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No encontro de ontem em um restaurante de Florianópolis, os tucanos voltaram a discutir o posicionamento do partido em relação a eleição deste ano. O que chamou a atenção foi uma suposta “coincidência”, já que um dos motivos da reunião, o pré-candidato ao Governo do Estado, senador Esperidião Amin (Progressistas), apareceu para almoçar com integrantes do DNIT, que estão fiscalizando algumas obras.
Os tucanos aceitam compor com Amin, porém, tentam conquistar mais do que a vaga de vice, que deve ficar entre Leonel Pavan e Dalírio Beber. O PSDB também quer a vaga ao Senado e isso foi dito a Amin no dia de ontem. Os tucanos, inclusive, já têm o nome do ex-senador, Paulo Bauer, para indicar.
Acontece que o deputado estadual, Kennedy Nunes (PTB), também aparece como candidato ao Senado em aliança que está sendo costurada com Amin, agora, como o progressista vai construir um cenário que agrade a tucanos e a Kennedy, ainda não é possível prever.
Fontes reforçaram que, mesmo com alguns prefeitos e os deputados estaduais, Marcos Vieira e Vicente Caropreso, querendo compor com o governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos), as demais lideranças tucanas, entre as quais, alguns prefeitos, preferem compor com Amin. Como a decisão caberá à federação PSDB/Cidadania, não aos partidos de forma isolada, soube que dos 11 delegados, pelo menos 8 são a favor de indicar o vice do Progressistas.
Hoje acontecerá um novo encontro entre as lideranças do PSDB e Amin. A expectativa de lideranças tucanas é de que possa haver um entendimento, já para encaminhar o projeto eleitoral.
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Encaminhamentos na esquerda

A chamada Frente Democrática formada pelos partidos de esquerda que ontem definiram em convenção, os nomes do ex-deputado Décio Lima (PT) ao Governo do Estado, e do senador, Dário Berger (PSB), que tentará à reeleição, busca atrair entre os dissidentes, pelo menos o PDT. Trabalhistas e o PSOL não gostaram do acordo entre petistas e socialistas, já que almejavam a vaga ao Senado. Caso não dê certo a tentativa de reaproximação, nomes como o de Gelson Merisio (Solidariedade), ou da vereadora de Chapecó, Marcilei Vignatti (PSB), crescem no cenário e se tornam os principais para ocupar a vaga de vice de Décio Lima.
Merisio, o coordenador
O ex-deputado estadual, Gelson Merisio (Solidariedade), não fala abertamente, mas é claro que ele deseja ser o vice na aliança. O sangue doce se deve a promessa de que, se não for candidato, coordenará a campanha da esquerda aqui no estado, além da já acertada coordenação da campanha do ex-presidente Lula (PT), aqui em Santa Catarina. Conforme disse Merisio para lideranças do PSB há alguns meses, quando quase se filiou ao partido, ele só quer ganhar a eleição, independentemente da posição em que estiver. Resta saber, o quanto de musculatura Merisio manteve da eleição passada, quando, conforme já escrevi por diversas vezes, teria sido o vencedor se a eleição tivesse sido normal, sem a onda que elegeu Carlos Moisés da Silva (Republicanos).
Reunião com comissionados

Ontem em pleno horário de expediente, o governador Carlos Moisés da Silva (Republicanos), e a sua equipe de governo, realizaram um evento para apresentar aos ocupantes de cargos comissionados do Estado, os resultados do governo. Denúncia foi apresentada ao Ministério Público e, a acusação é de que o encontro teve um caráter eleitoreiro. “O governo não precisa prestar contas de seus números a seus servidores. Foi um claro treinamento dos ocupantes de cargos comissionados, que serão usados como cabo eleitorais”, relatou um servidor que ficou incomodado com o convite.
Pode esquentar
Hoje tem reunião às 9h, das lideranças de bancada com a mesa diretora da Assembleia Legislativa. Fontes ligadas ao deputado estadual, Ivan Naatz (PL), me disseram que se o deputado, Zé Milton Scheffer (Progressistas), comparecer ao encontro como o líder do governo, que Naatz tentará impedir a participação. O questionamento do líder do PL, se deve ao fato de Scheffer ter declarado apoio ao senador, Esperidião Amin (Progressistas), na disputa ao Estado. A curiosidade é se, há algum impedimento previsto no regimento interno.