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A reunião extraordinária convocada para amanhã, da Comissão Executiva do MDB catarinense, será nula. O encontro que está marcado para começar às 09h, na sede do partido, tem como pauta protocolada no final da semana passada, a deliberação de apoio à reeleição do governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos), e indicação de nomes para a composição.

De acordo com parecer assinado pelo advogado, Ramirez Zomer, ao qual eu tive acesso, a executiva pode ser convocada, porém, qualquer deliberação não terá qualquer validade. “Alerta-se que, a temática pautada, apoio ao projeto de reeleição do governador Carlos Moisés da Silva e indicação de nomes para composição, é matéria que em última instância deve ser analisada em sede de Convenção Partidária nos termos do art. 7.º e seguintes da Lei n.º 9.504/97 c/c art. 23, § 3.º, art. 24, e, art. 78, IV todos do Estatuto Partidário”, diz o documento, que também pede a identificação das pessoas que assinaram.

Portanto, um eventual apoio a Moisés, ou a decisão de manter Antídio Lunelli como o nome do partido para a eleição a governador, caberá apenas à convenção partidária, que é formada em sua maioria por vereadores e presidentes municipais. “Essa é a base da qual tanto falamos. São eles que decidem”, me disse uma liderança.

Em nota, o presidente estadual, deputado Celso Maldaner, informou que tanto ele, quanto os seus vices, Edinho Bez, Antídio Lunelli e Ronaldo Benedet, não irão para a reunião. No texto é dito que as ausências serão pela falta de qualquer validade da reunião. Diz ainda que a convenção será realizada no dia 5 de agosto, quando o nome de Lunelli será confirmado como candidato do MDB ao Governo do Estado. “O partido ressalta ainda que, todo o processo de escolha do nome de Antídio Lunelli como nosso pré-candidato seguiu ritos democráticos, como a prévia, aprovada pelo Diretório Estadual, e ouvindo as bases emedebistas, que reivindicam que o MDB catarinense volte a protagonizar as eleições”, diz outro trecho da nota.

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Enquanto isso

Em entrevista ao colega Raphael Faraco da CBN Floripa, o governador Carlos Moisés da Silva (Republicanos), informou que irá a Brasília nesta semana para tentar fechar o apoio do MDB. Moisés tentará a fórceps fazer com que os emedebistas fechem com ele. Pelo andar da carruagem, o mais provável é que o governador, ao final, consiga o apoio de algumas lideranças, mas não leve o partido oficialmente, situação que o deixará com um tempo mínimo de rádio e TV.

Impasse na esquerda

Ontem teve reunião online da executiva estadual do PSB. A maioria quer o senador Dário Berger na cabeça e, não abre mão dessa posição em relação a frente de esquerda, que está sendo costurada. Acontece que no PT também não haverá recuo, já há uma decisão ainda não comunicada oficialmente, que Décio Lima será o nome ao Governo do Estado. Do encontro pessebista, também foi levantada dúvida sobre a manutenção da agenda do ex-presidente Lula (PT). Uma liderança petista disse que não tem motivo para adiamento e que, Lula estará em Florianópolis na quinta e sexta-feira desta semana.

Dispensando?

PT não abre mão de liderar a frente com Décio

As lideranças petistas têm falado, porém, na condição de anonimato. Não querem se indispor com o presidente estadual do partido, Décio Lima, que é pré-candidato ao Governo do Estado. Segundo a fonte, Lima quer construir uma ampla aliança internamente, sem exposição, porém, com reforço do pedido de off, surgiu uma revelação. Que um possível projeto do senador, Dário Berger (PSB), fora da frente, é visto com bons olhos pelo PT. “Uma candidatura do Dário, mais ajuda do que atrapalha. Aposto que vai tirar voto da direita, vai disputar voto com o Gean”, afirmou. O que gera mais impacto, é o fato de que a fala partiu de uma importante liderança petista, que acusa alguns integrantes do PSB de estarem fazendo confusão. “Não é todo o partido, são alguns que querem criar confusão. Lamentável”, afirmou. Sobre um possível acordo de cima para baixo, entre o PT e o PSB, para que Dário seja o candidato, a fonte me disse que a esquerda não é horizontal, que não haverá intervenção.   

Visita de Lula

O PT convidou os partidos que estão discutindo a formação da frente de centro-esquerda, para compartilhar a organização da agenda do ex-presidente Lula (PT) em Florianópolis. O encontro acontece hoje de manhã na sede do Partido dos Trabalhadores na Tenente Silveira. Para os encontros de quinta e sexta desta semana, serão organizados eventos em locais pequenos, para que seja controlado o fluxo de pessoas por questão de segurança. Estão previstos vários encontros.   

