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Lideranças do MDB estão incomodadas com alguns movimentos do senador Dário Berger. A reclamação é de que estão sendo repassadas emendas da cota do senador para o ex-prefeito de Governador Celso Ramos, Juliano Campos, distribuir para lideranças do PSB, partido ao qual ele é vice-presidente estadual.

Além da reclamação de que os recursos que deveriam circular em municípios ligados a lideranças do MDB, estão sendo repassados para fortalecer pessebistas, um deputado estadual acusou Campos, que é pré-candidato a uma vaga na Assembleia Legislativa, de estar através das emendas tentando conquistar o apoio de prefeitos e vereadores emedebistas que são seus cabos eleitorais. “O deputado chegou a avisar a integrantes da executiva estadual que se não houver uma solução, que vai tirar do partido todos os prefeitos, vices e vereadores ligados a ele”, relatou uma fonte.

Essa não é a primeira reclamação em relação a Berger. Ele também é criticado por ter destinado recursos de sua cota do Fundo Eleitoral na eleição à Prefeitura de Florianópolis, para a então candidata Ângela Amin (Progressistas), que é considerada uma rival histórica dos emedebistas. “Além de fazer isso, agora ele destina emendas para o Juliano ir para cima dos prefeitos de nossa base”, relatou o emedebista.

Na visão de lideranças emedebistas, Dário comete um erro estratégico quando atrela recursos de suas emendas a alguém que é estranho ao partido e, que irá concorrer contra o próprio MDB. Um integrante da executiva chegou a dizer que o caminho de Dário deve ser o PSB. “Ou o Dário fica no MDB e esfacela o partido com essas ações, ou ele está buscando motivo para se filiar ao PSB”, afirmou.

Ontem à noite conversei com o senador Dário Berger, que negou qualquer problema no partido. Para ele, a reclamação é um assunto irrelevante e inconsequente. Berger se defende dizendo ser um gestor de resultado e o parlamentar que mais trouxe recursos para o estado nos últimos sete anos. “Eu faço política de resultado, não de toma lá dá cá. Não peço nada para os prefeitos, vereadores, Apaes e a ninguém que distribuo recursos. Eu faço a boa política, sem tirar fotografia com aquele que recebeu cesta básica das minhas mãos. Eu nunca vou fazer e, mesmo assim, sempre ganhei as eleições que participei”, afirmou.

Para Dário as reclamações não passam de intrigas inconsequentes. Admite que Juliano Campos, além de seu assessor é um amigo de longa data. “Talvez não querendo assumir a minha candidatura a governador, encontram subterfúgio dessa natureza para poder justificar. De minha parte, se qualquer parlamentar não quiser me apoiar, não tem problema. Mas não fique arrumando desculpas, seja homem, honre as calças que veste e diga na minha frente que não gostaria de me apoiar, por achar que os outros candidatos são melhores que eu        “, disse Berger.

Visita de Bolsonaro 1

A visita do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), ao estado, agradou ao presidente da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), Mário de Aguiar. Para ele foi um evento importante com mais de 350 empresários, onde Bolsonaro fez um pronunciamento de 40 minutos reforçando o compromisso com a democracia e a defesa da liberdade dos brasileiros. “Ele também enalteceu os valores cristãos e da família. No campo político traçou paralelo entre seu governo e os anteriores, reforçando que não há corrupção no seu governo, as estatais antes deficitárias hoje são superavitárias e defendeu o voto auditável como uma medida necessária para dar transparência ao processo eleitoral. Julgo o evento muito positivo”, avaliou Aguiar.

Visita de Bolsonaro 2

Durante o almoço com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), a Federação das Indústrias (FIESC) e a Associação Empresarial de Joinville (ACIJ), entregaram a ele um documento em que reforçam a defesa por mais investimentos do Governo Federal em Santa Catarina e levantam uma série de questões para que o estado possa manter sua contribuição ao País com geração de riqueza, impostos e divisas. Entre os pontos destacados, além de pedir mais atenção à infraestrutura nas rodovias, ferrovias e portos, as entidades empresariais chamam atenção para aspectos como a segurança jurídica na área ambiental, as reformas administrativa e tributária e defendem a implantação de uma política industrial, para que o setor possa seguir gerando empregos e desenvolvimento.

