Gean e Eron: os nomes do UB e PSD; Movimento de Décio empurra Dário para fora; A situação do MDB entre outros destaques
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Ontem à noite o CTG Quero Quero em Chapecó, lotou para receber as lideranças do PSD e do União Brasil. Em noite comandada pelo prefeito, João Rodrigues, foi destaque o apoio à reeleição do presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), e ao pré-candidato ao Governo do Estado, Gean Loureiro (UB), além da confirmação da pré-candidatura de Eron Giordani (PSD) a vice.
Rodrigues começou o seu discurso destacando o apoio a Bolsonaro e, deixou claro que para o Governo do Estado, os nomes que apoia são os de Loureiro e Giordani, que farão, segundo ele, a melhor chapa da eleição. Dando o tom da campanha, sem citar nomes, criticou quem exige foto e vídeo com o presidente. Para ele, quem tem esse comportamento exclui Bolsonaro de outras lideranças. “O voto aqui no Estado tem que ser pela qualidade, não por simplesmente apoiar Bolsonaro”, disse.
Já Eron Giordani destacou que nunca pensou em ser candidato, mas que atende a um pedido de seu partido para ajudar na formação de uma composição geopolítica. Ele também elogiou a Loureiro, a quem definiu como um cumpridor de palavra. Por sua vez, o ex-governador Raimundo Colombo, pré-candidato ao Senado, foi apontado como quem governou o Estado em um momento de crise, sem aumentar impostos. Em seu discurso, Colombo falou da necessidade de se atentar às questões sociais, com destaque para a tecnologia em favor da juventude e, o cuidado com a população idosa que tende a crescer.
O maior discurso ficou para Gean Loureiro. Vestido com a camisa da Chapecoense, disse se sentir em casa no Oeste. Ele fez um histórico desde a época da juventude, quando se elegeu vereador de Florianópolis com 19 anos, além das eleições seguintes que disputou. Destacou as ações que realizou comparando com o que pode ser feito no estado. Quanto aos impostos, Loureiro se colocou contrário ao aumento, ainda mais em momento de crise. Ao falar das obras inacabadas que encontrou quando assumiu a Prefeitura da Capital, deu uma provocada no atual governador. “Se o atual governo prometeu muito e não concluiu o Plano 1000, não tem problema, porque quem idealizou foi o Eron que está aqui e, foi quem trabalhou para viabilizar. Vai ser no nosso governo que nós vamos fazer todas as obras para Santa Catarina”, completou.
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Eron
O divisor de águas do governo de Carlos Moisés da Silva (Republicanos), está na entrada de Eron Giordani (PSD) no comando da Casa Civil. A partir da nomeação que ocorreu logo no primeiro dia em que Moisés voltou do afastamento do segundo processo de impeachment, o governo ganhou uma outra cara. Da falta de base na Assembleia Legislativa, por pura falta de habilidade política, passou à criação de iniciativas como o Plano 1000, ou a ideia da criação da loteria catarinense, a qual ainda não saiu do papel, com a destinação de um percentual para tornar a questão habitacional, não somente um programa de governo, mas de Estado. Foram essas e outras ações que deram vivacidade a Moisés. Já quanto a saída de Giordani do governo, a grande motivação foi justamente a miopia política de um governador que foi colocado na cadeira número um do Estado, por causa de uma onda, não porque ele tenha grande conhecimento de política e de gestão pública.
Justiça
Durante a sua fala ontem a noite, o prefeito de Chapecó João Rodrigues (PSD) destacou como uma boa notícia da semana, a decisão da Justiça Federal de rejeitar as denúncias contra o deputado estadual, Júlio Garcia (PSD), por falta de prova. Rodrigues disse que foi feita justiça com Garcia.
Gean e Cintia
Cintia Loureiro começou a participar dos roteiros do pré-candidato a governador, Gean Loureiro (UB). Ontem ela se encontrou com a primeira-dama de Chapecó, Fabiana Rodrigues, para conhecer os trabalhos sociais na capital do Oeste. É uma tendência a partir de agora, ter o rosto de Cintia nos eventos pelo estado.
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Sem satisfação
Uma fonte do Republicanos me contou que até ontem, o governador Carlos Moisés da Silva (Republicanos) não havia procurado o presidente estadual de seu partido, o deputado Sérgio Motta, para explicar o almoço com Gelson Merisio (Solidariedade).
Situação no MDB
O presidente estadual do MDB, deputado Celso Maldaner, tentou segurar ao máximo, mas não conseguiu manter a reunião marcada para o próximo dia 13 do diretório estadual. Os deputados estaduais conseguiram barrar um movimento que poderia causar mais constrangimento dentro do MDB. Acontece que Maldaner incluiu o colegiado, subindo de 71 para 350 convidados para o encontro que aconteceria no Hotel Cambirela em Florianópolis. Neste caso, Maldaner chegaria em vantagem para ter o nome apontado como vice do governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos). Com o movimento travado pela bancada estadual, o constrangimento foi afastado pelo fato de que Moisés não deseja ter em Maldaner, o seu vice.
E Antídio?
O ex-prefeito de Jaraguá do Sul, Antídio Lunelli, tem sido provocado a manter a sua pré-candidatura ao Governo do Estado. Tem quem defenda que ele leve até a convenção, para dar às bases a chance de escolher entre ter uma candidatura própria do MDB, ou apoiar o governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos).
Udo no páreo?
O governador Carlos Moisés da Silva (Republicanos) tem trocado telefonemas diários com o ex-prefeito de Joinville, Udo Döhler (MDB). Conforme já escrevi, Moisés convidou Udo para ser o seu vice. A questão é que no meio do caminho tem o deputado federal, Carlos Chiodini (MDB), que deseja ir ao Senado. Como não cabem dois nomes da mesma região na majoritária, ainda veremos muita conversa, sem contar que Antídio Lunelli ainda não anunciou a desistência. Enquanto isso, Moisés segue sem a mínima garantia de que terá os emedebistas.
Empurrou para fora
O movimento brusco de Décio Lima (PT), ao fechar um acordo com Gelson Merisio (Solidariedade) para uma aliança na eleição de outubro, foi um claro movimento para afastar de vez o senador, Dário Berger (PSB). Resta saber como essa situação chegará a São Paulo, onde Geraldo Alckmin (PSB) tenta construir um apoio dos petistas a Berger. Lima acabou colocando Dário na seguinte situação: ou aceita disputar mais uma vez ao Senado, ou ficará de fora da aliança que está sendo costurada pelos partidos de centro-esquerda.
Solução?
Fontes próximas ao senador, Dário Berger (PSB), enxergam duas possibilidades: a primeira, que ele aceite ir ao Senado novamente e que, comece logo a fazer as movimentações com esse intuito. Segunda possibilidade é Dário quebrar em Santa Catarina a aliança PSB e PT, chamar o PDT e oferecer um palanque para Ciro Gomes (PDT). Neste caso, o projeto da chamada Frente Democrática vai para a eleição com uma musculatura menor.
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