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O apoio dado pelo prefeito de Blumenau, Mário Hildebrandt (Podemos), ao candidato ao Senado, Jorge Seif Júnior (PL), parece ter conseguido gerar uma rejeição em pelo menos, três partidos.

Primeiro no PL, partido de Seif. O deputado estadual, Ivan Naatz (PL), foi o primeiro a se manifestar fazendo duras críticas a Seif, pois, segundo ele, o candidato ao Senado de seu partido, participou de evento realizado por quem definiu como “inimigos”. Outras lideranças do PL também se levantaram contra, pelo fato de que Hildebrandt apoia o governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos), posicionamento o qual, para alguns, se torna incompatível com o projeto dos liberais que tem no senador, Jorginho Mello, o seu candidato ao Governo do Estado.

Já entre os emedebistas a irritação foi pela inércia de Moisés, em relação ao posicionamento de Hildebrandt. Fontes do partido relataram que ao se calar, o governador aprova um movimento que prejudica diretamente a candidatura ao Senado do deputado federal, Celso Maldaner (MDB). Algumas lideranças do partido se mostraram tão incomodadas, que ameaçam com a retirada de apoio a Moisés.

Para ter uma ideia do clima, um emedebista na condição de anonimato fez a seguinte brincadeira: “O Celso tem que emprestar o ‘MasterCelso’ para o Moisés apresentar. A entrevista será com o Seif”, afirmou. MasterCelso é um programa online criado pelo publicitário, Daniel Araújo, onde Maldaner entrevista outros políticos enquanto cozinha.

Onde também não passou desapercebida a situação foi no próprio Podemos. Acontece que o partido está na coligação de Moisés e tem no deputado estadual, Nazareno Martins, o seu candidato a primeiro suplente de Celso Maldaner ao Senado. As críticas do grupo do ex-prefeito de Palhoça, Camilo Martins, não foi só ao governador, mas principalmente ao posicionamento de Mário Hildebrandt, por estar apoiando um candidato de outro partido.

Sopelsa sanciona

Com a presença de presidentes de cooperativas de eletrificação rural do estado, o governador em exercício, Moacir Sopelsa (MDB), sancionou a lei que institui a Política Estadual de Apoio às Cooperativas de Energia Elétrica (Peacesc). Pela lei, o governo poderá celebrar convênios por meio de instituições como o Badesc e o BRDE, para a expansão de redes de 22 cooperativas que beneficiam 260 mil propriedades e, mais de um milhão de catarinenses. “Esse momento representa o reconhecimento à força do cooperativismo que vai levar energia, mais qualidade de vida e dignidade, especialmente a quem produz”, pontua Sopelsa. O presidente da Federação Catarinense das Cooperativas de Energia (Fecoerusc), Walmir Rampinelli, destacou que as cooperativas do setor terão um grande benefício através da nova lei.

Salvaro X Moisés

O prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro (PSDB), fez duras críticas ao governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos). Salvaro gravou um vídeo onde reclama que uma obra de macrodrenagem, para a qual, o Governo do Estado anunciou recursos via o Plano 1000, está totalmente parada. Salvaro pede para que sejam pagas as medições, caso contrário, levará uma denúncia ao Tribunal Eleitoral de abuso do poder econômico e político e, tentativa de estelionato eleitoral. Ele entende que o não pagamento, possa ter ligação com o fato de não ter dado o seu apoio a Moisés. Salvaro é apoiador do senador, Esperidião Amin (Progressistas) na disputa ao governo. De acordo com o prefeito, outros municípios estariam passando pela mesma situação.

Relação

No vídeo o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro (PSDB), lembra que a relação no início do governo de Carlos Moisés da Silva (Republicanos), não foi boa, lembrando que Moisés tentou tirar a Cidasc, Epagri e Celesc de Criciúma. O secretário de Estado da Infraestrutura, Thiago Vieira, chegou a gravar um vídeo em que culpa a gestão de Salvaro de ter atrasado a prestação de contas, situação que teria prejudicado a liberação do pagamento. Em resposta, a prefeitura negou qualquer atraso na entrega da documentação e mais, se colocou à disposição para custear a obra, caso o Estado não honre com o compromisso.

Rápida retomada

O que chama a atenção nessa situação de Criciúma, é que o Governo do Estado somente se movimentou para retomar o andamento da obra, após a forte repercussão do vídeo gravado pelo prefeito Clésio Salvaro (PSD). Tanto é um fato que a manifestação motivou a retomada que, o Governo encontrou uma solução rápida. Primeiro, para evitar críticas e uma possível denúncia e, segundo, pelo temor de o prefeito Salvaro assumir o custeio da obra, situação a qual geraria um grande desgaste político a Moisés junto à população de Criciúma.

Plano 1000

O Plano 100 o qual, dando a César o que é de César – não foi pensado pelo governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos) – que recebeu o programa pronto em sua mesa, é uma importante iniciativa. É o Estado colocado dinheiro na veia dos municípios, lá onde a vida realmente acontece, onde o cidadão sente a mão do Estado. O problema é que Moisés, que não teve participação na criação do Plano, iniciou uma corrida para liberar o maior volume de recursos possíveis para os municípios, com a intenção de angariar apoio dos prefeitos. Essa é a verdade! Tanto é um municipalismo de ocasião, que o governo não colocou os recursos anunciados através do Plano 1000, na previsão do próximo orçamento. Clésio Salvaro (PSDB), reclama agora, enquanto que o prefeito de Chapecó, João Rodrigues (PSD), reclamou anteriormente e outras reclamações virão. E é obvio que alguns prefeitos iriam aderir ao jogo, pois, os recursos repassados se tornaram uma bandeira para eles usarem na próxima eleição municipal, é simples assim, caso contrário, estariam com os candidatos de seus partidos, ou, então, teriam anunciado apoio a Moisés, antes das promessas dos PIX, o que seria muito mais honesto e genuíno.

