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O senador Esperidião Amin (Progressistas) e o senador Jorginho Mello (PL), almoçaram no Rancho Açoriano em Florianópolis, dando sequência a uma conversa que iniciou há algumas semanas, em um jantar no Francisco Restaurante em Brasília.

O primeiro encontro teve um Jorginho ainda querendo o Progressistas de vice, porém, Amin deixou claro que não pretende abrir mão de sua pré-candidatura e, propôs o que definiu como “regime de respeito mútuo” entre os dois pré-candidatos ao Governo do Estado, que se consideram bolsonaristas. Para Amin, ele e Jorginho são os únicos apoiadores do presidente da República entre os pré-candidatos. “O restante é o PT que eu respeito. O Dário (Berger) é um candidato forte que tem tudo para ir para o segundo turno. O restante é a terceira via”, me disse Amin, que voltará a se encontrar com Jorginho em junho.

Quanto a uma disputa entre bolsonaristas, Amin disse que vai para a convenção se houver disputa, ou disputará o governo se não tiver outro pretendente. “Eu devo isso para Santa Catarina”, afirmou. O fato é que Amin está gostando do jogo, ainda mais, após o incentivo de Bolsonaro e do ministro chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, que desejam mais de um palanque aqui no estado.

Perguntei sobre o jantar que ocorreu na semana passada na Casa D’Agronômica, quando Moisés recebeu os prefeitos do Progressistas, sem consultar o partido. Para Amin, os encontros com os prefeitos não passam de “ilusão de ótica”, pois as definições acontecerão nas convenções. “O jantar é de ontem e o almoço é de hoje. O que vale é o almoço”, brincou Amin, ao comparar o evento de Moisés com o seu encontro com Jorginho Mello.  

O pré-candidato a governador pelo Progressistas foi além, ao dizer que Moisés devia o encontro aos prefeitos de seu partido, o qual lembrou, ser o segundo maior de Santa Catarina. “Cinquenta e cinco municípios são dirigidos pelos progressistas, temos 54 vices e 505 vereadores”, destacou, lamentando que o seu partido tenha sido menos atendido que o MDB, PSD e PSDB.

Sobre a força do Progressistas para a eleição, Esperidião Amin afirmou que se trata de um partido orgânico e com raízes profundas, bastando uma chuva de primavera para florescer. “E a eleição é na primavera”, concluiu Amin, que encerrou a conversa, declamando a música “Payada” de Jaime Caetano Braun, em forma de recado. “Mas o eterno não morre, porque permaneço vivo, no lampejo primitivo de cada fato que ocorre. No meu sangue rubro corre a velha raça gaudéria, corcoveando em cada artéria pela miscigenação, na bárbara transfusão com os andarengos da Ibéria. Sou sempre aquilo que sou, fui sempre aquilo que fui, porque a vida não dilui o que a mãe terra gerou. Sou o brasedo que ficou e aceso permaneceu, o gaúcho que cresceu junto aos forrões de combate e já estava tomando mate, quando a pátria amanheceu”.

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Liderança do governo

O deputado estadual, Zé Milton Scheffer (Progressistas), deve entregar nos próximos dias a liderança do governo na Assembleia Legislativa. A informação foi passada por algumas fontes de seu partido. Zé Milton estaria inconformado com a atuação da deputada estadual, Ana Paula da Silva, a Paulinha (Podemos), que foi à sua região, segundo palavras de uma liderança do Progressistas, cooptar os prefeitos ligados a Scheffer. O jantar na Casa D’Agronômica em que o governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos), recebeu prefeitos do Progressistas, também incomodou o líder governista, que não teria sido informado. Tentei contato com Scheffer, mas ele não respondeu.

Líder Vampiro

A informação que corre nos bastidores é que, com uma eventual saída de Zé Milton Scheffer (Progressistas), o deputado estadual, Luiz Fernando Vampiro (MDB), será o novo líder do governo de Carlos Moisés da Silva (Republicanos) na Assembleia Legislativa. Na semana passada em um evento em Balneário Rincão, Vampiro disse o seguinte para Moisés em público: “Estarei com o senhor, onde o senhor estiver. Partido é importante, mas…”, afirmou, Vampiro, deixando claro que a sua relação com Moisés é mais forte do que a questão partidária.

