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Ontem o café da manhã na Casa D’Agronômica entre o governador, Carlos Moisés da Silva (sem partido), e a bancada do MDB na Assembleia Legislativa, deu alguns passos à frente, mas, sem uma definição. Acontece que a estratégia do presidente estadual dos emedebistas, Celso Maldaner, de antecipar a definição das regras para as prévias, um dia antes do encontro, praticamente deixou os parlamentares sem poder encaminhar qualquer definição. Eles conversaram com Moisés, mas explicaram que, antes de uma nova conversa, será necessário resolver antes, as questões internas no MDB.
As questões
A Bancada do MDB na Assembleia Legislativa, que defende candidatura própria ao Governo do Estado e consulta prévia às bases do partido, informou através de nota que reagiu com surpresa e perplexidade, à monocrática decisão sobre regras impostas para as eleições deste ano. Os deputados entendem que o diálogo em instâncias como a Executiva e o Diretório Estadual, bem como, com lideranças no Congresso Nacional, ex-governadores, prefeitos e vereadores foram ultrapassados, com evidente prejuízo aos interesses de segmentos partidários. “É no mínimo antidemocrática a iniciativa de um dos candidatos à prévia subscrever e ditar regras, sem consultar ninguém”, diz a nota.
Anulação
A bancada estadual do MDB quer a imediata anulação dos critérios da resolução assinada pelo presidente do Diretório Estadual, Celso Maldaner. Os parlamentares afirmam que não aceitarão imposições. “A fim de que seja restabelecida a democrática via de debate interno, marco histórico da trajetória do MDB catarinense”, diz a nota. Um deputado chegou a afirmar que ao invés de cumprir com o papel de apaziguador por ser o presidente, Maldaner tem agido mais como um incendiário.
Somente no MDB
Durante o café com a bancada emedebista, o governador Carlos Moisés (sem partido), voltou a falar em indefinição sobre o seu futuro partido. Por outro lado, ouviu dos deputados emedebistas que eles somente aceitam apoiá-lo, se ele se filiar ao MDB. “Hoje é isso, está fora de questão apoiá-lo em outro partido”, afirmou um parlamentar.