Não quero agradar

A minha análise não é para agradar a ninguém, ela é fria e segue uma coerência. Conforme já escrevi, quem deseja agradar, acaba desagradando a todos. Eu assumo o que escrevo e ponto. Não há entre a maioria dos candidatos quem não tenha sido criticado por esta coluna, ou tido alguma informação divulgada que não agradou. Gean Loureiro (UB), Carlos Moisés da Silva (Republicanos), Jorginho Mello (PL), Esperidião Amin (Progressistas) e Décio Lima (PT), para falar dos melhores colocados nas pesquisas, já não gostaram de algo que escrevi. Faz parte do jogo e não pretendo mudar! No dia em que eu escrever, apenas pensando em agradar aos leitores, não estarei sendo genuíno com vocês que me acompanham, pois, estarei me tornando apenas mais um que segue a onda em benefício próprio. Isso aqui, não! O meu posicionamento é em respeito a vocês!

Tudo errado?

Tirando o candidato de lado, se é que é possível e, focando na gestão. Nos primeiros anos do governo de Carlos Moisés da Silva (Republicanos), fui um crítico à sua postura quando se encastelou na Casa D’Agronômica e não deu retorno algum ao Estado. A sorte de Moisés, é que ele tem uma equipe competente na Fazenda, além do fato de que a arrecadação melhorou. Depois vieram os recursos milionários do Governo Federal, repassados durante a pandemia. Após, a mudança de postura de Moisés mereceu os elogios que fiz. Uma das ações que não se pode negar que houve um acerto, foi a de liberar recursos do Estado para ajudar nas obras da BR-470. Quem critica, não enxerga que são catarinenses, pessoas, além de produtos que precisam ser escoados que trafegam por essa tão importante rodovia. Portanto, Moisés acertou! Também não concordei com os movimentos da vice-governadora, Daniela Reinehr (PL), contra Moisés durante o processo de impeachment. Por outro lado, tem situações que são passíveis de crítica sim. Moisés que assumiu se dizendo contra os políticos tradicionais, adotou práticas que nem ao que chama de velha política, aderiu, a exemplo da pressão que seu governo faz em cima de prefeitos para obter apoio. Ignorou o setor produtivo, não conseguiu atrair investimentos para Santa Catarina e, na questão moral, pode ter beneficiado o próprio sobrinho numa chamada no IGP, quando estavam previstas 9 vagas para perito geral e chamou 30. Detalhe: o sobrinho havia ficado em 27º lugar. Eu não gosto e não preciso ficar me explicando, as minhas análises são baseadas no que vejo e, é impossível fechar os olhos para um discurso que não condiz com a prática. Portanto, Moisés é de um todo ruim, não, mas adotou posturas questionáveis durante a sua gestão, além de querer assumir resultados que não partiram de suas ações.

Visita de Lula

O ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), candidato à Presidência, virá a Santa Catarina no próximo domingo (18), conforme informei há algumas colunas. Um esquema especial está sendo montado para evitar qualquer risco ao candidato. Esse procedimento está sendo adotado em todas as viagens de Lula, que participará de um ato de campanha no Largo da Alfândega em Florianópolis.

Lideranças temem

No início da semana conversei com algumas lideranças do PT que encontrei casualmente na fila do embarque no aeroporto de Chapecó. O relato que me foi apresentado, é que a torcida é para que a eleição termine no primeiro turno. Elas se mostraram confiantes numa vitória de Lula, mas temem um clima de piora na radicalização caso o pleito se arraste para um eventual segundo turno. Uma chegou a dizer que o PT teme pela vida de Lula.

Voz Única

Hoje e amanhã a Facisc realiza dois eventos do Programa Voz Única, um em Criciúma e, outro em Florianópolis. Os encontros serão marcados pela entrega da cartilha com as demandas empresariais regionais, apontadas no documento aos candidatos ao governo do estado e candidatos a deputados estaduais, federais e Senado. “Esta é mais uma importante etapa deste projeto que une a classe empresarial em prol do desenvolvimento do Estado. As eleições se aproximam e chegou a hora de mostrar a voz do associativismo para os futuros representantes de todas as regiões”, ressalta o presidente da Facisc, Sérgio Alves.

Os eventos

Os encontros da Facisc acontecerão na sede da Associação Empresarial de Criciúma (Acic), com a presença das associações dos municípios de Araranguá, Balneário Rincão, Balneário Gaivota, Criciúma, Forquilhinha, Içara, Jacinto Machado, Morro da Fumaça, Nova Veneza, Orleans, Sombrio e Urussanga. Em Florianópolis, o evento acontecerá na sede da Facisc, com foco na região da Grande Florianópolis, composta pelas associações empresariais das cidades de Antônio Carlos, Biguaçu, Bombinhas, Canelinha, Itapema, Palhoça, Santo Amaro da Imperatriz, São José, Tijucas e Florianópolis, que tem como anfitriã, a Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (Acif).

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