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Tanto o governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos), quanto a sua vice, Daniela Reinehr (PL), tem culpa pela má relação entre eles. Moisés nunca deu espaço para Daniela, sempre fechou as portas, enquanto que ela, quando teve a chance de assumir o Governo do Estado durante o processo de impeachment, não soube ser leal e conspirou para que Moisés fosse cassado.

Ontem ocorreu mais um episódio envolvendo essa relação turbulenta entre governador e vice, que expõe que o jogo está abaixo da linha da cintura. Daniela que estava a caminho de Blumenau para cumprir agenda, recebeu em cima da hora um comunicado de que teria que ir à Secretaria de Estado da Fazenda para tomar posse como governadora. “Sirvo-me do presente para informar sobre a necessidade da sua presença dia 31/08 às 10h, nas dependências do gabinete da Secretaria de Estado da Fazenda no Centro Administrativo do Governo do Estado, para a realização dos atos administrativos atinentes a sucessão temporária do cargo”, diz parte do documento.

Diante de um imbróglio, já que não conseguiria voltar a tempo para a Florianópolis, coube a Daniela a decisão de se licenciar antes de Moisés, o que lhe deu uma segurança jurídica. Vale lembrar que, caso assuma o Governo, mesmo que seja por um único dia, Daniela terá a sua candidatura a deputada federal indeferida. Pensando nisso, ela comunicou à Casa Civil a sua decisão, diante da impossibilidade de chegar em tempo recorde à Capital.

O fato é que a atitude do governador demonstra um profundo menosprezo em relação a Daniela, porque foi proposital. Moisés não iria assumir, só queria tirar a sua vice do caminho para poder passar o cargo interinamente para o presidente da Assembleia Legislativa, Moacir Sopelsa (MDB), sem a necessidade de dialogar com ela. Tanto é verdade que foi uma armação, que Moisés seguirá como governador até o próximo sábado, data marcada para a posse do emedebista, o que mostra que ele não tinha qualquer agenda que justificasse um afastamento no dia de ontem.

E se Daniela tivesse assumido? Se isso tive ocorrido, Moisés retornaria ao cargo no dia seguinte, já com Daniela inviabilizada pela lei eleitoral. O que é preciso dizer, é que o governador usou uma estrutura de Estado para garantir o cumprimento de um acordo político, como se um ato de assumir ou se licenciar do Governo fosse algo banal, que pode ser usado ao bel-prazer de quem deseja fazer o uso da máquina pública para viabilizar acordos e projetos pessoais. Ontem, Moisés promoveu um gesto que ficará registrado como, no mínimo, desrespeitoso para a história de Santa Catarina.

MDB preocupado

Ontem o presidente da Assembleia Legislativa, Moacir Sopelsa (MDB), jantou em um conceituado restaurante italiano em Florianópolis, com Fábio Fiedler, que é o coordenador da campanha do governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos). O secretário-geral do MDB, Beto Ferreira, também participou um pouco da conversa. Eles relataram a Fiedler a preocupação com os encaminhamentos da campanha de Moisés, reconhecem que o MDB está dividido e que não entrou totalmente na campanha, mas entendem que a coordenação não é a ideal. Eles devem intensificar a cobrança aos prefeitos, para que vão para as ruas trabalhar para Moisés. Há um claro descontentamento pelo fato de que os prefeitos receberam os pix, mas, segundo uma liderança emedebista, seguem de braços cruzados.

Preocupação com a campanha

As lideranças emedebistas estão preocupadas com o desempenho do governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos), na campanha. Consideram que as pesquisas são preocupantes devido ao baixo percentual apresentado por Moisés, mesmo liderando, o que gera um risco real de ele ficar de fora do segundo turno se nada fizer para mudar o cenário.

MDB reclama demais

O título retrata o que Fábio Fiedler tem dito nos bastidores, na condição de coordenador da campanha do governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos). Segundo relatos, há alguns dias, antes do jantar de ontem com o deputado, Moacir Sopelsa (MDB), Fiedler se irritou ao dizer que os emedebistas estão sempre reclamando, chegando a citar até mesmo os ex-governadores, Eduardo Pinho Moreira e Paulo Afonso Vieira. A maior reclamação de lideranças do MDB estaria ligada aos materiais de campanha.

