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Hoje o PSDB se reúne no restaurante Meu Cantinho em Florianópolis, para discutir os rumos do partido visando a eleição estadual. É possível que seja dado um encaminhamento para a convenção da Federação formada com o Cidadania, que acontecerá no próximo dia 4 de agosto.
No ninho tucano há uma preferência em compor com o senador, Esperidião Amin (Progressistas), que ofereceu a vaga de vice. Aliás, é o espaço que resta, já que o MDB ficou com os candidatos a vice e ao Senado na chapa do governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos) e, para completar, o Podemos em seu encaminhamento, também indicou os nomes do deputado estadual, Nazareno Martins, e do deputado federal, Rodrigo Coelho, para o Senado. Vale lembrar que a lei eleitoral permite mais de um candidato a senador numa mesma coligação.
Por sua vez o Cidadania não quer compor com Moisés. A deputada federal, Carmen Zanotto, não estará com o governador. Na federação com o PSDB, o partido tem três votos, contra sete votos tucanos. No tucanato, pelo menos três nomes são contrários a uma aliança com Moisés, enquanto que os três do Cidadania também não querem e, mais, trabalham para que o PL do senador Jorginho Mello, também participe da composição com Amin, situação que enfrentaria resistência no ninho tucano.
Uma situação que também tem preocupado as lideranças do PSDB, é a dúvida se Esperidião Amin realmente manterá a sua candidatura ao Governo do Estado. A retomada das conversas de Amin com Jorginho na sexta-feira, ligou um sinal de alerta para os tucanos por uma simples questão matemática. Acontece que uma eventual chapa já teria os seus espaços ocupados, já que Amin ofereceu o vice para o PSDB e o Senado já está com Kennedy Nunes (PTB). “Onde encaixaria o PL? ”, questionou uma liderança. Talvez a não ida de Jorginho à convenção do Progressistas, seja um sinal de que realmente a conta não fecha.
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Pós-convenções 1
O ex-prefeito de Jaraguá do Sul, Antídio Lunelli, já deu um sinal bem claro de que não tem espaço para reaproximação com o ex-prefeito de Joinville, Udo Döhler, que venceu a convenção para ser o vice do governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos). “A política ela até perdoa a traição, mas não perdoa o traidor”, disse Antídio durante a convenção, seguido de um sinal de negativo voltado aos integrantes da mesa das autoridades. Döhler me disse que tentará uma reaproximação, mas, fontes próximas a Lunelli deixam claro que não há espaço. Isso quer dizer que é preciso estar bem atento aos próximos movimentos de Lunelli, pois, é possível que indiquem a quem ele apoiará levando um bom percentual do partido. Conforme escrevi algumas vezes antes da convenção, nem Moisés, tampouco Lunelli, levariam o MDB por inteiro.