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Sopelsa com Cobalchini

O presidente da Assembleia Legislativa, Moacir Sopelsa (MDB), e seu irmão, Vitor Sopelsa, ofereceram um almoço na ABCelesc de Concórdia no final de semana. O evento foi em apoio ao deputado estadual, Valdir Cobalchini (MDB), pré-candidato a deputado federal. Lideranças e prefeitos da região da Associação dos Municípios do Alto Uruguai Catarinenses (Amauc) participaram. Moacir e Vitor apoiarão Cobalchini em seu projeto eleitoral. Durante as falas, tanto Cobalchini quanto Sopelsa, disseram que estão preocupados com os rumos do MDB. Eles entendem que se não houver um consenso, o partido ficará isolado correndo o risco de ter um desempenho pior que o de 2018. “Que Luiz Henrique nos ilumine e faça o MDB encontrar um caminho”, rogou Cobalchini.

Como assim?

Na coluna do Estadão saiu uma afirmação do senador, Jorginho Mello (PL), pré-candidato ao Governo do Estado, que chamou a atenção. “Vou ser governador, então não quero que diminua a alíquota. É algo que vai impactar todos (os Estados) ”, disse o senador, sobre o projeto que limita o ICMS a 17%”. Vale lembrar que Jorginho andou criticando o governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos), acusando o governo de aumentar os impostos. É importante que o senador esclareça essa nota do Estadão.

Contradição

O deputado estadual, Ivan Naatz (PL), foi às redes sociais apontar uma fala do governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos), que se repetiu em algumas entrevistas, onde menciona uma suposta corrupção nos governos anteriores, citando o setor de compras onde diz ter economizado mais de R$ 600 milhões, ao acabar com o que chamou de “fornecedores preferidos”.  “Ué, mas o governador não está conversando e recebendo para jantar os seus prefeitos e apoiadores do MDB, que fez parte do governo anterior e hoje ajuda a governar por meio da bancada estadual? ”, questionou.

Com Aécio

Gelson Merisio almoçou com o deputado federal por Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), que há um bom tempo mora em Florianópolis. Merisio que sonha em ser vice de Décio Lima (PT), não tem o nome visto com bons olhos pelos partidos que devem participar da frente de centro-esquerda. Mas a questão foi o teor de parte da conversa. Em Minas, Aécio tem negociado com o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, um palanque para o pré-candidato a presidente da República, Ciro Gomes (PDT). Lá os tucanos indicarão o vice, caso se acertem. De olho no que acontece lá, Merisio quis saber qual a possibilidade de Aécio influenciar numa aproximação dos tucanos catarinenses com a esquerda.

Dobradinha

Está surgindo uma dobradinha entre o deputado estadual, Ismael dos Santos (PSD), e o ex-prefeito de Chapecó, José Caramori (PSD). Santos é pré-candidato a deputado federal, enquanto que Caramori tentará uma vaga à Assembleia Legislativa. Durante o final de semana o parlamentar esteve no Oeste, região de Caramori que o acompanhou. A agenda foi em cerca de 30 municípios. Ismael falou que já destinou cerca de R$ 3 milhões em emendas para a região.

Eleição suplementar

Em Porto Belo a eleição suplementar à Prefeitura de Porto Belo acontecerá no próximo domingo (05). De um lado, o vereador, Joel Lucinda (MDB), atual prefeito interino, que tem o apoio do ex-prefeito Emerson Stein (MDB). As outras candidaturas são de Rosaura Rodrigues (PT) e David Jordelino (PRTB). A nova eleição foi marcada, porque Stein renunciou à Prefeitura por ser pré-candidato a deputado estadual e, acabou sendo surpreendido pelo seu então vice, que não quis assumir o cargo de prefeito.

Colombo na estrada

O ex-governador e pré-candidato ao Senado pelo PSD, Raimundo Colombo (PSD), terá uma semana cheia de contatos políticos em municípios do Médio Vale do Itajaí, do Meio-Oeste e do Oeste. A agenda começa hoje com visita aos prefeitos de Rodeio, Valcir Ferrari, e de Indaial, André Moser, além de Rio dos Cedros, Jorge Stolf, e outras lideranças políticas da região. O roteiro termina no final da tarde. Na semana passada, Colombo recebeu o apoio do prefeito de Tubarão, Joares Ponticelli (Progressistas).

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