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A TV Record nacional realizou uma pesquisa através do Real Time Big Data, para avaliar a intenção de voto ao Governo do Estado e ao Senado. Vale uma análise, porém, seria importante a divulgação da rejeição, o que não aconteceu. Quem sabe fazer leitura de pesquisa precisa também do índice de rejeição, para apresentar um quadro mais próximo da realidade. Mas vamos com o que temos.

Na espontânea, que é a pesquisa que reflete a lembrança do eleitor, pois não é apresentado nenhum nome, o governador Carlos Moisés da Silva (Republicanos) aparece em primeiro com 8%. Ele é seguido pelo senador, Jorginho Mello (PL), que tem 6% das intenções de voto. Décio Lima (PT) tem 3%, Gean Loureiro (UB) 2% e o senador Esperidião Amin (Progressistas) com 1%.

Já a estimulada quando são apresentados os nomes, o governador Carlos Moisés da Silva (Republicanos), também lidera, com 18% das intenções de voto. Na sequência vem o senador, Jorginho Mello (PL), com 14%, e Gean Loureiro (UB), com 12%. Esses percentuais colocam os três em empate técnico, já que a margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

Em quarto lugar aparecem o senador, Esperidião Amin (Progressistas) e Décio Lima (PT) com 9% cada. Depois vem o senador Dário Berger (PSB) e Antídio Lunelli (MDB) com 4% cada, Gelson Merisio (Solidariedade) com 3%, Odair Tramontin (Novo) e Ralf Zimmer Júnior (Pros), com 2% cada.

A pesquisa encomendada pela Record TV nacional foi realizada entre os dias 21 e 23 de maio, ouvindo 1.500 eleitores por telefone. Ela foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo SC-04302/2022. O índice de confiança é de 95%.

Leitura

O governador Carlos Moisés da Silva (Republicanos) melhorou timidamente em relação à pesquisa do SCemPauta. Na espontânea ele passou de 7,7%, para 8%, enquanto que na estimulada Moisés foi de 15% para 18%. Esses números são preocupantes para a Casa D’Agronômica devido aos seguintes aspectos: primeiro que o Plano 1000 e o apoio de prefeitos não refletiu no eleitor e, pelas fotos e divulgações já feitas com apoio para Moisés, ele já deveria ter saltado no mínimo, para 25%, percentual que para um governador ainda não seria o ideal. Além disso, quem está no governo e tem apenas 8% numa espontânea, por incrível que pareça, não é totalmente conhecido, ou é rejeitado pela maior parte da população, quase um recado direto de que, não é o que o eleitor quer. Na pesquisa do SCemPauta Moisés tinha 22% de rejeição, mas esse percentual atualizado ficará para uma próxima pesquisa.

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Jorginho mantém

O senador Jorginho Mello (PL) se manteve no grupo de elite. Subiu três pontos na espontânea em relação à pesquisa do SCemPauta, pulando de 3,5% para 6%. Já na estimulada Jorginho passou de 9% para 14%. O senador segue trabalhando forte para se manter grudado ao máximo, ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), que o tem sustentado nesse patamar. A questão é o quanto outros bolsonaristas podem mexer nesse cenário de Jorginho, que está em segundo, muito próximo do governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos). Na pesquisa do SCemPauta a rejeição do senador era de 1,7%.

Maior potencial

Em março Gean Loureiro (UB) que ainda não havia renunciado à Prefeitura de Florianópolis, apareceu na espontânea com 2,2%, baixando para 2%. Porém, na estimulada, Loureiro deu um salto de 7% da pesquisa do SCemPauta, para 12%, subindo 5% e empatando tecnicamente com Jorginho e Moisés. Numa leitura fria, reforço o que já publiquei. Loureiro é o que apresenta o maior potencial de crescimento, primeiro por ter começado a menos tempo em relação aos primeiros colocados, a percorrer o estado. Segundo, pelo fato de que terá um fator de grande impacto que é a entrada de João Rodrigues (PSD) no jogo para ser o seu coordenador geral. Desse modo, Rodrigues leva para Gean o seu capital eleitoral que é respeitável, ao contrário de Moisés que não tem novidade alguma para apresentar, assim como Jorginho Mello, que já navega entre os bolsonaristas há um bom tempo. A rejeição de Gean no levantamento de março, foi de 2,2%. 

Amin

O senador Esperidião Amin (Progressistas) apareceu na pesquisa do SCemPauta com 1,9% na espontânea, baixando agora para 1%. Já na estimulada Amin que tinha 7,1%, passou para 9%. Acontece que a rejeição era de 10,7%. Pela estimulada, Amin que somente agora começou de forma mais contundente, a afirmar a sua pré-candidatura, entra novamente com força no cenário.

