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Conforme antecipei ontem em primeira mão, o Ministério Público Eleitoral ofereceu denúncia contra o governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos), pelo crime de calúnia eleitoral. O documento é assinado pelos promotores eleitorais, Andrey Cunha Amorim, Helen Crystine Corrêa Sanches e Wilson Paulo Mendonça Neto.

Os membros do MP Eleitoral relatam que no dia 27 de setembro passado, durante o debate realizado pelo Grupo NSC, o governador teve o intuito de produzir propaganda eleitoral e, desabonar a imagem do senador, Jorginho Mello (PL), também candidato ao Governo do Estado. Moisés afirmou que foi procurado pelo senador, o qual teria pedido para que o governo não mexesse num contrato público no setor penitenciário, no valor de R$ 100 milhões, que fora reduzido pela metade. “Dizendo que a manutenção do valor original do instrumento era de muita importância para o ofendido pessoalmente”, diz a denúncia. Os promotores destacam ainda, que Moisés ao final da fala, disse que limpou Santa Catarina deste tipo de corrupção.

Acontece que ao ser intimado, Carlos Moisés mudou totalmente o tom da acusação, chegando a afirmar que o diálogo com Jorginho Mello, que teria ido ao encontro acompanhado de seus filhos, Filipe Mello e Bruno Mello, foi republicano. “Através do qual o ofendido, na qualidade de Senador da República, apenas mostrou a sua legítima preocupação para com a manutenção do sistema penitenciário de Santa Catarina, longe de qualquer interesse pessoal”, relatou Moisés, segundo a denúncia apresentada pelos promotores. Procurei a assessoria do governador, mas não fui atendido.

Ação contra Jorginho

A campanha de Décio Lima (PT) apresentou denúncia na Justiça Eleitoral contra a campanha do senador, Jorginho Mello (PL). A ação segue o mesmo caminho da protocolada pelo senador, Esperidião Amin (Progressistas), durante o primeiro turno da eleição, que questionava a aplicação de recursos do fundo que deveriam ser destinados para candidatas mulheres. Ao analisar a primeira ação, a justiça decidiu arquivar. Segundo a acusação dos advogados do PT, R$ 8,9 milhões do Fundo Eleitoral para a campanha da vice, Marilisa Boehm (PL), foram direcionados para Jorginho Mello, sendo que a candidata a vice não foi protagonista no processo não tendo feito o uso dos valores para fazer campanha.

Fusão

O PTB e o Patriota aprovaram a fusão que criará o Mais Brasil 25. Os partidos tiveram que se unir para tentar superar a cláusula de barreira, já que não atingiram o mínimo de deputados federais exigidos por lei. O PTB elegeu apenas um federal, enquanto que o Patriota ganhou quatro cadeiras. Mesmo assim, eles ainda ficam aquém do mínimo de 11, mas, existe a possibilidade de a fusão superar o mínimo pelo critério alternativo de 2% dos votos válidos, com um mínimo de 1% em nove estados. O deputado estadual, Kennedy Nunes, que presidia o PTB em Santa Catarina, presidirá o novo partido aqui no estado, que já nasce com uma vaga na Alesc que é do delegado, Egídio Ferrari.

Evento em apoio

Se por um lado, o prefeito de Blumenau Mário Hildebrandt (Podemos) é bolsonarista e por isso, tem coerência no apoio ao senador, Jorginho Mello (PL), que disputa o segundo turno ao Governo do Estado, por outro, é preciso tentar entender o motivo desse apoio já não ter sido dado no primeiro turno. Hildebrandt tem sido criticado por adversários que tem chamado o gesto de oportunismo, já que passou de um apoio, ao ainda governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos), para Jorginho. Ontem Hildebrandt realizou um prestigiado evento no Clube 25 de Julho em apoio a Jorginho e, ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PL). Levou lideranças de seu partido, mas também do PL, Republicanos, PSDB e MDB. O movimento foi visto por algumas lideranças, como uma forma de Mário começar a construir de fato a sua ida para o PL, afinal, seria o movimento que o manteria com condições de indicar um nome que tenha chance de fazer uma boa eleição municipal, após o fracasso de seu sonhado sucessor, André Espezim, conhecido como Dedeco. Mário sabe que terá pela frente adversários como Odair Tramontin (Novo), João Paulo Kleinübing (UB) e, até mesmo, Décio Lima (PT).

Investigação na capital

A informação que divulguei ontem sobre a possibilidade de a Polícia Federal também passar a investigar supostos favorecimentos a construções irregulares em Florianópolis, chamou a atenção do meio político da capital. A pergunta foi sobre os impactos que o avançar das investigações da Polícia Civil e, somado a possível investigação da PF, poderão levar ao cenário local.

Campagnolo de olho

A deputada estadual, Ana Caroline Campagnolo (PL), quer presidir a Assembleia Legislativa e, após a eleição do próximo domingo, começará a visitar as bancadas para tentar construir a sua candidatura. Apesar de outros nomes do partido, a exemplo de Maurício Eskudlark, Nilso Berlanda e Marcius Machado também terem apresentado os seus nomes, Ana defende o cumprimento de um acordo anterior ao pleito, quando decidiram que o parlamentar mais votado teria o apoio da bancada. Vale lembrar que Ana fez uma votação histórica, mas, terá pela frente um grupo de 25 deputados de vários partidos, que estão fechados no projeto de eleger os presidentes para os quatro anos de legislatura. Serão dias de muitas conversas.

Geovânia não descarta

Ontem falei com a deputada federal, Geovânia de Sá (PSDB), que não se reelegeu. Ela aguardará uma definição sobre o futuro da deputada reeleita, Carmen Zanotto (Cidadania), que, se for nomeada como secretária de Estado da Saúde pelo possível governo de Jorginho Mello (PL), abrirá para Geovânia. Vale lembrar que os partidos estão federados. Caso não abra espaço no Congresso, Geovânia não descarta a possibilidade de disputar a Prefeitura de Criciúma.

Desordem eleitoral

A Justiça Eleitoral acatou proposta apresentada pelo Ministério Público Eleitoral e, firmou acordo de transação penal com Lilian Rosane Zimmermann, que terá que pagar um salário mínimo em razão da prática de desordem em seção de votação. O fato aconteceu na Escola de Ensino Básico Professora Antônia Alpaídes Cardoso dos Santos, no bairro Nova Brasília, em Joinville. O acordo foi realizado para que ela não responda criminalmente pelo ato. Lilian gerou tumulto ao fazer acusações falsas sobre irregularidades nas urnas durante o registro do voto. Além do pagamento de um salário mínimo, que será destinado para a Associação Joinvilense para Integração dos Deficientes Visuais (AJIDEVI), também foi ajustado que Lilian deverá divulgar nota de esclarecimento e vídeo em todas as suas redes sociais, incluindo o WhatsApp e Facebook, uma vez por semana, desmentindo as falsas irregularidades atribuídas.

Novos procuradores

Quatro novos Procuradores de Justiça tomam posse no Ministério Público do Estado hoje. Ângela Valença Bordini, Marcelo Wegner, Alexandre Reynaldo de Oliveira Graziotin e Andreas Eisele serão empossados em sessão extraordinária do Colégio de Procuradores do MPSC, no Auditório Promotor de Justiça Luiz Carlos Schmidt de Carvalho, no Edifício do Ministério Público de Santa Catarina, em Florianópolis, às 10h. A cerimônia será transmitida pelo canal do MPSC no YouTube.

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