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“O MDB pode estar atrapalhando o Moisés”, me disse ontem uma liderança do partido. A afirmação se deve ao momento vivido pelos emedebistas, que passam por uma turbulência sem precedentes, situação que não inspira confiança ao governador para se filiar ao partido.
A fala em tom de desabafo, partiu de um parlamentar após a confirmação da desistência oficial do senador, Dário Berger, que decidiu acatar o pedido da bancada estadual e de ex-governadores para não disputar as prévias.
Após o protocolo do documento assinado pelo senador, somente sobrou o prefeito de Jaraguá do Sul, Antídio Lunelli, que foi proclamado como o pré-candidato ao Governo do Estado, pelo presidente estadual do MDB, deputado Celso Maldaner.
Antídio promete visitar às regiões para tentar se viabilizar, mas enfrentará a resistência de setores do partido, a começar pela bancada estadual e pelos ex-governadores, Eduardo Pinho Moreira e Paulo Afonso Vieira, que não são favoráveis a ele. Primeiro que, não acreditam que Antídio terá um bom desempenho nas pesquisas e, segundo, ainda desejam ter Carlos Moisés da Silva disputando a reeleição como filiado ao MDB. “É a solução mais viável, caso contrário, a tendência é que o partido fique isolado e se enfraqueça”, confidenciou uma liderança.
O fato é que algumas movimentações mais bruscas estão sendo planejadas. Uma delas pode culminar com o pedido de destituição de Maldaner da presidência, na próxima semana. O assunto é guardado a sete chaves, mas as movimentações ganharam um ritmo mais forte no dia de ontem. A ideia é buscar um nome apaziguador para assumir o comando do MDB, nem que seja apenas para o período pré-eleitoral, conforme me confidenciou um parlamentar.
Outra medida que ganha força é a de anunciar a convenção como a verdadeira instância de decisão, como de fato é, segundo a lei eleitoral. Neste caso, a proclamação do nome de Antídio será desconsiderada e a definição ficará para o prazo que inicia em 20 de julho e encerra em 5 de agosto.
Em suma, uma eventual filiação de Moisés ao MDB, depende das articulações da próxima semana que, se derem certo, provocarão mais uma grande reviravolta no maior partido do estado.
Filipe e Kennedy
Hoje entrevisto o presidente estadual da JMDB, Filipe Schmitz, e o deputado estadual, Kennedy Nunes (PTB). O programa O Jogo do Poder nas rádios Jovem Pan News de Florianópolis 103,3 FM e Jovem Pan News Criciúma, 101,5 FM, tem início às 16h. Você pode ouvir pelo rádio, ou assistir através da Panflix, ou do perfil Jovem Pan Floripa no Youtube.
Com o Republicanos
O governador Carlos Moisés da Silva (sem partido) se quiser ter o Republicanos com ele, seja como filiado, ou em uma aliança, terá que respeitar as lideranças do partido. Em um verdadeiro erro estratégico, Moisés exige o comando que está nas mãos de um aliado, no caso, o deputado estadual, Sérgio Motta, que tem se posicionado pró-Moisés na Assembleia Legislativa. A deselegância poderá fazer com que o Republicanos vá no caminho do senador, Jorginho Mello.
Mocellin no Republicanos
O deputado estadual Coronel Mocellin confirmou sua filiação ao Republicanos. O ato ocorreu ontem em reunião com o presidente estadual da sigla, deputado Sérgio Motta. Mocellin já vinha conversando com o colega de parlamento e pavimentado o caminho.”O Republicanos é um partido alinhado à ideologia Cristã, conservadora e de direita. Defende valores que eu acredito e sempre segui. Por isso resolvi optar pela sigla. Agradeço a atenção do colega Sérgio Motta e de todo o seu time. Contem comigo!”, destacou Mocellin, pré-candidato à deputado federal.