Esquerda

Frente a disputa entre Décio Lima (PT) e o senador Dário Berger (PSB), pela liderança do projeto da esquerda. O petista ainda aparece em vantagem. Na pesquisa estimulada, Décio tem 9% das intenções de voto, contra 4% de Dário. No levantamento do SCemPauta o petista tinha 5,1%, contra 3,5% do senador. Nessa pesquisa da Record nacional, apenas Décio aparece na espontânea, com 3% das intenções de voto.  

Antídio

O pré-candidato do MDB na pesquisa do SCemPauta, tinha na estimulada 4,7%, baixando agora para 4%. Um ponto a favor de Antídio é que ele é desconhecido em boa parte do estado. No levantamento de março ele apareceu com uma rejeição de apenas 1,1%.

Convocação no MDB

O pedido de convocação extraordinária da executiva estadual do MDB, está nas mãos do presidente do partido, deputado Celso Maldaner. A reunião deve acontecer na próxima terça-feira (31), às 09h, na sede do partido em Florianópolis. O ex-governador, Paulo Afonso Vieira, me disse que a ideia é fazer um ato político para fazer com que o partido seja ouvido como um todo. Ele explicou ainda que, ninguém vai declarar como inexistente a pré-candidatura de Antídio Lunelli ao Governo do Estado, mas, obter a garantia de que ninguém será impedido de participar da convenção e que, não será imposto nomes.

Definição na esquerda

O blog do colega Gerson Camarotti no G1, informou que o ex-presidente Lula (PT) mostra urgência e diz a aliados que quer definir os palanques regionais até 10 de junho. Baseado nessa informação, procurei algumas lideranças do Partido dos Trabalhadores de Santa Catarina. Um integrante da cúpula petista me disse que dentro do partido já há uma clara definição pelo nome de Décio Lima. Além de Lima, Lula não deverá abrir mão de Roberto Requião ao Governo do Paraná e, do deputado estadual, Edegar Pretto, ao Governo do Rio Grande do Sul. A ideia é ter o 13 na telinha em uma região onde o bolsonarismo é forte. Nos próximos dias 2 e 3, Lula cumprirá agenda em Florianópolis.

Será Décio

Tentei conversar com Décio Lima, mas não foi possível por ele estar em um compromisso. Mas a liderança petista que conversou comigo, relatou que já há uma decisão pelo nome de Lima para ser o candidato a governador. Entre os motivos, está um pedido direto do ex-presidente Lula (PT), para que seja Décio. O pré-candidato à Presidência da República quer alguém que ele tenha a plena confiança de que defenderá a sua biografia. “O Décio não terá o mínimo temor de defender o Lula. Ele tem convicção na inocência do presidente. O que também determinou a decisão pelo nome de Décio, foi o apelo dos demais partidos da frente de centro-esquerda”, relatou a fonte, completando: “O nome do Dário não unifica, ele divide. Se for o Dário o candidato a governador, a frente se desfaz”, afirmou.

13 na tela

Um terceiro motivo para a escolha do nome de Décio Lima (PT), para ser o pré-candidato da esquerda ao Governo do Estado, é que ele seria o único a associar a campanha nacional a estadual. O 13 na telinha ajuda a colocar Lima em conexão com Lula, fazendo com que o eleitor não se perca em outras candidaturas. “Se aqui no estado não tiver o 13, igual como teremos na nacional, ele poderá se confundir e votar no Lula, mas em outro nome aqui no estado, como no Gean (Loureiro), ou no Moisés (governador). Tendo o 13, ele casará o voto”, disse a liderança petista, revelando a estratégia. Pelo visto, conforme adiantou Gerson Camarotti em seu blog, os palanques estaduais podem ser definidos no início do próximo mês.

Dário ao Senado

A fonte petista ao ser questionada sobre como ter o senador Dário Berger (PSB) no projeto, com essa definição pelo nome de Décio Lima ao Governo do Estado, me disse que Berger seria um forte candidato a senador. “Se o Dário tivesse feito esse gesto no evento do PT, ele teria sido aplaudido e apoiado”, relatou a fonte. A ideia é ter, além do PSB, também o PDT como uma força de atrair o eleitor de Ciro Gomes (PDT). Já quanto ao vereador de Florianópolis, Afrânio Boppré (PSOL), a liderança petista me disse que a situação também está sendo avaliada. “Temos muito respeito ao PSOL”, completou.

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Facisc apoia

Foi aprovado pela Assembleia Legislativa o Projeto de Lei Complementar que, estabelece que em caso de empate no julgamento do Tribunal Administrativo Tributário do Estado de Santa Catarina (TAT), a decisão resolve-se favoravelmente ao contribuinte. A partir de agora, o voto de desempate nos julgamentos, que antes eram decididos por um representante indicado pela Fazenda, será obrigatoriamente favorável aos contribuintes nas votações. Defensora dos direitos dos contribuintes, a Facisc vinha atuando nessa questão. Em abril a alteração foi tema de ofício enviado pela Federação ao presidente da Assembleia Legislativa, Moacir Sopelsa (MDB), solicitando a aprovação do Projeto de lei.

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