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Prefeita denuncia demora no atendimento

Um vídeo postado pela prefeita de Itapema, Nilza Simas (PSD), chamou a atenção para uma realidade preocupante na região da Associação dos Municípios da Foz do Rio Itajaí (Amfri). Inúmeras pessoas aguardam para conseguir uma cirurgia oncológica que é de responsabilidade da Secretaria de Estado Saúde, que até o momento não encontrou uma solução para acabar com a fila.

De acordo com a prefeita, somente em seu município, mais de 30 pacientes aguardam para serem operados, sendo que alguns esperam há quase um ano na fila de espera. Vale lembrar que o câncer é uma enfermidade que necessita de uma rápida resposta. No vídeo, a prefeita revela que buscou um posicionamento da secretaria, porém, não houve resposta.

Eu fui em busca de mais informações e através de uma fonte da região, tive acesso a lista de alguns municípios, sem a identificação da identidade dos pacientes, onde mostra que nos 11 municípios da região, o tempo de espera ultrapassa os 100 dias, mesmo tendo o Hospital Marieta Bornhausen, em Itajaí, como referência para esse tipo de cirurgia. Vale destacar que ainda não fiz o levantamento das demais regiões, mas o atraso é registrado em todo estado.

Em alguns municípios, caso de Porto Belo e Itapema, pessoas morreram na fila. Uma paciente teve que esperar 6 meses para conseguir fazer a conização do colo do útero, que é um procedimento de retirada de tecido para a biópsia. Quando fez o procedimento, foi constatado que a doença já estava em estágio avançado.

Para tentar aumentar a chance de cura, uma professora de Itapema que já aguarda há algum tempo, fez uma vaquinha online para arrecadar o valor que lhe permitirá fazer a cirurgia. Vale destacar que a Lei 12.732, de 22 de novembro de 2012, estabelece que o tratamento de paciente com neoplasia maligna comprovada, deve iniciar com o tempo máximo de dois meses a partir do diagnóstico. O Governo do Estado alega que esse prazo está sendo cumprido, porém, tem tratamentos que a cirurgia é tida como procedimento inicial e não é realizada.

Procurei a Secretaria de Estado da Saúde que se manifestou através de sua assessoria. Segundo nota enviada para a coluna, foram realizadas, até agosto deste ano, 8.157 cirurgias oncológicas no Estado, o que segundo o Governo, supera os dados anteriores à pandemia e demonstra que há um aumento na realização dos procedimentos. Com relação aos pacientes da região da AMFRI, a nota diz que é preciso destacar que a legislação indica que o início do tratamento, deverá ser realizado em até 60 dias, o que, segundo a assessoria, vem sendo cumprido.

A nota ainda explica: “A fila relatada corresponde às cirurgias oncológicas eletivas, cabendo ressaltar que 94% dos pacientes que aguardam pelo procedimento na região deram entrada na fila no ano de 2022. O Hospital Marieta Konder Bornhausen é de gestão plena do município de Itajaí, sendo que a SES aporta recursos à unidade através da Política Hospitalar Catarinense e de convênios, cabendo à unidade desenvolver o mapa cirúrgico dos pacientes regulados. Diante da observação de problemas com relação ao baixo rendimento do Hospital frente às cirurgias eletivas, a SES está solicitando esclarecimentos à unidade e planejando o encaminhamento de pacientes para outros hospitais do Estado”, afirma a Secretaria.

Nomes de Jorginho

Paulo Eli deve ficar?

A campanha do senador Jorginho Mello (PL) ao Governo do Estado, tem rechaçado qualquer clima de “já ganhou” e, afirma que nomes para um possível governo somente serão definidos após a eleição. Acontece que já há nomes sendo ventilados nos bastidores. Ontem, uma fonte ligada ao PL informou que Jorginho Mello tem uma grande simpatia pelo atual secretário de Estado da Fazenda, Paulo Eli, que poderá ser mantido no cargo. Eli tem trabalhado forte para evitar que o Estado tenha problema de caixa, já que o Governo tem perdido desde agosto, cerca de R$ 300 milhões ao mês devido à queda na arrecadação. Seguindo neste ritmo, deve ser contabilizado R$1,5 bi de perda no final do ano. Além da questão técnica, a ideologia também aproxima Eli de Jorginho. O atual secretário sempre foi da ala mais à direita do MDB catarinense.

Comando da Casan

Dentro da Casan um nome que circula como um possível futuro presidente, é o de Laudelino de Bastos e Silva, que já foi diretor financeiro da companhia de águas. Segundo uma fonte, servidores comentam que ele poderá ser o presidente no governo de Jorginho Mello (PL). Vale lembrar que o nome tem sido falado dentro da Casan, não por pessoas ligadas ao possível próximo governador.

Delegado-Geral

Mais um nome aparece como possibilidade para assumir o cargo de Delegado-Geral da Polícia Civil, em um possível governo de Jorginho Mello (PL). Antônio Márcio Campos Neves. Filiado ao PL, ele é delegado da DPCAPMI de Criciúma e delegado da Divisão de Investigação, além de corregedor Sul. É mais um nome que conta com a simpatia de Jorginho.

Michele Bolsonaro em SC

A primeira-dama Michele Bolsonaro estará na próxima segunda-feira em Chapecó. O evento que deverá ter um caráter político-religioso está sendo organizado pelo prefeito, João Rodrigues (PSD), e pelas deputadas Caroline de Toni e Ana Caroline Campagnolo, ambas do PL. O evento acontecerá a partir das 18h30 no ginásio SER Aurora.

Bloco

Existe a possibilidade da formação de um bloco parlamentar na Assembleia Legislativa, formado pelo MDB e pelo PSD. Uma fonte emedebista falou que a possibilidade é vista com simpatia. Caso ocorra, o bloco terá nove deputados que devem compor a base governista. Se Jorginho Mello (PL) confirmar a vitória no próximo dia 30, já iniciaria o mandato com, no mínimo, 20 parlamentares, somando o bloco aos eleitos pelo PL.

Presidência da Alesc

Mauro De Nadal (MDB), Ana Caroline Campagnolo (PL), Maurício Eskudlark (PL) e Marcos Vieira (PSDB), são alguns dos nomes que circulam para uma possível presidência da Assembleia Legislativa.

Comando do MDB

O deputado federal eleito, Valdir Cobalchini (MDB), esteve em Brasília onde se reuniu com o presidente nacional de seu partido, Baleia Rossi. Antes, ele participou de um encontro promovido pelo MDB com deputados eleitos. Cobalchini foi convidado pelo seu futuro colega de Câmara, deputado reeleito, Sérgio Souza, do Paraná, para compor a Frente Parlamentar da Agropecuária. Voltando à conversa com Rossi, Cobalchini falou, entre outros assuntos, sobre a presidência estadual do MDB. Ele estará no páreo pelo comando do partido.

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