Desabafo de Sopelsa

O presidente da Assembleia Legislativa, Moacir Sopelsa (MDB), há 24 anos no parlamento, fez um desabafo sobre a situação de seu partido e o governador Carlos Moisés da Silva (Republicanos). Ao lembrar que foi secretário de Estado da Agricultura nos governos de Luiz Henrique da Silveira e de Raimundo Colombo, além de deputado no governo de Esperidião Amin, Sopelsa me disse que nunca aconteceu de os municípios receberem tantos recursos, porém, ele reclama que mesmo assim, o MDB não se define pelo apoio a Moisés. “O MDB precisa olhar o que está acontecendo. Os partidos maiores não oferecem a cabeça de chapa, não nos querem como cabeça de chapa e continuamos isolados”, afirmou. Sopelsa alerta os integrantes de seu partido, para que tomem logo a decisão de apoiar o governador, caso contrário, o isolamento levará o MDB a dificultar até mesmo a eleição de seus candidatos a deputado.

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Almoço dos prefeitos

No sábado um almoço na casa de uma importante liderança em Florianópolis, reuniu os prefeitos de Chapecó, João Rodrigues; de São José José, Orvino de Ávila; de Rio do Sul, José Thomé; de Forquilhinha, José Cláudio Gonçalves, o Neguinho; e de Braço do Norte, Roberto Marcelino, o Beto, todos do PSD. Quem também participou, foi o prefeito da capital, Topázio Neto, que irá se filiar ao partido. As lideranças comemoraram os números, pois, com a filiação de Topázio, os pessedistas passam a governar para a maior população de Santa Catarina. No cardápio do encontro, uma análise dos cenários estadual e nacional.

Comitê pró-Bolsonaro

O prefeito de Chapecó, João Rodrigues (PSD), falou aos presentes de sua proposta de abrir o Comitê Suprapartidário Pró-Bolsonaro. Ele pediu o apoio dos prefeitos e, todos aceitaram apoiar. Os primeiros comitês serão abertos em Chapecó e Florianópolis, contando com a participação das pessoas via WhatsApp, porém, Rodrigues também pensa caso haja o interesse, abrir em outras regiões. “É para as lideranças e qualquer cidadão de todos os partidos, menos o PL, que desejam apoiar o Bolsonaro”, disse Rodrigues.

Podemos

A executiva do Podemos de Joinville, reuniu-se no XYZ Coworking, com a presença do deputado federal, Rodrigo Coelho, e do vereador Brandel Júnior. O presidente municipal da sigla, o advogado André Ramos, conduziu o encontro que tratou principalmente sobre as eleições que se aproximam. Também estiveram presentes pré-candidatos, como o ex-vereador Rodrigo Fachini e, a policial militar, Emily Pereira, que vai a estadual.

Divisão no Podemos

A deputada estadual, Ana Paula da Silva, a Paulinha, não foi ao Seminário do Podemos e não está no vídeo institucional do partido. Fontes filiadas ao Podemos no Norte do estado, relatam que as movimentações da parlamentar estão assustando os pré-candidatos de primeira viagem. Além disso, ouvi que há uma grande desmobilização em relação ao apoio à reeleição do governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos). A leitura é que o empresariado de Joinville está descontente com o governo, pois entendem que Moisés deu as costas ao maior município catarinense. O problema dos respiradores e agora o uso do avião, também tem afastado as lideranças. “O Podemos de Joinville e região vai respeitar a decisão, mas não vai apoiar um projeto que é complicado”, relatou a fonte.

Percorrendo o estado

O pré-candidato ao Governo do Estado, Gean Loureiro (UB), esteve em Guaraciaba no Extremo-Oeste. O evento lotou um salão comunitário. Os presentes, além de ouvir o discurso de Gean, também ouviram o deputado federal, Fábio Schiochet, e o vereador de Chapecó, João Marques Rosa, que é pré-candidato a estadual. Outro nome da região à proporcional, é Ivaldo Pizzinatto, o Gringo, que também é vereador em Chapecó. Ele vai a deputado federal.

Disputa no PL

A pré-candidata a deputada federal, Júlia Zanatta (PL), esteve no Oeste catarinense onde teve uma intensa agenda, incluindo um encontro com lideranças do partido. O que chamou a atenção é a reclamação de pessoas próximas a Júlia, de que um assessor da deputada federal, Carol de Toni (PL), foi ao evento onde quase exigiu para passar um vídeo de Carol, e depois passou mesa por mesa deixando um material da deputada enquanto Júlia falava.

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