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Coluna Gravada

Mais uma vez o Plano 1000 criado no governo de Carlos Moisés da Silva (Republicanos), foi alvo de duras críticas de deputados estaduais. Vários prefeitos que licitaram e, iniciaram obras contando com as promessas feitas pelo governo passado, não sabem como conseguirão concluir, sem a garantia de que os recursos serão depositados nas contas de seus municípios.

O deputado Napoleão Bernardes (PSD) pediu a atenção do atual governo para a situação desses municípios, destacando que a segurança jurídica deve ser respeitada. Ele chegou a criticar a mudança no modelo de desembolso para as obras iniciadas, que passaram de transferências especiais para convênios.

Quem acompanhou a fala de Napoleão, foi o deputado emedebista, Emerson Stein. Segundo ele, os prefeitos têm feito uma verdadeira peregrinação nas secretarias de Infraestrutura e na Casa Civil, para saber se poderão contar com os recursos. O temor dos parlamentares é que não haja caixa, para liberar os valores prometidos ainda no governo Moisés.

O líder do governo, Edilson Massocco (PL), disse que o problema começou ainda no final do ano passado, quando o ex-governador suspendeu via portaria os repasses anunciados aos municípios. Massocco lembrou ainda um ponto destacado pelo secretário de Estado da Fazenda, Cleverson Siewert, quando na coletiva para apresentar a situação financeira do Estado, mencionou que algumas obras apresentavam valores discrepantes. “As que tiveram o primeiro pagamento e estão no valor justo do mercado terão continuidade. O governo vai anunciar as obras que terão continuidade”, prometeu, Massocco.

Já Ivan Naatz (PL) destacou que os prefeitos que assinaram os convênios, foram advertidos de que estavam sendo cooptados por Moisés por causa da eleição. “Muitos dos prefeitos fizeram o 10 na campanha, mas foram avisados de que o programa era falso, mentiroso e politiqueiro. Agora paciência, porque avisados foram”, disparou.

Troca na Casa Civil

No início da semana divulguei em primeira mão que o atual adjunto da Casa Civil, Natan Monteiro Osório, deve ir para a Casan. A decisão já estaria tomada pelo governador, Jorginho Mello (PL), mas o assunto ainda é visto com muita discrição. Para o cargo de adjunto, deve ser escolhido um nome da confiança de Jorginho. Não será aberto para indicações de outros partidos.

Segurança

O governador Jorginho Mello (PL) tem visto com muita cautela a situação da Segurança Pública do Estado. Um juiz federal era o nome preferido para assumir o cargo, porém, declinou do convite. Uma fonte ligada ao governo me disse que o perfil desejado neste momento, é de alguém com grande experiência na Segurança Pública. Será uma escolha pessoal do governador. “Ele quer alguém de perfil conciliador. Que ao estabelecermos as diretrizes para os setores da segurança, que saiba fazer com que todos entendam”, confidenciou.

Moisés de olho na Prefeitura

O ex-governador Carlos Moisés da Silva (Republicanos) começou a considerar a possibilidade de disputar a Prefeitura de Tubarão, no próximo ano. Conforme ele próprio me disse anteriormente, a eleição para deputado federal em 2026 também está em seu radar, porém, lideranças do Sul do estado já ouvem de Moisés que é possível a sua candidatura a prefeito.

Forte disputa

Num cenário com o ex-governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos), na disputa à Prefeitura de Tubarão, o município poderá ter uma forte eleição, com um ex-governador e o atual chefe da Casa Civil, Estêner Soratto Júnior (PL), apoiado pelo atual governador, Jorginho Mello (PL).

Deputado liberal com bandeira vermelha

O deputado estadual, Matheus Cadorin, mesmo sendo do Partido Novo, levou ao plenário da Assembleia Legislativa uma bandeira vermelha. Acontece que, quando a desfraldou, todos que estavam curiosos viram uma bandeira dos bombeiros. Antes de sua fala, Cadorin chegou a ser questionado pela deputada petista, Luciane Carminatti, sobre o que ele fazia com uma bandeira vermelha. A situação gerou risos entre os parlamentares. Cadorin levou a bandeira em homenagem a criação da Frente Parlamentar em Apoio aos Bombeiros Voluntários, criada por iniciativa do deputado Vicente Caropreso (PSDB).

Merenda escolar

Em vídeo gravado em Brasília o prefeito de Florianópolis, Topázio Neto (PSD), informou que as escolas da Capital abrirão durante os finais de semana, para garantir o acesso a alimentação para crianças carentes, inclusive com as famílias. Topázio pediu apoio ao Ministério da Educação e sugeriu que a iniciativa se estenda por todo o país. Mesmo se não tiver o apoio do MEC, ele promete colocar em prática.

Tensão no sistema penitenciário

Ontem um homem preso por descumprimento de medida protetiva foi morto a socos e chutes, na Penitenciária Regional de Araranguá. Os policiais penais somente descobriram o crime durante a troca de turno. Os profissionais relatam que é mais um caso que mostra a tensão que se vive no sistema penitenciário catarinense. “O governador precisa chamar com urgência os aprovados no concurso”, afirmou uma das lideranças da categoria.

Entorpecentes

O advogado Fernando Henrique da Silveira foi reeleito ontem, por unanimidade, para a Presidência do Conselho Estadual de Entorpecentes (Conen). Silveira como presidente do Conen, ocupa a representação de Santa Catarina na Comissão Bipartite do Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas do Ministério da Segurança (Conad). O Conen completou 40 anos de relevantes serviços prestados à sociedade catarinense. Todos os conselheiros são voluntários.

Crime contra os animais

Foi inaugurada ontem a Divisão de Proteção Animal (DPA) da Polícia Civil de Santa Catarina. O evento foi realizado na sede da Acadepol, em Florianópolis, onde ainda foram entregues 58 viaturas para atender as demandas da Capital e dos municípios da Grande Florianópolis. Os veículos que representam um investimento de R$ 5,9 milhões. A DPA pertence à Diretoria de Polícia da Grande Florianópolis e, é uma unidade especializada no atendimento de delitos de maus-tratos contra animais domésticos. Neste primeiro momento, também servirá como projeto-piloto para toda a Polícia Civil de Santa Catarina. A estrutura começa a funcionar no âmbito da Grande Florianópolis, envolvendo 13 municípios, incluindo a Capital. A ideia é estender para todo o estado.

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