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Conforme escrevi ontem, a executiva estadual do MDB se reúne hoje às 09h, na sede do partido, para discutir os encaminhamentos para a convenção. Ao contrário do que defende o presidente estadual, deputado Celso Maldaner, deve ser decidido que não haverá imposição de nomes, portanto, Antídio Lunelli seguirá como pré-candidato ao Governo do Estado, mas o apoio ao governador Carlos Moisés da Silva (Republicanos) também será levado para à discussão na convenção de 5 de agosto.
Algumas lideranças chegaram a pensar em pedir o afastamento, ou até mesmo a destituição de Maldaner da presidência do partido, porém, venceu a defesa da diplomacia e, por enquanto, nenhum passo será dado nessa direção. Mas é um fato que não há mais a confiança em Maldaner e, até uma certa estranheza em relação a alguns atos do líder emedebista, os quais, segundo algumas fontes, não são considerados normais para um presidente.
Na reunião preparatória para hoje, realizada ontem no gabinete do presidente da Assembleia Legislativa, Moacir Sopelsa, houve a constatação de que o parecer jurídico do advogado do partido, Ramirez Zomer, está equivocado quando diz que o encontro de hoje será nulo. Para fazer essa análise foi chamado, Adélcio Machado, um dos maiores conhecedores do estatuto do MDB. Também foi através de um parecer dele, que os presentes decidiram questionar a validade das prévias, pois, segundo as lideranças, as desistências do senador, Dário Berger, e do deputado estadual, Valdir Cobalchini, provocaram a anulação.
Durante a conversa também foi feita uma forte cobrança à bancada, pela falta de uma ação mais contundente. E também foi observado que a comunicação com as bases não está sendo adequada. Uma liderança disse que a visão que está sendo passada para fora, é que há os que se venderam para o governador, enquanto que há os que apresentam a oportunidade ao eleitor de votar no 15. “Isso é que é vendido lá fora e é natural. Quem, de nós não quer votar no 15? Acontece que não estão levando em conta os problemas do Antídio, só pensam na tese de Moisés, a qual realmente é difusa e confusa, mas é o caminho menos pior”, afirmou. Também foi levantado o fato de que Antídio ainda não conseguiu, um partido para apoiar uma eventual candidatura do MDB
Por fim, no encontro de hoje deve ser feita uma defesa pela apresentação de nomes para o pleito. Celso Maldaner está descartado, Carlos Moisés não o quer, porém, o deputado federal Carlos Chiodini, e os deputados estaduais, Ada de Luca e Moacir Sopelsa aparecem como opções. O ex-prefeito de Joinville, Udo Döhler também foi lembrado, porém, a questão da idade pesou segundo alguns participantes, porque o partido teria que criar um novo nome para 2026. Pelo que tem sido visto nos últimos dias, Sopelsa é quem ganhou a preferência do governador para vice.
Convite a Udo

Ontem o governador Carlos Moisés da Silva (Republicanos) recebeu na Casa D’Agronômica, para um almoço, o ex-prefeito de Joinville, Udo Döhler (MDB). Moisés reiterou a Udo o convite aos emedebistas para indicarem o seu vice e, foi além, convidou o próprio Udo para ser o seu vice. O convite foi confirmado por uma fonte do Norte do estado, que não respondeu quando perguntei qual foi a resposta do ex-prefeito.
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Risco de judicialização?
Já pelo lado do presidente estadual do MDB, deputado Celso Maldaner, há uma tranquilidade surpreendente quanto a reunião de hoje. Uma liderança me disse que tanto o deputado estadual, Valdir Cobalchini, quanto o senador Dário Berger, legitimaram as prévias. Também me foi dito que não terá qualquer pedido de destituição de Maldaner do cargo, pelo fato de que seria trocar seis por meia-dúzia. Acontece que se Maldaner for tirado do cargo, caberá à executiva nacional nomear uma comissão provisória, a qual provavelmente seria presidida pelo deputado federal, Carlos Chiodini, apoiador de Antídio Lunelli. Chiodini além de ser o primeiro vice-presidente nacional, também é amigo do presidente Baleia Rossi “Não tem saída. Essa reunião de hoje não passa de um blefe para entregar um fato político ao Moisés”, afirmou a fonte.
Evento
Uma liderança pró-Antídio Lunelli, me disse que toda a movimentação que está sendo feita, é para tentar o cancelamento do evento do próximo dia 11 em Curitibanos, quando Lunelli será lançado como o pré-candidato a governador pelo MDB. Segundo a fonte, há um temor em uma ala do partido que está preocupada com o evento, o qual prevê que será um sucesso, ao ponto de dar musculatura para o ex-prefeito de Jaraguá do Sul.