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Um nome bem conhecido no setor elétrico é o provável próximo presidente da Celesc. Ênio Branco, que já ocupou o cargo de diretor econômico-financeiro da companhia catarinense, além do cargo de diretor de Relações com Investidores, é o preferido dos empresários que participaram de um almoço no sábado passado em Florianópolis, que relatei com exclusividade. No encontro que contou com a presença de um enviado do governador eleito, Jorginho Mello (PL), a pauta foi a nomeação de um nome que trabalhe pela mudança do controle para os acionistas privados.
O que chama a atenção é que desde 2018, quando deixou a Celesc, Branco passou a trabalhar para a Energias de Portugal (EDP), um dos grupos empresariais mais expressivos do mundo e que, se tornou o maior acionista privado da Celesc, detendo 33% das ações ordinárias e 20% do capital total da estatal catarinense. Tudo isso, a partir da constituição do Consórcio Aliança, representado pela EDP que tem uma participação de 90%, enquanto que 10% são da Celesc.
Não é de hoje que a EDP e o segundo maior acionista privado, o empresário Lírio Parisotto, que, aliás, esteve no almoço de sábado, querem a mudança do controle acionário. Vale lembrar que em março passado, a EDP ameaçou vender a sua participação caso a Celesc não fosse privatizada. Portanto, se Ênio for confirmado para a presidência, será um passo em direção a privatização. Uma fonte que tem relações próximas ao empresário, me disse que ele é o nome certo para preparar a empresa, para a missão de mudar o controle para os acionistas privados. “É o mesmo que ele fez com a Companhia Energética de Goiás (CELG) ”, afirmou a fonte.
Para acontecer a mudança do controle acionário da Celesc, é preciso que o presidente seja a favor e que, se tenha a maioria no conselho que já estaria formada a favor da mudança. Além disso, tem a necessidade de uma mudança na Constituição do Estado, que hoje veda a mudança do controle. Para isso, seriam necessários 24 votos, no mínimo, na Assembleia Legislativa. Vale lembrar que Jorginho assinou um compromisso durante a campanha, se comprometendo a não mexer no controle acionário, mantendo o Estado como o principal acionista.
Almoço da bancada
Hoje a bancada do PL na Assembleia Legislativa se reúne para um almoço com o governador eleito, Jorginho Mello (PL). É grande a expectativa em relação aos encaminhamentos.
Assistência Social

Um nome que agrada muito ao governador eleito, Jorginho Mello (PL), é o de Alice Kuerten, para ocupar a Secretaria de Estado da Assistência Social. Alice é mãe do ex-tenista Guga Kuerten e preside um instituto que leva o nome do filho. A princípio, Jorginho deseja ter um nome não político no social. Quanto a Alice, algumas movimentações já teriam sido feitas. Vale lembrar que em 2019, Jorginho entregou para Alice no Senado, a comenda Zilda Arns.