Visita de Bolsonaro 3

Por outro lado, alguns empresários saíram do almoço com o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), com o sentimento de que ele poderia ter trazido uma mensagem mais clara para Santa Catarina. Algumas avaliações foram que a visita de Bolsonaro serviu apenas como campanha para a eleição do próximo ano. “Ele só falou sobre isso. O assunto foi o voto auditável, que é um governo honesto, mas não trouxe nada de concreto para o estado”, afirmou uma liderança do Norte. Já um empresário da capital foi além, ao cobrar um olhar mais respeitoso para Santa Catarina e para o país. “O presidente precisa parar com essas polêmicas que só prejudicam o ambiente de negócios do país. Está na hora de olhar para a gestão, olhar também para nós que contribuímos e muito para a arrecadação do país”, criticou. Ao mesmo tempo em que agradou a uma parcela do empresariado, o presidente desagradou a um outro percentual que esperava um discurso mais concreto, o que não ocorreu.  

Preferiu o churrasco

Esperado para trazer novidades sobre as rodovias federais que se encontram em situação precária, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, não veio a Santa Catarina, mas apareceu nas redes sociais num churrasco com outros Ministros.

Bolsonaro elogia

Durante a visita a Santa Catarina, o presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido) falou com alguns profissionais da imprensa. Uma parte da sua declaração que repercutiu nas redes sociais. “Santa Catarina eu acho que foi o Estado que melhor se saiu durante a pandemia. Praticamente não fechou ou fechou muito pouco. E a contribuição de vocês é enorme. Sabemos que só uma pequena parte retorna para o Estado”, ressaltou Bolsonaro sobre a gestão do Governo do Estado.

Dançou com Amin

Durante o evento nos bombeiros em Joinville, o presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido) ao ouvir o hino do município, tirou o senador Esperidião Amin (Progressistas) para dançar. Amin é um dos principais amigos de Bolsonaro, desde que o presidente era filiado ao Progressistas.

https://www.youtube.com/watch?v=fCjol7LUaVA

Na garupa

Após dar carona ao prefeito de Chapecó, João Rodrigues (PSD), durante a motociata realizada no Oeste, o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), levou o senador Jorginho Mello (PL) na sua garupa. Nos próximos meses Rodrigues e Jorginho seguirão disputando a garupa do presidente, muito embora, sempre é importante lembrar que tendo mais de um candidato ao Governo do Estado que o apoie, Bolsonaro adotará pela neutralidade.

Contradição?

O suplente de vereador na capital, Thiago Chaves (DEM), participou da motociata que ocorreu em Florianópolis. Leitores nos alertaram sobre a contradição. Em sua rede social, Thiago postou e criticou uma aglomeração flagrada pela Guarda Municipal de Florianópolis em um hotel da Capital. Em uma postagem ele aparece no evento do final de semana sem máscara.

Virou apoiador

O deputado federal Gilson Marques (Novo) agora apoia o voto impresso, pauta bolsonarista. O partido é contra, mas Gilson vai contra o Novo e defende a pauta. O parlamentar que praticamente não aparece, viu no pleito do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) uma forma de conquistar alguma simpatia.

Ataque a Schiochet

O deputado estadual Jessé Lopes (PSL) atacou nas redes sociais o deputado federal, Fábio Schiochet, presidente estadual do PSL. Lopes compartilhou um pedaço do Bom Dia SC que mostra os deputados que respondem a processo. Na parte compartilhada mostra que Schiochet é acusado de estelionato e crimes contra a ordem tributária.

Para piorar a relação

Uma nota de repúdio assinada em conjunto pelos sindicatos dos Policiais Civis, dos Peritos Oficiais, da Associação dos Delegados, dos Escrivães, dos agentes, psicólogos policiais e servidores da Perícia, demonstra que a relação entre o Governo do Estado e essas categorias segue tensionada. Primeiro foi a Reforma da Previdência que desagradou as categorias, agora, uma falha do setor de Comunicação do governo. De acordo com as entidades, ontem em homenagem ao Dia dos Pais, uma publicação no stories no Instagram do setor de Segurança Pública do Estado, apenas citou os policiais militares e os bombeiros militares, o que motivou inúmeras manifestações de protesto na rede social. “Somente às 17h27min e às 17h31min, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Segurança Pública, publicou dois novos stories, desta vez fazendo o reconhecimento tardio e sem a mesma qualidade técnica à Polícia Civil e ao Instituto Geral de Perícias”, diz a nota.