Subiu o tom

A delegada Marilisa Boehm (PL), candidata à vice-governadora na chapa do senador, Jorginho Mello (PL), não poupou críticas ao atual governador Carlos Moisés da Silva (Republicanos), em evento da campanha em Jaraguá do Sul. “Essa é uma campanha do bem contra o mal. Porque digo isso? Porque sou delegada. Trabalhei a vida inteira defendendo a justiça e combatendo o crime.  Por isso não posso admitir que um governo permita o sumiço de R$ 33 milhões no caso dos respiradores fantasmas. Isso não é coisa de gente séria. Já vi muito ladrão sendo preso por muito pouco. E o mais incrível é ver o governador dizer que não sabia de nada”, disparou ela, que foi fundadora da delegacia da Mulher e foi delegada regional.

Errou

O senador Jorginho Mello (PL) que disputa o Governo do Estado, errou mais uma vez na sua estratégia jurídica. Perdeu uma ação em que pedia que o MBL tirasse do ar uma foto em que, Jorginho aparece ao lado da então presidente, Dilma Rousseff (PT), durante uma visita que ela fez ao estado. O fato, é que Jorginho foi aliado, tanto do governo Lula, quanto do governo Dilma, inclusive com amplos poderes no DNIT. Após, passou a apoiar o presidente, Jair Bolsonaro (PL). Ao tentar tirar do ar a postagem do MBL, acabou dando mais atenção ao caso, do que se tivesse ignorado a publicação feita em rede social.

Vai intensificar

Quem deve intensificar ainda mais a sua participação na campanha do ex-prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro (UB), ao Governo do Estado, é o prefeito de Chapecó, João Rodrigues (PSD). Rodrigues que já tem participado de agendas, quer dialogar nas regiões, sobretudo com o eleitorado bolsonarista ao qual é ligado.

Combate ao racismo

A Frente Democrática (PT, PSB, PCdoB, PV e Solidariedade) ao Governo do Estado, reafirmou o compromisso de combater o racismo e ampliar a diversidade no Executivo estadual. O candidato a governador pela coligação, Décio Lima (PT), afirmou que será um “tema permanente” em sua gestão. “Não vamos permitir, em qualquer metro quadrado desse estado, que o preconceito fique impune. Isso será um combate permanente, na cultura, educação e na governança que iremos estabelecer em Santa Catarina”, afirmou Décio.

Celesc pública

Candidato ao Governo do Estado, Esperidião Amin (Progressistas), ao lado do candidato da coligação ao Senado, Kennedy Nunes (PTB), assinaram um termo de compromisso com a Associação dos Funcionários da Celesc, que garante a permanência da Celesc Distribuição S.A., como empresa pública, afastando definitivamente qualquer possibilidade de privatização. Amin fez ainda duas observações, sendo a primeira que a conquista do nível 2 de Governança Corporativa foi decisiva para o êxito da Celesc e, pediu para que sejam criados subsídios para melhorar o atendimento ao consumidor e, a democratização da elaboração dos Planos de Investimentos.

Voz Única

Candidatos a deputado estadual e federal, Senado e Governo do Estado foram recebidos ontem, pela Associação Empresarial de Blumenau (Acib), no Road Show do Projeto Voz Única, encontros que a Facisc está promovendo em todas as regionais do Estado para entregar a sua cartilha impressa aos candidatos. No evento, os candidatos conheceram as demandas de cada região e receberam o documento em mãos para que possam analisar as solicitações e incluir as necessidades nos seus planos de governo. O presidente da Acib, Renato Medeiros, destacou a aproximação que a classe empresarial tem buscado junto aos candidatos, abrindo espaço para o diálogo.

Destaque em gestão

“Assim como somos destaque em nível nacional em diversas questões, queremos ser destaque em gestão”, apontou o presidente da Facisc, Sérgio Alves. O Voz Única é composto por demandas de cada região, contemplando no total 60 pleitos prioritários, que poderão ser monitorados posteriormente por meio de um aplicativo. A ferramenta permitirá o acompanhamento da evolução das demandas apresentadas junto ao Poder Público. O vice-presidente regional Vale do Itajaí, Rinaldo Araújo, destacou que cada pleito se refere a uma dor da classe empresarial, que de alguma forma se reflete na população. A região apresentou como pleitos as seguintes pautas:

1. Conclusão dos trechos de duplicação da BR 470, priorizando o acesso aos municípios;

2. Implantação da pista de cargas do Aeroporto Min. Victor Konder (Navegantes);

3. Complementação das obras da Bacia de Evolução do Rio Itajaí;

4. Extensão do projeto do Corredor Ferroviário Catarinense até o Vale do Itajaí;

5. Melhoria na gestão da educação pública, buscando reduzir a evasão escolar.

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