o governador me enviou uma mensagem informando que não falou com Lula. Há uma grande expectativa no estado em relação aos anúncios que a Presidência da República deverá fazer em auxílio aos atingidos.

Oportunismo

Vi algumas postagens oportunistas durante o final de semana. Gente que usou a tragédia que se abateu em parte da população catarinense por causa das chuvas para atacar o Governo Federal. Uma coisa é cobrar de Brasília o auxílio que precisa ser dado a Santa Catarina. Isso é correto, mas não da forma como foi feita, com áudios de pessoas desconhecidas misturando o assunto das enchentes com voto ao atual governo, entre outras aberrações de oportunistas de plantão, inclusive de deputados. A questão não está na crítica que se faz ao Governo Federal; isso faz parte da rotina política. O que é desprezível é usar o sofrimento real de pessoas de forma traiçoeira para um benefício político, deixando as necessidades dessa parcela da população para um segundo plano. Afinal, para alguns, o que vale é lacrar e lucrar!

Fim dos incentivos?

Embora o governador Jorginho Mello (PL) tenha garantido na última semana que Santa Catarina não terá aumento de impostos, os catarinenses correm risco de pagar mais caro pelos alimentos tanto nas prateleiras dos supermercados quanto nas suas refeições fora de casa. A alta dos preços deve ocorrer já no primeiro dia de 2024, com o vencimento dos incentivos fiscais sobre os produtos da cesta básica e dos pratos servidos em bares e restaurantes. A situação veio à tona após o deputado estadual Napoleão Bernardes (PSD) levantar a discussão na Assembleia Legislativa e cobrar do Governo do Estado a prorrogação das leis que garantem a redução da base de cálculo de ICMS sobre os gêneros alimentícios. Conforme alerta o parlamentar, o prazo de vigência dos benefícios expira no dia 31 de dezembro.

Necessidade da prorrogação

Caso não haja a prorrogação dos incentivos, o ICMS cobrado na venda dos 23 itens que compõem a cesta básica, como, por exemplo, arroz, feijão, leite, carne e pão, aumentará, em média, 41%. De acordo com o deputado estadual Napoleão Bernardes (PSD), se ocorrer, será uma punição, sobretudo, aos cidadãos de renda mais baixa. “Um verdadeiro presente de grego na virada do ano. Não quero acreditar que o catarinense iniciará 2024 pagando mais caro para ter comida na sua mesa”, afirma. Outra preocupação levantada pelo deputado é a iminente elevação do imposto incidente sobre os alimentos comercializados em bares e restaurantes. Neste caso, de acordo com ele, o corte dos benefícios fiscais resultará em um aumento na alíquota do ICMS superior a 100%, com o índice passando de 3,2% para 7%, em média, causando um grande prejuízo ao setor gastronômico.

Emenda

Para impedir a sobrecarga no bolso dos contribuintes, o deputado estadual Napoleão Bernardes (PSD) protocolou uma emenda ao projeto do Plano de Ajuste Fiscal de Santa Catarina (Pafisc) e apresentou ao Estado uma indicação solicitando a manutenção dos benefícios. “É uma corrida contra o tempo, porque faltam 40 dias para o fim do ano. São apenas 15 sessões legislativas para que o governo envie os projetos e possamos aprová-los. Seguirei cobrando de maneira firme a prorrogação desses incentivos, afinal, a alimentação é um direito fundamental de todo ser humano”, finaliza.

Partidos políticos

No momento em que cada vez mais os partidos políticos passam por uma crise de identidade e outsiders ganham espaço na política, o advogado catarinense Adriano Tavares da Silva apresentou, no Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), em Brasília, suas análises dos partidos políticos e das coligações eleitorais na representação dos interesses da sociedade brasileira. O estudo de Tavares, focado nas implicações das mudanças jurídicas e legais sobre a política, oferece uma análise aprofundada sobre como essas estruturas influenciam a formulação e execução de políticas públicas. O objetivo central da pesquisa é entender como o sistema político pode ser aprimorado para fortalecer a representatividade e a participação ativa dos cidadãos na democracia brasileira. Em sua banca de mestrado com esse tema recebeu nota máxima, sinal de que o tema está em alta.

Congresso de vereadores

A União dos Vereadores de Santa Catarina (UVESC) está com inscrições abertas para o Congresso Estadual de Vereadores, que acontecerá de 28 de novembro a 1º de dezembro, no auditório da Assembleia Legislativa. A expectativa é que o evento reúna mais de 500 vereadores de todas as regiões do Estado.

Mais Renúncias

Na semana passada, o 2º vice-presidente do CRECI/SC, Valmir Goulart Junior, renunciou ao seu cargo. Antes dele, o presidente do Conselho Fiscal Nilso Dassi também renunciou. Já são cinco renúncias contabilizadas no mandato da gestão do presidente Fernando Wilrich. Alguns integrantes do CRECI apontam para uma falta de liderança e dificuldade de manter o grupo coeso, fatores esses que podem dificultar a reeleição. Enquanto isso, grupos de oposição estão se articulando.

Lançamento

Acontece amanhã no restaurante Amosim, em Chapecó, o lançamento do livro “Sã e Salva”, escrito pela reconhecida infectologista Carolina Ponzi. Com uma forte atuação no combate ao Coronavírus, ela relata todas as lutas enfrentadas para salvar vidas no período da pandemia. O evento terá início às 17h.

Reeleição no CREA

Na eleição do Crea-SC, o engenheiro civil Kita Xavier foi reeleito para presidir a entidade entre 2024 e 2027. Ele venceu o concorrente João Oneda, com 53,65% dos votos, contra 45,11% do segundo colocado. Kita acompanhou a apuração em um condomínio da capital cercado de apoiadores. “Vamos seguir o caminho rumo à excelência e à gratidão pelos votos de confiança recebidos. Vão ficar na memória do meu coração”, agradeceu.

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