É preciso reconstruir

Cabe ao Governo do Estado distensionar a relação com os policiais civis e peritos. Por mais que era necessária a Reforma da Previdência, o fato é que a categoria ficou insatisfeita. Agora, mais um erro primário da comunicação do Estado, gera um mal-estar desnecessário. O governo promete trabalhar a reposição salarial da categoria, mas quem sabe uma boa conversa ajude a melhorar a relação.

PDT de BC

Com a presença de mais de 100 filiados o PDT de Balneário Camboriú realizou no sábado (7), sua convenção municipal, com a eleição do novo diretório e da executiva municipal para os próximos dois anos. O evento que ocorreu em paralelo ao Congresso Municipal da Juventude Socialista do partido, contou com as presenças do pré-candidato a governador Fernando Coruja e do presidente estadual do PDT catarinense, Manoel Dias. Também estiveram no evento os vereadores Patrick Machado, Eduardo Zanatta e Samir Dawud de Balneário Camboriú, Alfredo Sobrinho de Corupá e Lucas Souza de Joinville, além dos pré-candidatos à Alesc, Cica Muller e Cleber Torra Torra. Na oportunidade as lideranças estaduais e o partido local lançaram o nome de Allan Schroeder como pré-candidato a deputado federal.

Pauta ao presidente

A Associação Metropolitana de Micro e Pequenas Empresas e Microempreendedores Individuais (AMPE METROPOLITANA), representada pelo presidente Piter Santana, acompanhado da presidente da Fampesc, Rosi Dedekind e demais representantes da Ajorpeme (Joinville) e Ampe Blumenau, entregaram ao presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), uma extensa pauta com reivindicações do setor. Na pauta consta o retorno do termo “serviços” em compras públicas, reavaliação do fim da isenção da cobrança de 20% dos impostos de renda sobre dividendos, acesso a crédito entre outras solicitações.

Balanço da Engie

Eduardo Sattamini, CEO da ENGIE Brasil Energia

A ENGIE Brasil Energia (EGIE3) registrou receita operacional líquida de R$ 3,1 bilhões no segundo trimestre deste ano, resultado R$ 446 milhões (16,6%) acima do apurado no mesmo período do ano passado, dos quais R$ 342 milhões motivados pelo segmento de transmissão. O Ebitda consolidado atingiu R$ 1,4 bilhão, queda de 4,4%, ou seja, de R$ 63 milhões em comparação ao ano anterior. Desconsiderando efeitos não recorrentes, a variação passaria de um efeito negativo para um positivo de R$ 252 milhões, alta de 19,7%, mesmo diante de um cenário hidrológico desafiador. Já o lucro líquido totalizou R$ 319 milhões no trimestre, -58,4% em comparação ao 2T20 e R$ 848 milhões no semestre, -33,6% comparado ao 1S20. A posição de caixa, segundo a empresa, segue confortável, na ordem de R$ 5,1 bilhões, e a relação dívida líquida/Ebitda permanece em níveis reduzidos de 1,9x. A previsão de investimentos para o ano se mantém em R$ 3,7 bilhões.

Descarbonização

Em linha com a estratégia global do Grupo ENGIE para descarbonização do portfólio, com o objetivo de direcionar investimentos para energia renovável e infraestrutura, a ENGIE Brasil Energia evoluiu nas negociações de venda dos seus ativos a carvão no Brasil. Neste período, houve avanço significativo na negociação de venda do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda para a FRAM Capital, cuja proposta deve evoluir para a assinatura do contrato de venda até o final de agosto de 2021, embora ainda com condições precedentes a serem cumpridas. Além disso, o processo de venda da Usina Termelétrica Pampa Sul continua seguindo sua programação, com expectativa de conclusão ainda neste ano.

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